Leitoras(es), agradeço a atenção que dedicaram a este livro!
Já tentei encerrar este livro uma vez e acabei seguindo e escrevendo vários outros capítulos. Neste momento o que sinto é que preciso encerrar, vou repousar e ver o que o meu coração vai me mostrar.
Talvez amanhã eu inicie outro livro.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
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sexta-feira, 30 de junho de 2017
domingo, 25 de junho de 2017
Voltando a falar da perfeição (Exercícios Para Transmutar o Ego em Flor) cap.292
O Corpo
Mesmo que a minha carroça seja velha, cuido dela com carinho. Busco saber usá-la para transportar o amor (consciência) sobre a terra.
Muitos possuímos formosas carruagens, mas vivemos carregando o vento (ego) de um lado para o outro!
--------------------------------
Para compreender com profundidade o que escrevo é necessário acompanhar este livro desde o início e ler os outros que se relacionam com ele.
--------------------------------
A perfeição está por todas as partes, a natureza com todos os seus fenômenos, o Ser, o movimento, o espaço, o tempo, os ciclos, a dualidade, etc. Os reinos mineral, vegetal, humano. Os planetas, sistemas solares, galáxias, universos, etc.
Não vejo a perfeição como sendo tudo certinho, vejo a perfeição como sendo a vida como ela é!
Em relação a minha existência em particular, se eu despertar a consciência estarei fazendo parte da perfeição, se eu não despertar a consciência, continuarei fazendo parte da perfeição, eu estou dentro da criação, sou parte do todo, todos nós estamos dentro da criação, somos partículas do todo, partículas de Deus ou como sintamos vontade de chamar esta força incrível que é a existência.
O bem e o mal estão dentro da criação, a alegria e a tristeza, o anjo e o diabo, o céu e a terra, o equilíbrio e o desequilíbrio, etc.
Eu não busco o despertar da consciência para ser perfeito, já faço parte da perfeição, seja qual for a minha condição. Busco o despertar da consciência por uma escolha, porque a consciência é saúde, é compreensão, é respeito, é entendimento sobre o funcionamento de todas as coisas, é paz, é amor! Tenho certeza que já dei muita contribuição para a criação vivendo dentro da inconsciência, sendo um diabo, em várias outras existências e sinto que nas últimas existências venho trabalhando para o despertar da consciência, para ser um anjo. Para valorizar as virtudes preciso conhecer os pecados, sei disto e compreendo assim. Não tenho provas da realidade de todos vivermos várias existências, faço estes comentários baseado em minhas intuições.
Estou convicto que existem várias humanidades dentro do universo, que este planeta é um ambiente para que muitos seres possam ter suas experiências e de certo estamos em um nível muito baixo de consciência, pois nos matamos, nos exploramos, agredimos a natureza que nos mantém vivos, fazemos muitas loucuras. Sou agradecido a criação por ter este planeta de acordo com meu nível de ser tão baixo, agora estou podendo me aprimorar e talvez consiga uma condição para nascer em outro planeta com seres mais conscientes.
Por vezes consigo manter minha casa limpa, as vezes não consigo pela necessidade de atender outras prioridades. Compreendo que ser consciente não significa uma vida funcionando como um relógio, consciência é a pureza interior lidando com a vida exterior e suas constantes movimentações dentro da dualidade!
Normalmente consigo manter um bom nível de ordem, organização, harmonia em minha vida. Quanto mais egos vou eliminando, mais simples minha vida exterior vai se tornando e mais fácil mantê-la em harmonia.
Faço estas reflexões para combater possíveis interpretações fanáticas das mensagens que escrevo.
Hoje, domingo, não fiz quase nada o dia inteiro, meu corpo pediu um descanso e eu o respeitei. Boa parte do tempo fiquei descansando, relaxando. Havia muito trabalho para fazer em casa, mas a prioridade foi viver meus momentos de tranquilidade, equilíbrio.
A consciência é uma imunidade contra todas as enfermidades, se protege dos extremos em todos os sentidos. Preserva o momento do descanso, o momento das brincadeiras, lazer, os momentos do trabalho, os momentos de seriedade, os momentos de espiritualidade, etc.
Voltarei a escrever no próximo final de semana.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
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Mesmo que a minha carroça seja velha, cuido dela com carinho. Busco saber usá-la para transportar o amor (consciência) sobre a terra.
Muitos possuímos formosas carruagens, mas vivemos carregando o vento (ego) de um lado para o outro!
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Para compreender com profundidade o que escrevo é necessário acompanhar este livro desde o início e ler os outros que se relacionam com ele.
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A perfeição está por todas as partes, a natureza com todos os seus fenômenos, o Ser, o movimento, o espaço, o tempo, os ciclos, a dualidade, etc. Os reinos mineral, vegetal, humano. Os planetas, sistemas solares, galáxias, universos, etc.
Não vejo a perfeição como sendo tudo certinho, vejo a perfeição como sendo a vida como ela é!
Em relação a minha existência em particular, se eu despertar a consciência estarei fazendo parte da perfeição, se eu não despertar a consciência, continuarei fazendo parte da perfeição, eu estou dentro da criação, sou parte do todo, todos nós estamos dentro da criação, somos partículas do todo, partículas de Deus ou como sintamos vontade de chamar esta força incrível que é a existência.
O bem e o mal estão dentro da criação, a alegria e a tristeza, o anjo e o diabo, o céu e a terra, o equilíbrio e o desequilíbrio, etc.
Eu não busco o despertar da consciência para ser perfeito, já faço parte da perfeição, seja qual for a minha condição. Busco o despertar da consciência por uma escolha, porque a consciência é saúde, é compreensão, é respeito, é entendimento sobre o funcionamento de todas as coisas, é paz, é amor! Tenho certeza que já dei muita contribuição para a criação vivendo dentro da inconsciência, sendo um diabo, em várias outras existências e sinto que nas últimas existências venho trabalhando para o despertar da consciência, para ser um anjo. Para valorizar as virtudes preciso conhecer os pecados, sei disto e compreendo assim. Não tenho provas da realidade de todos vivermos várias existências, faço estes comentários baseado em minhas intuições.
Estou convicto que existem várias humanidades dentro do universo, que este planeta é um ambiente para que muitos seres possam ter suas experiências e de certo estamos em um nível muito baixo de consciência, pois nos matamos, nos exploramos, agredimos a natureza que nos mantém vivos, fazemos muitas loucuras. Sou agradecido a criação por ter este planeta de acordo com meu nível de ser tão baixo, agora estou podendo me aprimorar e talvez consiga uma condição para nascer em outro planeta com seres mais conscientes.
Por vezes consigo manter minha casa limpa, as vezes não consigo pela necessidade de atender outras prioridades. Compreendo que ser consciente não significa uma vida funcionando como um relógio, consciência é a pureza interior lidando com a vida exterior e suas constantes movimentações dentro da dualidade!
Normalmente consigo manter um bom nível de ordem, organização, harmonia em minha vida. Quanto mais egos vou eliminando, mais simples minha vida exterior vai se tornando e mais fácil mantê-la em harmonia.
Faço estas reflexões para combater possíveis interpretações fanáticas das mensagens que escrevo.
Hoje, domingo, não fiz quase nada o dia inteiro, meu corpo pediu um descanso e eu o respeitei. Boa parte do tempo fiquei descansando, relaxando. Havia muito trabalho para fazer em casa, mas a prioridade foi viver meus momentos de tranquilidade, equilíbrio.
A consciência é uma imunidade contra todas as enfermidades, se protege dos extremos em todos os sentidos. Preserva o momento do descanso, o momento das brincadeiras, lazer, os momentos do trabalho, os momentos de seriedade, os momentos de espiritualidade, etc.
Voltarei a escrever no próximo final de semana.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
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Viver consciente (Exercícios Para Transmutar o Ego em Flor) cap.291
Pelo coração enraizado no céu circula a energia do amor, ela ilumina!
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Como seremos caso despertemos a consciência?
Me parece simples responder esta pergunta.
Na minha compreensão uma pessoa consciente é uma pessoa que se desenvolve no caminho da harmonia, se movimentando no sentido do equilíbrio.
Na minha concepção uma pessoa consciente vive se aprimorando a cada dia na arte de amar seu corpo, buscando uma alimentação saudável, se exercitando, etc;
Se aprimorando a cada dia na arte de cuidar do seu centro emocional; cultivando emoções saudáveis e eliminando as emoções inconscientes, egos; vivendo momentos de lazer, brincadeiras, arte, natureza, descontração, carinho, relacionamentos afetivos, etc.
Se aprimorando a cada dia na arte de cuidar do seu centro intelectual, exercitando a reflexão, praticando a meditação, leituras conscientes, etc;
Se aprimorando a cada dia na arte de se conectar com sua própria natureza divina, se relacionando com o divino em si;
Se aprimorando a cada dia na arte de colaborar com a criação por meio do seu trabalho, de forma honesta, íntegra, digna;
Se aprimorando a cada dia na arte de cuidar da sua família, sua casa, seus pertences;
Se aprimorando a cada dia na arte de dedicar parte do seu tempo para auxiliar os mais necessitados, de forma desinteressada, para se proteger do egoísmo;
Se aprimorando a cada dia na arte de respeitar, amar a natureza de diferentes maneiras;
Eu sigo buscando o despertar da consciência, por este motivo sigo colocando em minha vida ações que compreendo serem ações conscientes!
De que me adianta falar de consciência e viver de forma egoísta? Não cuidar da minha saúde? Não cuidar da organização do meu lar e de tudo que esteja sob minha responsabilidade? De que me adianta falar de consciência e não buscar ser uma pessoa limpa, organizada, harmoniosa?Não preservar e respeitar a natureza? Ser irresponsável no meu trabalho, com a minha família, etc?
Muitas questões eu as repito consciente do que estou fazendo, as repetições são necessárias, pois estou escrevendo exercícios para serem vividos, não estou escrevendo um livro de curiosidades. Exercício significa repetição, repetição, repetição, até alcançarmos o domínio!
Fraternalmente,
Ulisses Higino
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Como seremos caso despertemos a consciência?
Me parece simples responder esta pergunta.
Na minha compreensão uma pessoa consciente é uma pessoa que se desenvolve no caminho da harmonia, se movimentando no sentido do equilíbrio.
Na minha concepção uma pessoa consciente vive se aprimorando a cada dia na arte de amar seu corpo, buscando uma alimentação saudável, se exercitando, etc;
Se aprimorando a cada dia na arte de cuidar do seu centro emocional; cultivando emoções saudáveis e eliminando as emoções inconscientes, egos; vivendo momentos de lazer, brincadeiras, arte, natureza, descontração, carinho, relacionamentos afetivos, etc.
Se aprimorando a cada dia na arte de cuidar do seu centro intelectual, exercitando a reflexão, praticando a meditação, leituras conscientes, etc;
Se aprimorando a cada dia na arte de se conectar com sua própria natureza divina, se relacionando com o divino em si;
Se aprimorando a cada dia na arte de colaborar com a criação por meio do seu trabalho, de forma honesta, íntegra, digna;
Se aprimorando a cada dia na arte de cuidar da sua família, sua casa, seus pertences;
Se aprimorando a cada dia na arte de dedicar parte do seu tempo para auxiliar os mais necessitados, de forma desinteressada, para se proteger do egoísmo;
Se aprimorando a cada dia na arte de respeitar, amar a natureza de diferentes maneiras;
Eu sigo buscando o despertar da consciência, por este motivo sigo colocando em minha vida ações que compreendo serem ações conscientes!
De que me adianta falar de consciência e viver de forma egoísta? Não cuidar da minha saúde? Não cuidar da organização do meu lar e de tudo que esteja sob minha responsabilidade? De que me adianta falar de consciência e não buscar ser uma pessoa limpa, organizada, harmoniosa?Não preservar e respeitar a natureza? Ser irresponsável no meu trabalho, com a minha família, etc?
Muitas questões eu as repito consciente do que estou fazendo, as repetições são necessárias, pois estou escrevendo exercícios para serem vividos, não estou escrevendo um livro de curiosidades. Exercício significa repetição, repetição, repetição, até alcançarmos o domínio!
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sábado, 24 de junho de 2017
Apanhando do ego (Exercícios Para Transmutar o Ego em Flor) cap.290
A consciência é a alma da pérola, uma joia inalcançável pelos desejos!
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Quando comecei o trabalho para eliminar os egos vivi uma experiência muito desagradável que me serviu de lição para o resto da vida!
Em uma festa, na casa de uma de minhas irmãs, decidi eliminar a gula. Reprimi o monstro da gula durante toda a festa e acabei sendo nocauteado por ele no dia seguinte...
Quando acordei o ego me dominou completamente, seus desejos estavam muito fortes, deu-me uma rasteira e comi até passar mal... Fiquei desolado, saí de casa e segui caminhando sem rumo, triste... Parei em uma área gramada e me deitei sobre a grama, estava tão mal que sentia que iria morrer de tanto que havia comido! Foi uma experiência muito dolorosa pra mim.
Fiquei muitos anos sem conseguir ter resultados no trabalho com os egos, por volta de 2012 vivi o despertar de uma sensibilidade, intuição e meu coração me guiou sabiamente para trabalhos pequenos e continuados, desde então passei a ter resultados.
Aprendi a ver que a gula são vários defeitos de gula e que teria que trabalhar cada um em separado. Neste livro eu dei exemplos da gula por chocolate. Primeiro diminui a quantidade do consumo até chegar a uma pequena barra de chocolate após as refeições, depois, apenas após o almoço, depois diminui para uma paçoca, depois para uma balinha, depois consegui tirar a balinha! Este trabalho não foi realizado em um dia ou uma semana, foram anos! Meu ego estava muito grande. Fui humilde e trabalhei aos poucos e assim sigo fazendo com todos os egos.
Em relação aos trabalhos voluntários sugiro o mesmo, trabalhos pequenos, gradativos, continuados.
Voltarei a escrever amanhã.
Sugiro leituras e releituras destes três capítulos que acabei de escrever e publicar, um complementa o outro.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
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Quando comecei o trabalho para eliminar os egos vivi uma experiência muito desagradável que me serviu de lição para o resto da vida!
Em uma festa, na casa de uma de minhas irmãs, decidi eliminar a gula. Reprimi o monstro da gula durante toda a festa e acabei sendo nocauteado por ele no dia seguinte...
Quando acordei o ego me dominou completamente, seus desejos estavam muito fortes, deu-me uma rasteira e comi até passar mal... Fiquei desolado, saí de casa e segui caminhando sem rumo, triste... Parei em uma área gramada e me deitei sobre a grama, estava tão mal que sentia que iria morrer de tanto que havia comido! Foi uma experiência muito dolorosa pra mim.
Fiquei muitos anos sem conseguir ter resultados no trabalho com os egos, por volta de 2012 vivi o despertar de uma sensibilidade, intuição e meu coração me guiou sabiamente para trabalhos pequenos e continuados, desde então passei a ter resultados.
Aprendi a ver que a gula são vários defeitos de gula e que teria que trabalhar cada um em separado. Neste livro eu dei exemplos da gula por chocolate. Primeiro diminui a quantidade do consumo até chegar a uma pequena barra de chocolate após as refeições, depois, apenas após o almoço, depois diminui para uma paçoca, depois para uma balinha, depois consegui tirar a balinha! Este trabalho não foi realizado em um dia ou uma semana, foram anos! Meu ego estava muito grande. Fui humilde e trabalhei aos poucos e assim sigo fazendo com todos os egos.
Em relação aos trabalhos voluntários sugiro o mesmo, trabalhos pequenos, gradativos, continuados.
Voltarei a escrever amanhã.
Sugiro leituras e releituras destes três capítulos que acabei de escrever e publicar, um complementa o outro.
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Vencendo pequenos obstáculos (Exercícios Para Transmutar o Ego em Flor) cap.289
Ajoelhei-me aos pés das estrelas e silenciei os lábios para escutar meu coração e "Ele" conversando eternidades!
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Vivo deixando as roupas para passar acumulando, de repente me encho de coragem e vou passar uma montanha! O esforço é muito grande e fico com a memória de momentos desagradáveis... Por conta disto fico com uma impressão ruim do ato de passar roupa e inconscientemente educo a minha mente para a ideia de que passar roupa é ruim... Logo passo a fugir desta tarefa, as roupas voltam a cumular e um dia tenho que voltar a enfrentar a montanha! Nova sensação desagradável, fortaleço o trauma que eu mesmo criei e a bola de neve vai crescendo... Vou afundando, alimentando meus egos, me tornando escravo da desordem.
Certa vez ouvi reclamações de uma senhora em relação a esta situação e dei a sugestão de passar poucas peças, mas continuadamente, todos os dias. A tarefa pequena não gera "resistência" e sendo continuada acaba resolvendo a questão. Esta senhora fez a experiência e depois veio me falar que funcionou, feliz da vida! Não estava mais acumulando roupas para passar, pois passava uma pequena quantidade com frequência, todos os dias.
Quando vamos fazer musculação começamos com pesos leves, gradativamente vamos aumentando, à medida que os músculos vão se desenvolvendo. Esta estratégia serve para tudo, assim o compreendo. Não dar passos maiores que as pernas. Se dez quilos é muito, abaixemos para cinco; se cinco ainda é muito, abaixemos para dois; se dois ainda é muito, abaixemos para um; se um é muito, abaixemos para uma pena e sigamos trabalhando com a pena continuamente, até termos condições de aumentar a carga.
Nós criamos os egos e agora eles se tornaram monstros, nós os alimentamos, eles tem a nossa energia. Por vezes muitos de nós somos teimosos e achamos que podemos vencer os egos na marra... Fracasso atrás de fracasso...
Os egos não são brincadeira! Uma guerra pode ser vencida com estratégias, inteligência e o uso da energia necessária
Sugiro leituras e releituras deste capítulo.
No próximo texto farei um relato de uma experiência pessoal, fracassando com um ego.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
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Vivo deixando as roupas para passar acumulando, de repente me encho de coragem e vou passar uma montanha! O esforço é muito grande e fico com a memória de momentos desagradáveis... Por conta disto fico com uma impressão ruim do ato de passar roupa e inconscientemente educo a minha mente para a ideia de que passar roupa é ruim... Logo passo a fugir desta tarefa, as roupas voltam a cumular e um dia tenho que voltar a enfrentar a montanha! Nova sensação desagradável, fortaleço o trauma que eu mesmo criei e a bola de neve vai crescendo... Vou afundando, alimentando meus egos, me tornando escravo da desordem.
Certa vez ouvi reclamações de uma senhora em relação a esta situação e dei a sugestão de passar poucas peças, mas continuadamente, todos os dias. A tarefa pequena não gera "resistência" e sendo continuada acaba resolvendo a questão. Esta senhora fez a experiência e depois veio me falar que funcionou, feliz da vida! Não estava mais acumulando roupas para passar, pois passava uma pequena quantidade com frequência, todos os dias.
Quando vamos fazer musculação começamos com pesos leves, gradativamente vamos aumentando, à medida que os músculos vão se desenvolvendo. Esta estratégia serve para tudo, assim o compreendo. Não dar passos maiores que as pernas. Se dez quilos é muito, abaixemos para cinco; se cinco ainda é muito, abaixemos para dois; se dois ainda é muito, abaixemos para um; se um é muito, abaixemos para uma pena e sigamos trabalhando com a pena continuamente, até termos condições de aumentar a carga.
Nós criamos os egos e agora eles se tornaram monstros, nós os alimentamos, eles tem a nossa energia. Por vezes muitos de nós somos teimosos e achamos que podemos vencer os egos na marra... Fracasso atrás de fracasso...
Os egos não são brincadeira! Uma guerra pode ser vencida com estratégias, inteligência e o uso da energia necessária
Sugiro leituras e releituras deste capítulo.
No próximo texto farei um relato de uma experiência pessoal, fracassando com um ego.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
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Obstáculos para o amor (Exercícios Para Transmutar o Ego em Flor) cap.288
À espera do abraço do amor
O Ser que traz a leveza da ternura, ao passar na frente da minha morada, faz com que as janelas abram os braços, na doce vontade de serem abraçadas e invadidas pela sua luz!
--------------------------------
Falar sobre o amor, consciência, é muito simples pra mim, mas vivê-lo se torna bem complexo!
Compreendo que a maioria das pessoas aceitamos o fato de que a prática, exercícios, nos levam ao aprendizado de qualquer matéria. No caso dos exercícios para desenvolvermos o amor por meio das atividades voluntárias, são extremamente simples, mas...
Como professor de violão sugiro aos alunos que deixem o violão fora da capa e em cima da cama, quando forem deitar terão que tirar o violão da cama e então podem fazer apenas cinco minutos de exercício. Digo-lhes que com cinco minutos diários terão resultados significativos durante uma semana e poderão observar isto na aula da semana seguinte.
Já ouvi muitos comentários atestando a veracidade do que eu digo, um deles é mais ou menos assim: "pude perceber que o fato de ter que tirar o violão da capa já é obstáculo suficiente para não treinar, deixando o violão fora da capa tudo ficou mais fácil!"
Esta disciplina de deixar o violão em cima da cama é muito simples, mas passa um mês, dois, sigo dando as orientações e poucos conseguem colocar a disciplina em prática, mesmo tendo vontade de fazê-lo! É tão simples, fatalmente dá resultados, muitos tem vontade, mas não conseguem fazer o simples... Há um monstro invisível chamado preguiça, ele não é brincadeira.
Digo aos alunos que muitos se propõem a estudar meia hora ou uma hora diária e como a vida é cheia de compromissos uma hora se torna muito, então deixamos para amanhã, para depois e passa uma semana, duas, um mês, etc, e não treinamos. A preguiça acaba vencendo...
Vejo que isto acontece em relação a tudo na vida. Daqui há pouco lavo a louça; daqui a pouco varro a casa; já vou, só um instante; tudo bem, já vou fazer... "Deixar pra depois" é descermos a ladeira do esquecimento acreditando que depois vamos subir com facilidade, sem ter esquecido nada!
Visitar um Asilo é algo simples, mas se vocês forem tentar, caso não tenham experiência, poderão descobrir que há um monstro invisível que torna tudo muito complicado, dar o primeiro passo...
Para muitas pessoas o simples ato de deixar a cama arrumada depois de acordar é algo muito difícil!
Observo que os egos estão no comando em muitos aspectos na vida da maioria de nós, seres humanos. Estarei enganado? Peço que fiquem á vontade para me questionar, comentando aqui nesta página ou me enviando email.
Todos os trabalhos voluntários que eu realizo são muito simples, mas até chegar ao ponto que eu cheguei estou há mais de trinta anos exercitando! Sei que ainda faço muito pouco, mas este pouco tem transformado a minha vida.
Volto a frisar a importância de começarmos com trabalhos pequenos, com o mínimo de esforço possível, para que a preguiça não nos atrapalhe.
No próximo capítulo farei reflexões sobre estratégias para lidarmos com os egos.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
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O Ser que traz a leveza da ternura, ao passar na frente da minha morada, faz com que as janelas abram os braços, na doce vontade de serem abraçadas e invadidas pela sua luz!
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Falar sobre o amor, consciência, é muito simples pra mim, mas vivê-lo se torna bem complexo!
Compreendo que a maioria das pessoas aceitamos o fato de que a prática, exercícios, nos levam ao aprendizado de qualquer matéria. No caso dos exercícios para desenvolvermos o amor por meio das atividades voluntárias, são extremamente simples, mas...
Como professor de violão sugiro aos alunos que deixem o violão fora da capa e em cima da cama, quando forem deitar terão que tirar o violão da cama e então podem fazer apenas cinco minutos de exercício. Digo-lhes que com cinco minutos diários terão resultados significativos durante uma semana e poderão observar isto na aula da semana seguinte.
Já ouvi muitos comentários atestando a veracidade do que eu digo, um deles é mais ou menos assim: "pude perceber que o fato de ter que tirar o violão da capa já é obstáculo suficiente para não treinar, deixando o violão fora da capa tudo ficou mais fácil!"
Esta disciplina de deixar o violão em cima da cama é muito simples, mas passa um mês, dois, sigo dando as orientações e poucos conseguem colocar a disciplina em prática, mesmo tendo vontade de fazê-lo! É tão simples, fatalmente dá resultados, muitos tem vontade, mas não conseguem fazer o simples... Há um monstro invisível chamado preguiça, ele não é brincadeira.
Digo aos alunos que muitos se propõem a estudar meia hora ou uma hora diária e como a vida é cheia de compromissos uma hora se torna muito, então deixamos para amanhã, para depois e passa uma semana, duas, um mês, etc, e não treinamos. A preguiça acaba vencendo...
Vejo que isto acontece em relação a tudo na vida. Daqui há pouco lavo a louça; daqui a pouco varro a casa; já vou, só um instante; tudo bem, já vou fazer... "Deixar pra depois" é descermos a ladeira do esquecimento acreditando que depois vamos subir com facilidade, sem ter esquecido nada!
Visitar um Asilo é algo simples, mas se vocês forem tentar, caso não tenham experiência, poderão descobrir que há um monstro invisível que torna tudo muito complicado, dar o primeiro passo...
Para muitas pessoas o simples ato de deixar a cama arrumada depois de acordar é algo muito difícil!
Observo que os egos estão no comando em muitos aspectos na vida da maioria de nós, seres humanos. Estarei enganado? Peço que fiquem á vontade para me questionar, comentando aqui nesta página ou me enviando email.
Todos os trabalhos voluntários que eu realizo são muito simples, mas até chegar ao ponto que eu cheguei estou há mais de trinta anos exercitando! Sei que ainda faço muito pouco, mas este pouco tem transformado a minha vida.
Volto a frisar a importância de começarmos com trabalhos pequenos, com o mínimo de esforço possível, para que a preguiça não nos atrapalhe.
No próximo capítulo farei reflexões sobre estratégias para lidarmos com os egos.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
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sexta-feira, 23 de junho de 2017
Trabalhos voluntários (Exercícios Para Transmutar o Ego em Flor) cap.287
CÉU
Tantas flores voando do peito
O ar que respiro florido está!
Inspiro o perfume celeste que brota
Da luz em minh'alma, a me alimentar
Flores versam, versos flores
Ao mundo eu lanço as rosas do Ser
E junto envio aos jardins belas cores
Do Sol-primavera que nasce da paz!
Voei horizontes em busca de Deus
Pousando em minh'alma encontrei-o no amor
Na imensidão pelas eras vividas
Levei muitas vidas para o abraçar!
Vejo que o Céu é um Oásis que o homem justo alcança ao vencer o deserto árido do ego. Nele estão os anjos-virtudes, uma nobre família em comunhão com o Íntimo que os cuida no jardim do Éden. Este é o paraíso que conheço, perdido no interior do homem dormido, descoberto quando os olhos da alma se abrem!
--------------------------------
Compreendo que uma forma simples de exercitar o amor é buscar oportunidades no nosso percurso, de modo que não precisemos mudar nossa rota para praticar os trabalhos voluntários. Começar pequeno e não grande!
No meu caminho para o trabalho fico uns momentos em uma praça onde tem um viveiro de peixes. Posso levar comigo farelo de pão e levar para dar alimento para estes peixes, de vez em quando. Isto é um gesto de amor, um pequeno trabalho voluntário.
Quando possível pago um lanche para um morador de rua, quando uma oportunidade segura se apresenta.
No meu ambiente de trabalho faço campanhas arrecadando roupas usadas, brinquedos, sapatos, alimentos não perecíveis e faço doações para Asilos e Orfanatos. Faço isto umas duas ou três vezes por ano para não cansar as pessoas. Isto pode ser feito entre os familiares, entre os colegas de uma repartição no trabalho, entre os colegas em uma sala de aula na escola, faculdade, cursinho, etc. Ou então podemos fazer apenas com as nossas roupas e sapatos que não usamos mais, levar e doar.
Com o tempo pude desenvolver outros trabalhos e aprimorar-me na arte de agir voluntariamente em benefício do bem comum na sociedade, auxiliando os mais necessitados. Aos que busquem introduzir os trabalhos voluntários em suas vidas sugiro ações pequenas e continuadas.
Havendo um Asilo ou Orfanato próximos da residência, trabalho, escola ou caminhos que costumamos percorrer, sugiro dedicarmos uns poucos minuto para uma visita, uma vez por mês. Buscar uma companhia é uma boa forma de se fortalecer para vencer a insegurança de fazer estas visitas. Algumas pessoas se filiam a grupos religiosos ou outros, para terem apoio e realizarem as primeiras experiências com os trabalhos voluntários, orientados por pessoas mais experientes.
Consciência é amor, despertar a consciência é o despertar do amor. Parte deste trabalho consiste em observarmos e descobrirmos nossos defeitos psicológicos, egos, os que nos impedem de amar; refletir sobre eles, compreendê-los e eliminá-los. Outra parte é usar desta consciência para praticar o amor ajudando a natureza, contribuindo pela harmonia na criação.
É importante que busquemos orientação de pessoas que tenham experiência no trabalho para eliminar os egos. Os seres humanos sempre nos ajudamos uns aos outros. Humildade é um fator essencial, buscar ajuda quando não sabemos que rumo seguir.
Continuarei escrevendo amanhã.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
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Tantas flores voando do peito
O ar que respiro florido está!
Inspiro o perfume celeste que brota
Da luz em minh'alma, a me alimentar
Flores versam, versos flores
Ao mundo eu lanço as rosas do Ser
E junto envio aos jardins belas cores
Do Sol-primavera que nasce da paz!
Voei horizontes em busca de Deus
Pousando em minh'alma encontrei-o no amor
Na imensidão pelas eras vividas
Levei muitas vidas para o abraçar!
Vejo que o Céu é um Oásis que o homem justo alcança ao vencer o deserto árido do ego. Nele estão os anjos-virtudes, uma nobre família em comunhão com o Íntimo que os cuida no jardim do Éden. Este é o paraíso que conheço, perdido no interior do homem dormido, descoberto quando os olhos da alma se abrem!
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Compreendo que uma forma simples de exercitar o amor é buscar oportunidades no nosso percurso, de modo que não precisemos mudar nossa rota para praticar os trabalhos voluntários. Começar pequeno e não grande!
No meu caminho para o trabalho fico uns momentos em uma praça onde tem um viveiro de peixes. Posso levar comigo farelo de pão e levar para dar alimento para estes peixes, de vez em quando. Isto é um gesto de amor, um pequeno trabalho voluntário.
Quando possível pago um lanche para um morador de rua, quando uma oportunidade segura se apresenta.
No meu ambiente de trabalho faço campanhas arrecadando roupas usadas, brinquedos, sapatos, alimentos não perecíveis e faço doações para Asilos e Orfanatos. Faço isto umas duas ou três vezes por ano para não cansar as pessoas. Isto pode ser feito entre os familiares, entre os colegas de uma repartição no trabalho, entre os colegas em uma sala de aula na escola, faculdade, cursinho, etc. Ou então podemos fazer apenas com as nossas roupas e sapatos que não usamos mais, levar e doar.
Com o tempo pude desenvolver outros trabalhos e aprimorar-me na arte de agir voluntariamente em benefício do bem comum na sociedade, auxiliando os mais necessitados. Aos que busquem introduzir os trabalhos voluntários em suas vidas sugiro ações pequenas e continuadas.
Havendo um Asilo ou Orfanato próximos da residência, trabalho, escola ou caminhos que costumamos percorrer, sugiro dedicarmos uns poucos minuto para uma visita, uma vez por mês. Buscar uma companhia é uma boa forma de se fortalecer para vencer a insegurança de fazer estas visitas. Algumas pessoas se filiam a grupos religiosos ou outros, para terem apoio e realizarem as primeiras experiências com os trabalhos voluntários, orientados por pessoas mais experientes.
Consciência é amor, despertar a consciência é o despertar do amor. Parte deste trabalho consiste em observarmos e descobrirmos nossos defeitos psicológicos, egos, os que nos impedem de amar; refletir sobre eles, compreendê-los e eliminá-los. Outra parte é usar desta consciência para praticar o amor ajudando a natureza, contribuindo pela harmonia na criação.
É importante que busquemos orientação de pessoas que tenham experiência no trabalho para eliminar os egos. Os seres humanos sempre nos ajudamos uns aos outros. Humildade é um fator essencial, buscar ajuda quando não sabemos que rumo seguir.
Continuarei escrevendo amanhã.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
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Observações conclusivas (Exercícios Para Transmutar o Ego em Flor) cap.286
Se sou egoísta estou cavando a própria cova, pois minh'alma não sobrevive sem o amor...
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Na semana passada disse que hoje daria sugestões para o desenvolvimento de trabalhos voluntários, tendo como base o capítulo anterior vou fazer umas considerações.
Se hoje eu fosse dar sugestões para mim mesmo, para iniciar um trabalho de desenvolvimento espiritual, no sentido do despertar da consciência, diria o seguinte:
* Antes de mais nada começar por ser mais consciente do próprio corpo, cuidando da higiene pessoal, de forma cada vez mais amorosa. Buscar uma alimentação o mais saudável possível, por amor ao próprio corpo. Fazer exercícios físicos regulares, etc;
* Tornar-me uma pessoa organizada e cuidadosa com a limpeza dos meus pertences pessoais, meu quarto, minhas roupas, meus sapatos, minha cama, meu ambiente de trabalho, minhas ferramentas, meus materiais, tudo o que esteja sob a minha responsabilidade, seja uma bicicleta, um carro, etc;
* Tornar-me uma pessoa participativa das atividades do lar, colaborar, ajudar, tomar iniciativas no sentido de contribuir para um lar limpo, harmonioso. Ajudar financeiramente, não explorar as pessoas que comigo convivam;
* Ser humilde e atento para subtrair ensinamentos de vida no convívio com crianças, jovens, adultos e mais vividos, sendo prudente para separar o que seja construtivo do que seja destrutivo;
* Pedir por sabedoria, iluminação, em oração. Ter momentos de fé, buscando fazer contato com uma possível divindade no próprio interior ou outra, de acordo com as convicções de cada um;
* Respeitar a natureza, não agredindo-a, não jogando lixo nas ruas, não maltratando os animais, não maltratando as plantas, etc. Respeitar os seres, proteger as crianças, respeitar os mais vividos, não agredir, não ser desleal, etc.
* Ser cauteloso para não ser fanático nas ações, respeitar a liberdade das pessoas de serem como sintam vontade de ser, não impondo a elas a própria vontade, não tentando seduzir ou converter as pessoas para o caminho do despertar da consciência. Convites saudáveis para reflexão são formas amigas de nos relacionarmos, convidar para reflexão, expor pontos de vista, no demais as pessoas decidem se tem ou não vontade de caminhar junto com a gente neste rumo pela espiritualidade;
* Ser uma pessoa equilibrada, buscar o próprio trabalho, reservar momentos para o lazer, para cuidar amorosamente do centro emocional, reservar momentos para os amigos, reservar momentos para a família;
* Com o tempo fica claro que quanto menos coisas possuímos, mais simples se torna administrar nossa vida e ela se torna mais leve, mais agradável, mais paz, mais harmonia. A simplicidade é sabedoria!
Resumindo, levar uma vida sensata. Consciência é sensatez, harmonia, respeito, equilíbrio, leveza.
As bases para os trabalhos voluntários eu vejo que são as ações para ser consciente com a vida pessoal. Se não conseguimos manter em ordem as gavetas do nosso guarda-roupa vamos dedicar o tempo para ajudar outras pessoas enquanto não conseguimos sequer administrar nossas vidas? Isto será saudável? Seremos exemplo? Haverá equilíbrio?
Paralelamente a este trabalho de ser consciente na vida pessoal compreendo que podemos iniciar os trabalhos voluntários, fazer os dois ao mesmo tempo. Este foi o caminho que trilhei, primeiramente trabalhei sobre minha vida pessoal, conforme o capítulo anterior.
Vou falar sobre os trabalhos voluntários no próximo capítulo.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
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Na semana passada disse que hoje daria sugestões para o desenvolvimento de trabalhos voluntários, tendo como base o capítulo anterior vou fazer umas considerações.
Se hoje eu fosse dar sugestões para mim mesmo, para iniciar um trabalho de desenvolvimento espiritual, no sentido do despertar da consciência, diria o seguinte:
* Antes de mais nada começar por ser mais consciente do próprio corpo, cuidando da higiene pessoal, de forma cada vez mais amorosa. Buscar uma alimentação o mais saudável possível, por amor ao próprio corpo. Fazer exercícios físicos regulares, etc;
* Tornar-me uma pessoa organizada e cuidadosa com a limpeza dos meus pertences pessoais, meu quarto, minhas roupas, meus sapatos, minha cama, meu ambiente de trabalho, minhas ferramentas, meus materiais, tudo o que esteja sob a minha responsabilidade, seja uma bicicleta, um carro, etc;
* Tornar-me uma pessoa participativa das atividades do lar, colaborar, ajudar, tomar iniciativas no sentido de contribuir para um lar limpo, harmonioso. Ajudar financeiramente, não explorar as pessoas que comigo convivam;
* Ser humilde e atento para subtrair ensinamentos de vida no convívio com crianças, jovens, adultos e mais vividos, sendo prudente para separar o que seja construtivo do que seja destrutivo;
* Pedir por sabedoria, iluminação, em oração. Ter momentos de fé, buscando fazer contato com uma possível divindade no próprio interior ou outra, de acordo com as convicções de cada um;
* Respeitar a natureza, não agredindo-a, não jogando lixo nas ruas, não maltratando os animais, não maltratando as plantas, etc. Respeitar os seres, proteger as crianças, respeitar os mais vividos, não agredir, não ser desleal, etc.
* Ser cauteloso para não ser fanático nas ações, respeitar a liberdade das pessoas de serem como sintam vontade de ser, não impondo a elas a própria vontade, não tentando seduzir ou converter as pessoas para o caminho do despertar da consciência. Convites saudáveis para reflexão são formas amigas de nos relacionarmos, convidar para reflexão, expor pontos de vista, no demais as pessoas decidem se tem ou não vontade de caminhar junto com a gente neste rumo pela espiritualidade;
* Ser uma pessoa equilibrada, buscar o próprio trabalho, reservar momentos para o lazer, para cuidar amorosamente do centro emocional, reservar momentos para os amigos, reservar momentos para a família;
* Com o tempo fica claro que quanto menos coisas possuímos, mais simples se torna administrar nossa vida e ela se torna mais leve, mais agradável, mais paz, mais harmonia. A simplicidade é sabedoria!
Resumindo, levar uma vida sensata. Consciência é sensatez, harmonia, respeito, equilíbrio, leveza.
As bases para os trabalhos voluntários eu vejo que são as ações para ser consciente com a vida pessoal. Se não conseguimos manter em ordem as gavetas do nosso guarda-roupa vamos dedicar o tempo para ajudar outras pessoas enquanto não conseguimos sequer administrar nossas vidas? Isto será saudável? Seremos exemplo? Haverá equilíbrio?
Paralelamente a este trabalho de ser consciente na vida pessoal compreendo que podemos iniciar os trabalhos voluntários, fazer os dois ao mesmo tempo. Este foi o caminho que trilhei, primeiramente trabalhei sobre minha vida pessoal, conforme o capítulo anterior.
Vou falar sobre os trabalhos voluntários no próximo capítulo.
Fraternalmente,
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Buscado a consciência, amor (Exercícios Para Transmutar o Ego em Flor) cap.285
Vaso, em meu coração vou plantar, pra florir...
Quando eu estiver em flor vou lhe dar um botão de amor, Rosa!
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Comecei a minha busca pelo despertar da consciência quando estava na adolescência, entre os quinze e dezessete anos. Lembro-me que iniciei cheio de incertezas, sem saber qual caminho seguir. Fiz muitas pesquisas por meio de leituras sobre o Espiritismo, Parapsicologia, Psicologia, Ocultismo, Esoterismo, etc. Frequentei o Catolicismo, conheci alguns Centros Espíritas, estive como observador de algumas práticas da Umbanda, observei um pouco as práticas protestantes, etc.
As primeiras transformações que vivi foram relacionadas com a higiene pessoal e organização dos espaços onde vivia. Graças a algumas dicas de um namorado de uma de minhas irmãs passei a ser mais cuidadoso com a minha limpeza pessoal. Graças a um primo que morou por uns tempos na casa dos meus pais, pude observar a organização dele e confrontar com a minha desordem e sem que ninguém falasse nada comecei a deixar minha cama sempre arrumada.
Ao ler alguns assuntos sobre espiritualidade despertou em mim a necessidade de ser organizado, sincero, íntegro, etc. Fui único filho homem em uma família com oito mulheres, fui o segundo caçula. Mesmo sendo um dos mais novos e homem no meio de tantas mulheres, passei me dedicar nos cuidados com a casa, ajudando minha Mãe, uma mulher que se sacrificou muito por todos nós, seus filhos. Limpava a cozinha, limpava a casa, me dedicava com carinho pela ordem. Éramos pobres e eu tinha um salário razoável como radialista na TV Gazeta em São Paulo, Capital. Com o pouco que eu tinha comecei a reformar a casa dos meus pais, como pude.
Paralelamente a estas transformações no meu comportamento eu passei a rezar por muito tempo, pedindo por sabedoria, iluminação.
Conheci uma escola de Auto Conhecimento e nesta escola aprendi sobre o Ego e sobre o despertar da consciência, e nesta escola tive condições para exercitar uma vida de doação. Me tornei um conferencista e dei cursos sobre o Autoconhecimento em vários estados do Brasil, foram uns treze anos de trabalhos voluntários, de 1988 até o ano de 2000.
Interrompi os trabalhos e passei a cuidar exclusivamente da minha família, de 2000 até 2012, época em que recebi de presente o despertar de uma sensibilidade que foi o início de uma nova fase na minha vida, continuando até os dias de hoje. No capítulo anterior falei um pouco dos trabalhos que estou realizando atualmente.
Vou continuar este assunto no próximo capítulo e explicar os motivos pelos quais estou fazendo estes relatos.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
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Quando eu estiver em flor vou lhe dar um botão de amor, Rosa!
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Comecei a minha busca pelo despertar da consciência quando estava na adolescência, entre os quinze e dezessete anos. Lembro-me que iniciei cheio de incertezas, sem saber qual caminho seguir. Fiz muitas pesquisas por meio de leituras sobre o Espiritismo, Parapsicologia, Psicologia, Ocultismo, Esoterismo, etc. Frequentei o Catolicismo, conheci alguns Centros Espíritas, estive como observador de algumas práticas da Umbanda, observei um pouco as práticas protestantes, etc.
As primeiras transformações que vivi foram relacionadas com a higiene pessoal e organização dos espaços onde vivia. Graças a algumas dicas de um namorado de uma de minhas irmãs passei a ser mais cuidadoso com a minha limpeza pessoal. Graças a um primo que morou por uns tempos na casa dos meus pais, pude observar a organização dele e confrontar com a minha desordem e sem que ninguém falasse nada comecei a deixar minha cama sempre arrumada.
Ao ler alguns assuntos sobre espiritualidade despertou em mim a necessidade de ser organizado, sincero, íntegro, etc. Fui único filho homem em uma família com oito mulheres, fui o segundo caçula. Mesmo sendo um dos mais novos e homem no meio de tantas mulheres, passei me dedicar nos cuidados com a casa, ajudando minha Mãe, uma mulher que se sacrificou muito por todos nós, seus filhos. Limpava a cozinha, limpava a casa, me dedicava com carinho pela ordem. Éramos pobres e eu tinha um salário razoável como radialista na TV Gazeta em São Paulo, Capital. Com o pouco que eu tinha comecei a reformar a casa dos meus pais, como pude.
Paralelamente a estas transformações no meu comportamento eu passei a rezar por muito tempo, pedindo por sabedoria, iluminação.
Conheci uma escola de Auto Conhecimento e nesta escola aprendi sobre o Ego e sobre o despertar da consciência, e nesta escola tive condições para exercitar uma vida de doação. Me tornei um conferencista e dei cursos sobre o Autoconhecimento em vários estados do Brasil, foram uns treze anos de trabalhos voluntários, de 1988 até o ano de 2000.
Interrompi os trabalhos e passei a cuidar exclusivamente da minha família, de 2000 até 2012, época em que recebi de presente o despertar de uma sensibilidade que foi o início de uma nova fase na minha vida, continuando até os dias de hoje. No capítulo anterior falei um pouco dos trabalhos que estou realizando atualmente.
Vou continuar este assunto no próximo capítulo e explicar os motivos pelos quais estou fazendo estes relatos.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
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domingo, 18 de junho de 2017
Bases para a transformação (Exercícios Para Transmutar o Ego em Flor) cap.284
Minhas flores, poesias, só florescem pela luz do amor; não havendo esta chama elas murcham...
Os versos que nas mãos perfumam nada seriam se não cuidasse da terra (alma) para que a semente (consciência) possa florir, e se não abrisse a janela (intuição) para que a luz do Sol (amor divino) possa dar a vida ao broto!
O poeta é só uma carroça que a qualquer hora pode ficar mudo, basta a alma dormir... E dele sairão somente espinhos.
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Já falei várias vezes e volto a mencionar as bases que utilizo para poder me transformar, o amor!
Como já disse, compreendo que o ego é uma prisão, me mantém preso aos sofrimentos. Se eu não tiver como pagar a fiança, fico na prisão e pago com o sofrimento.
Os sofrimentos trazidos pelos egos, provavelmente são consequências das maldades que eu cometi em uma provável existência anterior. Como vou eliminar os egos se não paguei pelos erros que cometi? Pago por meus erros do passado com trabalhos voluntários.
Atualmente estou mudando um pouco minhas ações.
Continuo atendendo gratuitamente as crianças internadas em um Hospital Público, pediatria, por meio da musicoterapia, uma vez por mês, com uma hora de duração.
Estou suspendendo os atendimentos que fazia para os enfermos mentais em um Hospital Público Psiquiátrico. Estou adicionando aos trabalhos um atendimento por mês em um Hospital Público, tratando com a musicoterapia as gestantes de alto risco.
Continuo ensinando, gratuitamente, Meditação e filosofia para crianças, mas mudei de uma Escola Pública para outra.
Continuo dando um curso gratuito de meditação para um pequeno grupo de pessoas, agora uma vez por mês apenas.
Continuo escrevendo estes livros, gratuitamente e me oferecendo para contribuir com o despertar da consciência na natureza.
Continuo exercendo minha função de pai, cuidando dos meus três filhos; administrando meu trabalho profissional; cuidando da minha saúde por meio de uma alimentação o mais saudável possível e exercícios físicos; cuidando do meu lar de forma amorosa; praticando o amor para com a mãe natureza; relacionando-me amorosamente com o SER que sou, meu lado espiritual.
Estes são os trabalhos que faço para ter merecimentos de poder expandir a minha consciência. Sinto que minhas percepções estão se desenvolvendo por conta destes trabalhos, principalmente os de natureza gratuita, equilibrando-me, curando-me do egoísmo.
Tenho a certeza de que eu não conseguiria compreender e eliminar os egos se estivesse vivendo de forma egoísta. Sinto que poderia meditar todos os dias, fazer práticas espirituais as mais diversas, levar uma vida virtuosa, mas sendo egoísta creio que ficaria estancado, sem ter condições de compreender e eliminar os egos.
Sugiro sempre que busquemos aos poucos colocar o amor em nossas vidas, em doses pequenas, prestando auxílio desinteressado para os seres que cruzam o nosso caminho, na medida do possível e de forma responsável.
Voltarei a escrever no próximo final de semana e darei sugestões para o desenvolvimento de trabalhos voluntários.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
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Os versos que nas mãos perfumam nada seriam se não cuidasse da terra (alma) para que a semente (consciência) possa florir, e se não abrisse a janela (intuição) para que a luz do Sol (amor divino) possa dar a vida ao broto!
O poeta é só uma carroça que a qualquer hora pode ficar mudo, basta a alma dormir... E dele sairão somente espinhos.
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Já falei várias vezes e volto a mencionar as bases que utilizo para poder me transformar, o amor!
Como já disse, compreendo que o ego é uma prisão, me mantém preso aos sofrimentos. Se eu não tiver como pagar a fiança, fico na prisão e pago com o sofrimento.
Os sofrimentos trazidos pelos egos, provavelmente são consequências das maldades que eu cometi em uma provável existência anterior. Como vou eliminar os egos se não paguei pelos erros que cometi? Pago por meus erros do passado com trabalhos voluntários.
Atualmente estou mudando um pouco minhas ações.
Continuo atendendo gratuitamente as crianças internadas em um Hospital Público, pediatria, por meio da musicoterapia, uma vez por mês, com uma hora de duração.
Estou suspendendo os atendimentos que fazia para os enfermos mentais em um Hospital Público Psiquiátrico. Estou adicionando aos trabalhos um atendimento por mês em um Hospital Público, tratando com a musicoterapia as gestantes de alto risco.
Continuo ensinando, gratuitamente, Meditação e filosofia para crianças, mas mudei de uma Escola Pública para outra.
Continuo dando um curso gratuito de meditação para um pequeno grupo de pessoas, agora uma vez por mês apenas.
Continuo escrevendo estes livros, gratuitamente e me oferecendo para contribuir com o despertar da consciência na natureza.
Continuo exercendo minha função de pai, cuidando dos meus três filhos; administrando meu trabalho profissional; cuidando da minha saúde por meio de uma alimentação o mais saudável possível e exercícios físicos; cuidando do meu lar de forma amorosa; praticando o amor para com a mãe natureza; relacionando-me amorosamente com o SER que sou, meu lado espiritual.
Estes são os trabalhos que faço para ter merecimentos de poder expandir a minha consciência. Sinto que minhas percepções estão se desenvolvendo por conta destes trabalhos, principalmente os de natureza gratuita, equilibrando-me, curando-me do egoísmo.
Tenho a certeza de que eu não conseguiria compreender e eliminar os egos se estivesse vivendo de forma egoísta. Sinto que poderia meditar todos os dias, fazer práticas espirituais as mais diversas, levar uma vida virtuosa, mas sendo egoísta creio que ficaria estancado, sem ter condições de compreender e eliminar os egos.
Sugiro sempre que busquemos aos poucos colocar o amor em nossas vidas, em doses pequenas, prestando auxílio desinteressado para os seres que cruzam o nosso caminho, na medida do possível e de forma responsável.
Voltarei a escrever no próximo final de semana e darei sugestões para o desenvolvimento de trabalhos voluntários.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
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A alegria (Exercícios Para Transmutar o Ego em Flor) cap.283
O silêncio é um precioso mel!
Cultivá-lo a cada dia, ao seguir morrendo o verbo inconsciente, ego, é zelar o vinho raro pelas gerações a fio.
Quando o fruto madurar somente um virá para extraí-lo com amor, dos lábios serenos que alcançou a quietude da alma.
O verbo é criador, do bem e do mal. No silêncio, fonte de onde brota o verbo, está o SER, ele é o criador do verbo.
O ego é a inconsciência dentro da divina criatura. O divino que adormeceu e permitiu que o fruto de seus sonhos (ego) usasse seu poder criador, entregou ao ego o poder de usar o verbo e ele o está usando para criar o caos...
O ego, pelo verbo, constrói a desarmonia; a alma constrói o amor pela expressão celestial do verbo: o silêncio gerador de palavras de luz!
O silêncio é a pura expressão do SER, a CONSCIÊNCIA, o verbo original, e dele todas as coisas são criadas.
--------------------------------
Assim como eu criei maus elementos, egos, para habitarem a minha tristeza, da mesma forma eu criei maus elementos, egos, para habitarem a minha alegria.
Os egos que habitam a alegria são egos de paixão, desejo, euforia. Estes defeitos psicológicos me estimulam a ser impulsivo, irreflexivo, na busca por desfrutar os prazeres ao máximo. Estes egos me levam ao extremo oposto da tristeza e me machucam e fazem com que eu machuque os seres ao redor de mim.
Da mesma forma que segui limpando a tristeza tenho que seguir limpando a minha alegria, de modo que a consciência fique presente nas duas partes.
Eu continuo desfrutando dos prazeres da vida, porém, de forma moderada. A cada dia me aprimoro mais nesta arte e o meu corpo vai sendo reeducado para ser feliz na moderação. Ainda tenho muito trabalho para realizar, mas já posso desfrutar de alguns resultados e por eles o SER que sou fica feliz, animado de seguir adiante!
No próximo capítulo farei novas reflexões sobre as bases para as mudanças psicológicas.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
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Cultivá-lo a cada dia, ao seguir morrendo o verbo inconsciente, ego, é zelar o vinho raro pelas gerações a fio.
Quando o fruto madurar somente um virá para extraí-lo com amor, dos lábios serenos que alcançou a quietude da alma.
O verbo é criador, do bem e do mal. No silêncio, fonte de onde brota o verbo, está o SER, ele é o criador do verbo.
O ego é a inconsciência dentro da divina criatura. O divino que adormeceu e permitiu que o fruto de seus sonhos (ego) usasse seu poder criador, entregou ao ego o poder de usar o verbo e ele o está usando para criar o caos...
O ego, pelo verbo, constrói a desarmonia; a alma constrói o amor pela expressão celestial do verbo: o silêncio gerador de palavras de luz!
O silêncio é a pura expressão do SER, a CONSCIÊNCIA, o verbo original, e dele todas as coisas são criadas.
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Assim como eu criei maus elementos, egos, para habitarem a minha tristeza, da mesma forma eu criei maus elementos, egos, para habitarem a minha alegria.
Os egos que habitam a alegria são egos de paixão, desejo, euforia. Estes defeitos psicológicos me estimulam a ser impulsivo, irreflexivo, na busca por desfrutar os prazeres ao máximo. Estes egos me levam ao extremo oposto da tristeza e me machucam e fazem com que eu machuque os seres ao redor de mim.
Da mesma forma que segui limpando a tristeza tenho que seguir limpando a minha alegria, de modo que a consciência fique presente nas duas partes.
Eu continuo desfrutando dos prazeres da vida, porém, de forma moderada. A cada dia me aprimoro mais nesta arte e o meu corpo vai sendo reeducado para ser feliz na moderação. Ainda tenho muito trabalho para realizar, mas já posso desfrutar de alguns resultados e por eles o SER que sou fica feliz, animado de seguir adiante!
No próximo capítulo farei novas reflexões sobre as bases para as mudanças psicológicas.
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Tristeza, amiga da alegria (Exercícios Para Transmutar o Ego em Flor) cap.282
O fogo consome a corpo e liberta o espírito; jogo a chama do amor sobre o ego e liberto minha alma!
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A tristeza é uma aliada da vida, amiga da alegria. Se eu ficasse alegre o tempo todo seria difícil pra mim suportar-me. A tristeza vem e dá um descanso para a alegria, logo em seguida a alegria retorna renovada de sentido!
Atualmente tenho vivido mais momentos de serenidade, tranquilidade, nestes momentos desfruto de um bem estar físico e psicológico. Quando surgem as fases de alegria eu as observo e as desfruto com moderação, sem me deixar levar para a euforia. Da mesma forma, quando a tristeza vem eu a observo e tenho a mesma força para não me deixar levar para a depressão. Se eu me permito ser dominado pela euforia, com certeza não terei força para evitar a depressão. Opostos. Um me atrai pelo prazer e eu preciso não ser seduzido, o outro me empurra pra baixo, contra a minha vontade, e eu preciso opor resistência para sair do buraco.
A alegria dá sentido a tristeza e a tristeza dá sentido a alegria, são forças contrárias, a dualidade permitindo o movimento, vida. Não me adianta viver desejando fugir da tristeza e correndo atrás da alegria, as duas sempre estarão comigo, são partes da vida, inteligente é o aprendizado do equilíbrio!
Viver fugindo de uma e correndo atrás da outra é se converter em um cachorro correndo atrás do rabo, sofrimento sem fim!
Quando minha tristeza estiver limpa, sem egos, não terei medo dela. Quando minha alegria estiver limpa das paixões, sem egos, não vou mais ser seduzido por ela.
No próximo capítulo farei reflexões sobre a alegria.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
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A tristeza é uma aliada da vida, amiga da alegria. Se eu ficasse alegre o tempo todo seria difícil pra mim suportar-me. A tristeza vem e dá um descanso para a alegria, logo em seguida a alegria retorna renovada de sentido!
Atualmente tenho vivido mais momentos de serenidade, tranquilidade, nestes momentos desfruto de um bem estar físico e psicológico. Quando surgem as fases de alegria eu as observo e as desfruto com moderação, sem me deixar levar para a euforia. Da mesma forma, quando a tristeza vem eu a observo e tenho a mesma força para não me deixar levar para a depressão. Se eu me permito ser dominado pela euforia, com certeza não terei força para evitar a depressão. Opostos. Um me atrai pelo prazer e eu preciso não ser seduzido, o outro me empurra pra baixo, contra a minha vontade, e eu preciso opor resistência para sair do buraco.
A alegria dá sentido a tristeza e a tristeza dá sentido a alegria, são forças contrárias, a dualidade permitindo o movimento, vida. Não me adianta viver desejando fugir da tristeza e correndo atrás da alegria, as duas sempre estarão comigo, são partes da vida, inteligente é o aprendizado do equilíbrio!
Viver fugindo de uma e correndo atrás da outra é se converter em um cachorro correndo atrás do rabo, sofrimento sem fim!
Quando minha tristeza estiver limpa, sem egos, não terei medo dela. Quando minha alegria estiver limpa das paixões, sem egos, não vou mais ser seduzido por ela.
No próximo capítulo farei reflexões sobre a alegria.
Fraternalmente,
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A dualidade psicológica (Exercícios Para Transmutar o Ego em Flor) cap.281
O coração é a lamparina
O azeite é a fé
A chama é a vontade
O amor é a luz
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Em capítulos anteriores falei sobre a dualidade física e a dualidade psicológica. Vivemos o frio e o calor, o dia e a noite, a seca e a chuva, etc; destas experiências sentimos o prazer e o desprazer físico e criamos estados psicológicos de alegria e tristeza, ânimo e desânimo, etc.
Meu corpo físico vive momentos onde se encontra envolvido em energias vibrantes e momentos onde se encontra envolvido em energias de repouso, é um processo natural.
Como todas as pessoas tive muitos momentos de alegria e outros de tristeza, mas só de pouco tempo pra cá pude tomar consciência dos processos psicológicos envolvidos nestes estados.
Certa vez a tristeza me veio e minha consciência começou a investigá-la de uma forma que eu nunca havia feito antes, isto aconteceu intuitivamente. Observei os tipos de pensamentos que me ocorreram. Em seguida vivi um período de alegria e depois a tristeza voltou a me visitar. Nesta nova fase de tristeza observei que os mesmos egos da minha tristeza anterior estavam presentes, então comecei a eliminá-los.
Depois deste incidente já passei por várias fases de tristeza e fui limpando do meu interior os maus elementos, egos, que eu criei sobre a tristeza.
A tristeza em si é natural, sempre vem, mas os defeitos psicológicos que eu crio dentro da tristeza, estes não são naturais, são vícios, egos. Estes egos são mecânicos, sempre retornam e agem da mesma forma mecânica, com as mesmas tendências.
Foi um pouco doloroso pra mim trabalhar os egos que se manifestam na tristeza, porque eles eram fortes, eu os criei, estavam usando a minha força, e estavam acostumados a me deixar pra baixo, subjugavam minha consciência e a mantinha submissa... Aos poucos pude observá-los, compreendê-los, descobrir a falta de sentido neles e eliminá-los. O trabalho ainda não está completo, minha tristeza ainda não está completamente limpa, pura.
Hoje estou vivendo uma magia, sincronicidade, estou dentro de uma fase de tristeza enquanto estava programado para escrever sobre este estado de espírito. Meu corpo pede repouso, recolhimento, sinto a necessidade de me envolver na quietude. Tive a tendência de esquecer-me do trabalho que estou fazendo sobre a tristeza, mas retomei o rumo.
Neste dia estou triste, mas tranquilo, respeitando minha tristeza, sem colocar nela pensamentos negativos, sem colocar marginais dentro da minha tristeza. Está sendo bom observar os resultados de tanto trabalho que venho fazendo sobre meu interior.
Não estou falando da tristeza nas pessoas, estou dando testemunho de vida e este relato é a estratégia que ofereço como sugestão para as pessoas que sintam que podem se beneficiar destas mensagens.
No próximo capítulo continuarei sobre este tema.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
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O azeite é a fé
A chama é a vontade
O amor é a luz
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Em capítulos anteriores falei sobre a dualidade física e a dualidade psicológica. Vivemos o frio e o calor, o dia e a noite, a seca e a chuva, etc; destas experiências sentimos o prazer e o desprazer físico e criamos estados psicológicos de alegria e tristeza, ânimo e desânimo, etc.
Meu corpo físico vive momentos onde se encontra envolvido em energias vibrantes e momentos onde se encontra envolvido em energias de repouso, é um processo natural.
Como todas as pessoas tive muitos momentos de alegria e outros de tristeza, mas só de pouco tempo pra cá pude tomar consciência dos processos psicológicos envolvidos nestes estados.
Certa vez a tristeza me veio e minha consciência começou a investigá-la de uma forma que eu nunca havia feito antes, isto aconteceu intuitivamente. Observei os tipos de pensamentos que me ocorreram. Em seguida vivi um período de alegria e depois a tristeza voltou a me visitar. Nesta nova fase de tristeza observei que os mesmos egos da minha tristeza anterior estavam presentes, então comecei a eliminá-los.
Depois deste incidente já passei por várias fases de tristeza e fui limpando do meu interior os maus elementos, egos, que eu criei sobre a tristeza.
A tristeza em si é natural, sempre vem, mas os defeitos psicológicos que eu crio dentro da tristeza, estes não são naturais, são vícios, egos. Estes egos são mecânicos, sempre retornam e agem da mesma forma mecânica, com as mesmas tendências.
Foi um pouco doloroso pra mim trabalhar os egos que se manifestam na tristeza, porque eles eram fortes, eu os criei, estavam usando a minha força, e estavam acostumados a me deixar pra baixo, subjugavam minha consciência e a mantinha submissa... Aos poucos pude observá-los, compreendê-los, descobrir a falta de sentido neles e eliminá-los. O trabalho ainda não está completo, minha tristeza ainda não está completamente limpa, pura.
Hoje estou vivendo uma magia, sincronicidade, estou dentro de uma fase de tristeza enquanto estava programado para escrever sobre este estado de espírito. Meu corpo pede repouso, recolhimento, sinto a necessidade de me envolver na quietude. Tive a tendência de esquecer-me do trabalho que estou fazendo sobre a tristeza, mas retomei o rumo.
Neste dia estou triste, mas tranquilo, respeitando minha tristeza, sem colocar nela pensamentos negativos, sem colocar marginais dentro da minha tristeza. Está sendo bom observar os resultados de tanto trabalho que venho fazendo sobre meu interior.
Não estou falando da tristeza nas pessoas, estou dando testemunho de vida e este relato é a estratégia que ofereço como sugestão para as pessoas que sintam que podem se beneficiar destas mensagens.
No próximo capítulo continuarei sobre este tema.
Fraternalmente,
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sábado, 17 de junho de 2017
A linha do pedreiro (Exercícios Para Transmutar o Ego em Flor) cap.280
O carinho, feito o ar, é o invisível alento do amor que o coração respira!
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O pedreiro estica sua linha e começa a levantar uma parede, usando do prumo e da linha para que a estrutura fique aprumada e alinhada.
A linha do pedreiro lhe permite ver com facilidade qualquer tijolo que saia fora do alinhamento, então ele corrige. Se não for a linha, usando apenas do golpe de vista, o pedreiro certamente vai construir muros tortos!
Para descobrirmos os nossos defeitos psicológicos, egos, vejo como importante termos referências, disciplinas que funcionam como a linha do pedreiro.
Uma vida disciplinada reflete organização, ordem, harmonia, paz. Uma vida indisciplinada reflete a desordem, desarmonia, entropia.
Quando temos disciplinas em nossas vidas, os egos facilmente se tornam visíveis, pois eles sempre fogem da disciplina, nos levam para a desordem.
Toda escola tem suas disciplinas, horários, matérias, níveis, funcionários com funções específicas, etc. Toda empresa tem suas disciplinas, funcionários, horários, normas, etc. Todo hospital, prefeitura, qualquer instituição, são administradas por meio de disciplinas, normas, métodos aplicados para se estabelecer uma organização, visando eficiência, resultados.
Observo que os seres humanos, maioria, não cuidamos de nossas vidas com a mesma responsabilidade com a qual cuidamos das nossas instituições... Vejo isto como lamentável.
Todos sabemos que se nossas instituições não forem administradas de forma inteligente, irão à falência.
Os seres humanos estamos administrando nossas almas? Criamos disciplinas para despertarmos nossas consciência? Criamos disciplinas para que nossa consciência desperta se manifeste em nossas vidas? Na minha compreensão nossa sociedade está indo à falência, em se tratando de desenvolvimento interior...
Voltarei a escrever amanhã e farei reflexões sobre a alegria e a tristeza, sugerindo trabalhos para harmonizarmos nossos momentos duais.
Fraternamente,
Ulisses Higino
www.poesiasparaodespertar.blogspot.com.br
Facebook: A Luz da Consciência
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O pedreiro estica sua linha e começa a levantar uma parede, usando do prumo e da linha para que a estrutura fique aprumada e alinhada.
A linha do pedreiro lhe permite ver com facilidade qualquer tijolo que saia fora do alinhamento, então ele corrige. Se não for a linha, usando apenas do golpe de vista, o pedreiro certamente vai construir muros tortos!
Para descobrirmos os nossos defeitos psicológicos, egos, vejo como importante termos referências, disciplinas que funcionam como a linha do pedreiro.
Uma vida disciplinada reflete organização, ordem, harmonia, paz. Uma vida indisciplinada reflete a desordem, desarmonia, entropia.
Quando temos disciplinas em nossas vidas, os egos facilmente se tornam visíveis, pois eles sempre fogem da disciplina, nos levam para a desordem.
Toda escola tem suas disciplinas, horários, matérias, níveis, funcionários com funções específicas, etc. Toda empresa tem suas disciplinas, funcionários, horários, normas, etc. Todo hospital, prefeitura, qualquer instituição, são administradas por meio de disciplinas, normas, métodos aplicados para se estabelecer uma organização, visando eficiência, resultados.
Observo que os seres humanos, maioria, não cuidamos de nossas vidas com a mesma responsabilidade com a qual cuidamos das nossas instituições... Vejo isto como lamentável.
Todos sabemos que se nossas instituições não forem administradas de forma inteligente, irão à falência.
Os seres humanos estamos administrando nossas almas? Criamos disciplinas para despertarmos nossas consciência? Criamos disciplinas para que nossa consciência desperta se manifeste em nossas vidas? Na minha compreensão nossa sociedade está indo à falência, em se tratando de desenvolvimento interior...
Voltarei a escrever amanhã e farei reflexões sobre a alegria e a tristeza, sugerindo trabalhos para harmonizarmos nossos momentos duais.
Fraternamente,
Ulisses Higino
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sexta-feira, 16 de junho de 2017
Exercitando a lembrança do SER (Exercícios Para Transmutar o Ego em Flor) cap.279
Pra despertar o amor, cultivo um jardim no coração, quando estiver em flor serei a essência do amanhecer!
No olhar, perfume... Ao bailar, perfume... Na voz o tom jasmim, n'alma o SER em paz, feliz!
Alma que é jardineira floresce o amor em si!
Ser que é primavera se faz carinho em flor... Amor!
--------------------------------
Nos capítulos anteriores falei sobre algumas orações e ações amorosas no dia a dia, acho prudente fazer um complemento.
Vejo como fundamental o exercício de lembrar que minha natureza interior é um silêncio, perceber o silêncio em mim. Uso a mente para refletir, fazer analogias, usar a lógica, para interpretar as inspirações que me chegam pela intuição, mas buscando não esquecer de que sou o silêncio por trás, comandando.
Se eu me identificar com meus pensamentos estarei à mercê dos egos, vou acabar criando "manias" com as disciplinas que pratico, ao invés destas me ajudarem vão se tornar mais egos e piorar minha situação.
Meu processo para centrar-me no silêncio do SER foi muito lento e ainda tenho dificuldades, trabalho para não retroceder. Estou procurando dar atalhos para que as pessoas não tenham que levar tanto tempo como eu levei, para terem resultados.
Para desenvolver a percepção do silêncio em nosso interior eu sugiro práticas de meditação diárias. Toda vez que interrompemos um pensamento ou sentimento, podemos sentir nossa natureza por trás desta ação, nossa presença, um vazio que comanda. Deste vazio compreendo que brota a intuição, a sabedoria, as inspirações que transformam!
Também exercito a percepção do silêncio, a presença do SER que sou, nas atividades do dia a dia, lembrando-me com frequência de que eu não sou o pensamento, não sou o sentimento e não sou o corpo.
Ter que me comunicar por palavras enquanto falo do silêncio se torna um paradoxo... Preciso me comunicar usando o verbo e desta forma procuro estimular que busquemos nossa essência.
Eu não bloqueio meus pensamentos e emoções, os que surgem mecanicamente, os deixo para poder observá-los, analisar estes egos, buscar a compreensão para depois eliminar estes defeitos psicológicos. Trabalho para diferenciar os egos que surgem mecanicamente dos momentos onde eu controlo a mente e a uso para fazer reflexões, usando o verbo silencioso.
Você leitor(a) que me lê neste instante, peço que observe o silêncio que é, a presença do seu SER enquanto faz a leitura. Havendo a necessidade você usa da lógica e faz uma análise do que eu estou transmitindo, não havendo você segue silenciosamente interpretando estas palavras. Para ler você fala mentalmente e neste momento pode escutar a sua voz sendo criada com o poder da sua imaginação e você escuta esta sua voz imaginária. Mas, você é o silêncio por trás desta voz, o silêncio que comanda todo este processo, que imagina, que se concentra em cada palavra, que busca compreender o sentido no texto, etc.
Sugiro um exercício, mude o tom da voz imaginária, agora comece a ler com o tom da voz de uma criança, agora mude para o tom de voz de uma pessoa completamente rouca... Normalmente usamos o tom da nossa voz, um condicionamento, mas não somos o nosso tom de voz falada, nem pensada, ele é uma característica da nossa laringe.
No começo deste trabalho tudo se torna complicado, pois são muitos egos em nós, mas digo-lhes que se perseveramos podemos chegar ao resultado e este resultado é muito animador! Este é o caminho do despertar da consciência que eu conheço, assim eu o vivencio.
Sugiro releituras e reflexões sobre este texto, ele é muito importante. Voltarei a escrever amanhã.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
www.poesiasparaodespertar.blogspot.com.br
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No olhar, perfume... Ao bailar, perfume... Na voz o tom jasmim, n'alma o SER em paz, feliz!
Alma que é jardineira floresce o amor em si!
Ser que é primavera se faz carinho em flor... Amor!
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Nos capítulos anteriores falei sobre algumas orações e ações amorosas no dia a dia, acho prudente fazer um complemento.
Vejo como fundamental o exercício de lembrar que minha natureza interior é um silêncio, perceber o silêncio em mim. Uso a mente para refletir, fazer analogias, usar a lógica, para interpretar as inspirações que me chegam pela intuição, mas buscando não esquecer de que sou o silêncio por trás, comandando.
Se eu me identificar com meus pensamentos estarei à mercê dos egos, vou acabar criando "manias" com as disciplinas que pratico, ao invés destas me ajudarem vão se tornar mais egos e piorar minha situação.
Meu processo para centrar-me no silêncio do SER foi muito lento e ainda tenho dificuldades, trabalho para não retroceder. Estou procurando dar atalhos para que as pessoas não tenham que levar tanto tempo como eu levei, para terem resultados.
Para desenvolver a percepção do silêncio em nosso interior eu sugiro práticas de meditação diárias. Toda vez que interrompemos um pensamento ou sentimento, podemos sentir nossa natureza por trás desta ação, nossa presença, um vazio que comanda. Deste vazio compreendo que brota a intuição, a sabedoria, as inspirações que transformam!
Também exercito a percepção do silêncio, a presença do SER que sou, nas atividades do dia a dia, lembrando-me com frequência de que eu não sou o pensamento, não sou o sentimento e não sou o corpo.
Ter que me comunicar por palavras enquanto falo do silêncio se torna um paradoxo... Preciso me comunicar usando o verbo e desta forma procuro estimular que busquemos nossa essência.
Eu não bloqueio meus pensamentos e emoções, os que surgem mecanicamente, os deixo para poder observá-los, analisar estes egos, buscar a compreensão para depois eliminar estes defeitos psicológicos. Trabalho para diferenciar os egos que surgem mecanicamente dos momentos onde eu controlo a mente e a uso para fazer reflexões, usando o verbo silencioso.
Você leitor(a) que me lê neste instante, peço que observe o silêncio que é, a presença do seu SER enquanto faz a leitura. Havendo a necessidade você usa da lógica e faz uma análise do que eu estou transmitindo, não havendo você segue silenciosamente interpretando estas palavras. Para ler você fala mentalmente e neste momento pode escutar a sua voz sendo criada com o poder da sua imaginação e você escuta esta sua voz imaginária. Mas, você é o silêncio por trás desta voz, o silêncio que comanda todo este processo, que imagina, que se concentra em cada palavra, que busca compreender o sentido no texto, etc.
Sugiro um exercício, mude o tom da voz imaginária, agora comece a ler com o tom da voz de uma criança, agora mude para o tom de voz de uma pessoa completamente rouca... Normalmente usamos o tom da nossa voz, um condicionamento, mas não somos o nosso tom de voz falada, nem pensada, ele é uma característica da nossa laringe.
No começo deste trabalho tudo se torna complicado, pois são muitos egos em nós, mas digo-lhes que se perseveramos podemos chegar ao resultado e este resultado é muito animador! Este é o caminho do despertar da consciência que eu conheço, assim eu o vivencio.
Sugiro releituras e reflexões sobre este texto, ele é muito importante. Voltarei a escrever amanhã.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
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domingo, 11 de junho de 2017
Ações amorosas (Exercícios Para Transmutar o Ego em Flor) cap.278
Dou-lhe um abraço amigo, daqueles conduzidos com a leveza da ternura e que se sustenta sobre a pele do tempo que não corre, mas flutua...
A duração do meu afago é mais que pouco, um conforto, e menos que muito, assim não cansa.
A medida certa é a harmonia do amor!
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No caminho que trilho, buscando o despertar da consciência, amor, vou escrevendo o meu diário. Este diário são estes livros que estou escrevendo. Talvez estas mensagens possam contribuir de alguma forma com a busca de outras pessoas. N
Estou me educando para não dar verdades e sim compartilhar experiências e dar sugestões de forma amigável.
No dia a dia me educo para colocar amor nos meus atos, este gesto gera a energia que me envolve, estou modelando a mim mesmo, da forma como sinto que devo ser, amor!
Procuro colocar amor no ato de escrever à caneta, no celular, no computador, no quadro, ou seja, escrever com atenção, com responsabilidade pela mensagem, de forma clara e harmoniosa.
Procuro lavar a louça com amor, ou seja, com atenção, com cuidado, com precisão, com harmonia.
Procuro trabalhar com amor, ou seja, dando aulas com atenção, com gentileza, com respeito, etc.
Procuro colocar o amor nos cuidados com a minha casa, na educação dos meus filhos, no relacionamento com a natureza, no relacionamento com os amigos, etc.
Procuro colocar o amor no olhar, nos gestos, nas palavras que falo, nos pensamentos e sentimentos.
Tenho muitos egos, por isto este trabalho o vou realizando de forma gradativa, de acordo com o meu nível de consciência. Para realizar estes exercícios preciso estar em atenção plena, em auto-observação psicológica. Sempre que um ego age em mim eu pratico o "desamor", então observo e busco compreender para depois eliminar estas inconsciências.
Amor é consciência, despertar a consciência, na minha percepção, é viver o amor!
Volto a escrever no próximo final de semana.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
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A duração do meu afago é mais que pouco, um conforto, e menos que muito, assim não cansa.
A medida certa é a harmonia do amor!
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No caminho que trilho, buscando o despertar da consciência, amor, vou escrevendo o meu diário. Este diário são estes livros que estou escrevendo. Talvez estas mensagens possam contribuir de alguma forma com a busca de outras pessoas. N
Estou me educando para não dar verdades e sim compartilhar experiências e dar sugestões de forma amigável.
No dia a dia me educo para colocar amor nos meus atos, este gesto gera a energia que me envolve, estou modelando a mim mesmo, da forma como sinto que devo ser, amor!
Procuro colocar amor no ato de escrever à caneta, no celular, no computador, no quadro, ou seja, escrever com atenção, com responsabilidade pela mensagem, de forma clara e harmoniosa.
Procuro lavar a louça com amor, ou seja, com atenção, com cuidado, com precisão, com harmonia.
Procuro trabalhar com amor, ou seja, dando aulas com atenção, com gentileza, com respeito, etc.
Procuro colocar o amor nos cuidados com a minha casa, na educação dos meus filhos, no relacionamento com a natureza, no relacionamento com os amigos, etc.
Procuro colocar o amor no olhar, nos gestos, nas palavras que falo, nos pensamentos e sentimentos.
Tenho muitos egos, por isto este trabalho o vou realizando de forma gradativa, de acordo com o meu nível de consciência. Para realizar estes exercícios preciso estar em atenção plena, em auto-observação psicológica. Sempre que um ego age em mim eu pratico o "desamor", então observo e busco compreender para depois eliminar estas inconsciências.
Amor é consciência, despertar a consciência, na minha percepção, é viver o amor!
Volto a escrever no próximo final de semana.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
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Orações (Exercícios Para Transmutar o Ego em Flor) cap.277
Faço poesias para rechear de romantismo o anseio enamorado no meu coração que busca despertar em si a luz do amor!
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Na busca pelo despertar da consciência eu confio na existência de um SER divino no meu interior, como parte do ser que sou. Faço orações para esta força divina em mim, por vezes a chamo de Mãe Divina, por vezes de Pai. Oro pedindo força, ou cura, ou sabedoria, ou agradecendo, ou dando carinho para esta força em mim.
Faço orações de agradecimento ao Divino em mim por estar vivo e poder desfrutar da comunhão com os alimentos; agradeço ao elementais que constituem a refeição, por me alimentarem e agradeço a toda a criação pela refeição. Faço uma reflexão sobre o sentido desta oração, quando a faço. Os alimentos me chegam pelas estradas, pelas empresas que distribuem, pelas pessoas que trabalham nestas empresas, pelos antepassados destas pessoas que as geraram, pela terra, fogo, água e ar, etc.
Quando entro em um ônibus pratico um momento de gratidão por ter este meio de transporte. Quando chego na cidade onde dou aulas pratico um momento de gratidão por ser acolhido neste local e poder desempenhar da minha profissão. De vez em quando agradeço pela vida que pulsa em meu peito e que veio da Mãe natura, terra, fogo, água e ar, e que veio do mistério que é o SER. Por vezes agradeço em oração pelo lar que protege e conforta a mim e meus filhos.
Vários momentos do meu dia eu os preencho com orações simples e pequenas, elas me ajudam a colocar consciência em minha vida, sempre as faço refletindo sobre o seu sentido profundo.
Estou trabalhando para tirar o ego da minha vida e ao mesmo tempo sinto que devo colocar o amor, por meio do viver consciente, por meio das orações, por meio do viver contemplativo, etc.
Vejo Deus em todas as criaturas e quando converso com a água, com o alimento, com o dia, por meio da oração, estou na verdade conversando com Deus em suas diferentes manifestações. Eu também sou uma partícula de Deus me relacionando com outras partes do todo que somos nós!
Acho prudente relembrar o que eu já escrevi várias vezes, não frequento nenhuma religião, respeito a todas. O Deus que cito é a vida que pulsa em tudo e em todos, não falo de um Deus como o fazem as religiões que tive oportunidade de conhecer.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
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Na busca pelo despertar da consciência eu confio na existência de um SER divino no meu interior, como parte do ser que sou. Faço orações para esta força divina em mim, por vezes a chamo de Mãe Divina, por vezes de Pai. Oro pedindo força, ou cura, ou sabedoria, ou agradecendo, ou dando carinho para esta força em mim.
Faço orações de agradecimento ao Divino em mim por estar vivo e poder desfrutar da comunhão com os alimentos; agradeço ao elementais que constituem a refeição, por me alimentarem e agradeço a toda a criação pela refeição. Faço uma reflexão sobre o sentido desta oração, quando a faço. Os alimentos me chegam pelas estradas, pelas empresas que distribuem, pelas pessoas que trabalham nestas empresas, pelos antepassados destas pessoas que as geraram, pela terra, fogo, água e ar, etc.
Quando entro em um ônibus pratico um momento de gratidão por ter este meio de transporte. Quando chego na cidade onde dou aulas pratico um momento de gratidão por ser acolhido neste local e poder desempenhar da minha profissão. De vez em quando agradeço pela vida que pulsa em meu peito e que veio da Mãe natura, terra, fogo, água e ar, e que veio do mistério que é o SER. Por vezes agradeço em oração pelo lar que protege e conforta a mim e meus filhos.
Vários momentos do meu dia eu os preencho com orações simples e pequenas, elas me ajudam a colocar consciência em minha vida, sempre as faço refletindo sobre o seu sentido profundo.
Estou trabalhando para tirar o ego da minha vida e ao mesmo tempo sinto que devo colocar o amor, por meio do viver consciente, por meio das orações, por meio do viver contemplativo, etc.
Vejo Deus em todas as criaturas e quando converso com a água, com o alimento, com o dia, por meio da oração, estou na verdade conversando com Deus em suas diferentes manifestações. Eu também sou uma partícula de Deus me relacionando com outras partes do todo que somos nós!
Acho prudente relembrar o que eu já escrevi várias vezes, não frequento nenhuma religião, respeito a todas. O Deus que cito é a vida que pulsa em tudo e em todos, não falo de um Deus como o fazem as religiões que tive oportunidade de conhecer.
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