"Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados."
Compreendo que sempre preciso fazer julgamentos, julgar é analisar, e preciso tomar decisões relacionadas com estes julgamentos. Não tenho medo de ser julgado da mesma forma como julgo, por isto julgo com amor, com respeito, trabalhando a imparcialidade. Se as pessoas não me julgarem correrei o risco de ficar cometendo erros e não ser advertido. Julgo com amor oferecendo meus julgamentos para quem os receba, não impondo, e é isto que eu busco receber de volta.
Se eu nunca julgasse a igreja católica e todas as instituições espirituais, quem eu seria? Devo baixar a cabeça e seguir preceitos sem questionar?
Alguém contrata um empregado sem ver seus antecedentes? Alguém contrata uma babá para cuidar do seu bebê sem ver seus antecedentes? Como é isto de não julgar? Vamos entrar no céu sem sermos julgados? Deus pode julgar, nós não? Não somos a sua imagem, semelhança?
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"Se queres ser perfeito, vai, vende os teus bens, dá o dinheiro aos pobres, e terás um tesouro no céu. Depois, vem e segue-me”.
Quem faz isto? Porque o Vaticano não dá o exemplo? Porque as instituições religiosas que se baseiam nas palavras de Cristo não fazem isto?
Na minha compreensão isto não foi dito por um ser iluminado! Isto nos induz a darmos nossas riquezas, mas, para a Igreja?
Tenho como preceito viver com simplicidade, trabalhar, viver dignamente, e o que sobrar usar para auxiliar meus semelhantes que necessitem e aceitem minha ajuda. Não sugiro a ninguém que viva na pobreza, todos poderíamos viver dignamente no mundo, a terra nos dá fartamente o suficiente para todos vivermos bem! A pobreza gera uma série de problemas sociais, isto não é amor.
No próximo capítulo falarei sobre o Natal.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
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