O desejo é laço que enraíza
Sufocando a liberdade
O Amor é o brilho da estrela
Em luz navega pelo céu!
O querer é o fruto do desejo
Ansiedade é o seu destino
O respeito é o fruto do amor
A paz no lago cristalino!
---------------------------------
Neste momento eu ficaria muito agradecido se me fosse permitido morar em uma cidade do interior, onde eu pudesse exercer qualquer trabalho digno e viver com simplicidade.
Uma cidade pequena onde eu pudesse conhecer as pessoas, onde eu pudesse viver o calor humano que as cidades grandes não permitem, onde eu pudesse talvez ter um jardim e uma horta...
Uma cidade pequena onde eu pudesse estar longe das agitações, onde eu pudesse ficar ouvindo a conversa do grilo no quintal...
Não me agrada ser líder, o que me agrada é servir as pessoas, compartilhar, ajudar. E poder exercitar a humildade podendo ser servido, podendo ser ajudado, podendo ser amparado também.
A política representa um giló no meu caminho, um giló que talvez eu tenha que ruminar por muitos anos. Mas, talvez eu tenha o merecimento de me afastar deste caminho. Vou seguir e ver o que o destino me reserva.
O lado bom da política é poder servir milhares de pessoas, mas tem um lado muito perigoso, ter que conviver com pessoas que buscam a política para alimentar seus egos...
O que me move a me oferecer para entrar na política é o sofrimento de tantas pessoas, sofrimento este que eu tenho contato direto, com frequência... Estas pessoas precisam ser ajudadas e talvez eu possa ser um dos que talvez estejam colaborando para diminuir estes sofrimentos.
Voltarei a escrever no próximo final de semana.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
www.poesiasparaodespertar.blogspot.com.br
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ulisseshigino@gmail.com
domingo, 29 de abril de 2018
Riqueza interior (Eu amo o Brasil) cap.41
A poesia é como a Rosa
Pétalas versando amor
Verdade a fecunda na alma
E o verbo a transforma em luz
Quando nasce sobre a terra
É pureza, encanta os olhos
Floresce momentos de paz
Perfuma com rimas-jasmim
---------------------------------
Hoje eu visitei uma fazenda onde rapazes estão se tratando para se libertar do vício das drogas e alcoolismo. Me ofereci para ir uma vez por mês, ensinar violão para eles, gratuitamente. Me programei para realizar este trabalho no último domingo de cada mês, ficando em torno de uma hora, uma hora e meia de duração.
De manhã eu acordei sem pressa, fiz o lanche matinal, fui a feira com a minha filha, almocei e fui pra fazenda.
Fiquei uma hora e meia, pude exercitar a paciência, a fraternidade, a amizade, a doação, o carinho, com aqueles rapazes. Voltei pra casa e cheguei por volta de 16h30.
Fui passear em um Shopping, tomar um chá com uma amiga, voltei pra casa e vim escrever. Terminando aqui vou assistir um vídeo e me deitar na minha cama, e como sempre, vou viver momentos de paraíso no meu leito, pois minha alma se sente rica!
Hoje eu produzi um pouco mais da minha riqueza interior!
Prestei um serviço voluntário para os rapazes, vivi momentos com meus filhos e agora fiquei escrevendo, por uma duas horas, procurando ofertar palavras de reflexão para o mundo, também gratuitamente.
Não tem dinheiro que me pague pela riqueza que eu conquisto na alma! Paz, fé, felicidade, liberdade no espírito.
Isto está ao alcance de todos, mas nem todos conseguem produzir estas riquezas... Pobreza de espírito é a falta de capacidade de exercitar o amor! Muitos pobres e milionários sofrem por não poderem produzir o amor dentro de si.
No próximo capítulo vou compartilhar com vocês uma vontade íntima.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
www.poesiasparaodespertar.blogspot.com.br
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Pétalas versando amor
Verdade a fecunda na alma
E o verbo a transforma em luz
Quando nasce sobre a terra
É pureza, encanta os olhos
Floresce momentos de paz
Perfuma com rimas-jasmim
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Hoje eu visitei uma fazenda onde rapazes estão se tratando para se libertar do vício das drogas e alcoolismo. Me ofereci para ir uma vez por mês, ensinar violão para eles, gratuitamente. Me programei para realizar este trabalho no último domingo de cada mês, ficando em torno de uma hora, uma hora e meia de duração.
De manhã eu acordei sem pressa, fiz o lanche matinal, fui a feira com a minha filha, almocei e fui pra fazenda.
Fiquei uma hora e meia, pude exercitar a paciência, a fraternidade, a amizade, a doação, o carinho, com aqueles rapazes. Voltei pra casa e cheguei por volta de 16h30.
Fui passear em um Shopping, tomar um chá com uma amiga, voltei pra casa e vim escrever. Terminando aqui vou assistir um vídeo e me deitar na minha cama, e como sempre, vou viver momentos de paraíso no meu leito, pois minha alma se sente rica!
Hoje eu produzi um pouco mais da minha riqueza interior!
Prestei um serviço voluntário para os rapazes, vivi momentos com meus filhos e agora fiquei escrevendo, por uma duas horas, procurando ofertar palavras de reflexão para o mundo, também gratuitamente.
Não tem dinheiro que me pague pela riqueza que eu conquisto na alma! Paz, fé, felicidade, liberdade no espírito.
Isto está ao alcance de todos, mas nem todos conseguem produzir estas riquezas... Pobreza de espírito é a falta de capacidade de exercitar o amor! Muitos pobres e milionários sofrem por não poderem produzir o amor dentro de si.
No próximo capítulo vou compartilhar com vocês uma vontade íntima.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
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Vazio existencial (Eu amo o Brasil) cap.40
Alma que desidratou e beira a morte, necessita de gotas para reviver...
As palavras que conduzem luz são dedos carinhosos, delicadamente a abrir os lábios. Ao versar é soro a conduzir a fonte da vida suavemente...
Centelhas que saciam a sede com amor são a poesia a reanimar a vida!
---------------------------------
Várias(os) atrizes, atores, cantoras, cantores, esportistas, intelectuais, diferentes personalidades famosas que conquistaram riquezas e com estas puderam comprar bens, comprar sexo, comprar serviços, etc, se depararam com o vazio interior ou outro tipo de insatisfação que os levaram as drogas ou ao suicídio.
Nenhum lugar do mundo preenche a alma! As praias paradisíacas, os pontos turísticos mais famosos, os lugares místicos mais respeitados, nenhum destes locais preenchem a alma de ninguém. O que preenche a alma são as energias produzidas pelos pensamentos, sentimentos ou vindas da alma. Os locais externos podem até estimular a personalidade a produzir o estado espiritual de êxtase, mas o local em si é apenas instrumento, a verdadeira beleza é produzida na alma, pelo SER.
As pessoas podemos roubar, podemos produzir riquezas por meio da corrupção, podemos comprar o luxo, mas nada disto nos fará felizes... Estaremos destruindo a nossa sociedade, prejudicando milhares de famílias, e ainda por cima estaremos afundando no inferno do vazio existencial. Pessoas que para saírem nas ruas precisam colocar um óculos escuro, que nos relacionamentos serão assombradas pela dúvida, pela incerteza, pela falta de fé nos seres ao seu redor (estão ao meu lado por interesse, pelo meu dinheiro? Ou pelo SER que sou?) Pessoas escravas do ouro, com medo de serem sequestradas, de serem roubadas, de serem agredidas.
Atualmente eu não tenho a mínima vontade de conhecer o Egito, nem a India, nem o Tibet, e muito menos ainda os países do primeiro mundo e seus pontos turísticos fantasiosos. Estou cheio de estímulos para produzir a felicidade ao meu redor, muitas pessoas que me recebem e permitem que eu cante pra elas, que eu lhes dê uma palavra de carinho, que eu lhes dê um abraço amigo, que eu leve roupa, que eu leve comida, que eu leve amor!
Tive a oportunidade de conhecer muitas regiões brasileiras, diferentes culturas, mas ainda foi pouco. Se um dia eu puder, minha vontade é de conhecer o Brasil e o povo brasileiro! Sou muito agradecido a estas terras por ter nascido aqui e ter podido me desenvolver como pessoa nesta escola maravilhosa!
O amor é uma riqueza tão acessível, gratuita, fácil de ser produzido em grande escala, e tem para todos! Mas... Tão poucos parecem estar dispostos a dedicar parte de suas vidas para amar, para visitar Asilos, Orfanatos, moradores de rua, enfermos, etc. O amor produz a plenitude existencial!
Tantas pessoas na política atrás de poder, de vaidades, de dinheiro... Atrás do buraco onde vão sufocar a própria alma!
Muitas outras, mesmo fora da política, estão fazendo o mesmo, correndo atrás dos valores ilusórios que os distanciam da felicidade autêntica.
No próximo capítulo vou escrever sobre a riqueza interior.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
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As palavras que conduzem luz são dedos carinhosos, delicadamente a abrir os lábios. Ao versar é soro a conduzir a fonte da vida suavemente...
Centelhas que saciam a sede com amor são a poesia a reanimar a vida!
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Várias(os) atrizes, atores, cantoras, cantores, esportistas, intelectuais, diferentes personalidades famosas que conquistaram riquezas e com estas puderam comprar bens, comprar sexo, comprar serviços, etc, se depararam com o vazio interior ou outro tipo de insatisfação que os levaram as drogas ou ao suicídio.
Nenhum lugar do mundo preenche a alma! As praias paradisíacas, os pontos turísticos mais famosos, os lugares místicos mais respeitados, nenhum destes locais preenchem a alma de ninguém. O que preenche a alma são as energias produzidas pelos pensamentos, sentimentos ou vindas da alma. Os locais externos podem até estimular a personalidade a produzir o estado espiritual de êxtase, mas o local em si é apenas instrumento, a verdadeira beleza é produzida na alma, pelo SER.
As pessoas podemos roubar, podemos produzir riquezas por meio da corrupção, podemos comprar o luxo, mas nada disto nos fará felizes... Estaremos destruindo a nossa sociedade, prejudicando milhares de famílias, e ainda por cima estaremos afundando no inferno do vazio existencial. Pessoas que para saírem nas ruas precisam colocar um óculos escuro, que nos relacionamentos serão assombradas pela dúvida, pela incerteza, pela falta de fé nos seres ao seu redor (estão ao meu lado por interesse, pelo meu dinheiro? Ou pelo SER que sou?) Pessoas escravas do ouro, com medo de serem sequestradas, de serem roubadas, de serem agredidas.
Atualmente eu não tenho a mínima vontade de conhecer o Egito, nem a India, nem o Tibet, e muito menos ainda os países do primeiro mundo e seus pontos turísticos fantasiosos. Estou cheio de estímulos para produzir a felicidade ao meu redor, muitas pessoas que me recebem e permitem que eu cante pra elas, que eu lhes dê uma palavra de carinho, que eu lhes dê um abraço amigo, que eu leve roupa, que eu leve comida, que eu leve amor!
Tive a oportunidade de conhecer muitas regiões brasileiras, diferentes culturas, mas ainda foi pouco. Se um dia eu puder, minha vontade é de conhecer o Brasil e o povo brasileiro! Sou muito agradecido a estas terras por ter nascido aqui e ter podido me desenvolver como pessoa nesta escola maravilhosa!
O amor é uma riqueza tão acessível, gratuita, fácil de ser produzido em grande escala, e tem para todos! Mas... Tão poucos parecem estar dispostos a dedicar parte de suas vidas para amar, para visitar Asilos, Orfanatos, moradores de rua, enfermos, etc. O amor produz a plenitude existencial!
Tantas pessoas na política atrás de poder, de vaidades, de dinheiro... Atrás do buraco onde vão sufocar a própria alma!
Muitas outras, mesmo fora da política, estão fazendo o mesmo, correndo atrás dos valores ilusórios que os distanciam da felicidade autêntica.
No próximo capítulo vou escrever sobre a riqueza interior.
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A felicidade (Eu amo o Brasil) cap.39
A verdade é como um filme fotográfico, precisa ser revelada!
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Certa vez eu viajei para Jericoacoara, interior do Ceará. Um vilarejo encantador!
Viajei sozinho.
Tudo muito bonito, muito harmonioso, mas eu estava sozinho...
Quando estive enamorado eu era feliz sentado em uma calçada, ou na fila de ônibus, chovendo ou fazendo Sol. Em Jericoacoara, um lugar paradisíaco, para mim, eu não vivi a beleza que vivi quando estive enamorado, mesmo estando em qualquer lugar, sem as belezas de Jericoacoara.
Naqueles poucos dias que estive naquele vilarejo, eu comecei a visitar a cidade e busquei conhecer as pessoas. Fui em um Centro Comunitário e ofereci uma atividade de Meditação e Dança para os mais vividos da região. Foram algumas senhoras e vivemos momentos fraternos e divertidos. Meditamos e depois exercitamos dança de salão, Forró Pé de Serra.
Em outro dia eu visitei as escolas públicas e ofereci atividades para crianças e jovens. Em uma escola pública eu dei uma conferência para jovens, em uma escola infantil eu fiz atividades lúdicas por meio da musicalização infantil, trabalhando valores e concentração, com as crianças.
Em outro dia eu saí visitando os moradores da região, conversando, procurando conhecer a realidade daquelas pessoas. Fiz algumas amizades e fui convidado para almoçar com uma família de nativos.
Em uma noite eu ofereci um Luau ao redor da fogueira, para os moradores. A coordenadora do Centro Comunitário conseguiu um carro da instituição que levou a lenha, algumas pessoas vieram, outras que estavam na praia vieram, e ao som do violão cantamos muitas canções!
Estas atividades me tomavam poucas horas e o restante do dia eu me dedicava a nadar no mar, passear, conhecer os pontos turísticos.
Fiz algumas amizades com pessoas muito legais!
Quando tive a percepção de aproveitar parte do meu passeio para servir os semelhantes, o passeio passou a fazer sentido e se tornou significativo! Meu coração já não estava mais sozinho, estava acompanhado do amor! E eu me conectei com a alma de muitas pessoas, fiquei feliz.
O dinheiro não me traz felicidade, lugares bonitos não me trazem felicidade, pessoas bonitas não me trazem felicidade, a felicidade me chega quando eu realizo ações desprovidas de ego!
No próximo capítulo vou escrever sobre o vazio existencial.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
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Certa vez eu viajei para Jericoacoara, interior do Ceará. Um vilarejo encantador!
Viajei sozinho.
Tudo muito bonito, muito harmonioso, mas eu estava sozinho...
Quando estive enamorado eu era feliz sentado em uma calçada, ou na fila de ônibus, chovendo ou fazendo Sol. Em Jericoacoara, um lugar paradisíaco, para mim, eu não vivi a beleza que vivi quando estive enamorado, mesmo estando em qualquer lugar, sem as belezas de Jericoacoara.
Naqueles poucos dias que estive naquele vilarejo, eu comecei a visitar a cidade e busquei conhecer as pessoas. Fui em um Centro Comunitário e ofereci uma atividade de Meditação e Dança para os mais vividos da região. Foram algumas senhoras e vivemos momentos fraternos e divertidos. Meditamos e depois exercitamos dança de salão, Forró Pé de Serra.
Em outro dia eu visitei as escolas públicas e ofereci atividades para crianças e jovens. Em uma escola pública eu dei uma conferência para jovens, em uma escola infantil eu fiz atividades lúdicas por meio da musicalização infantil, trabalhando valores e concentração, com as crianças.
Em outro dia eu saí visitando os moradores da região, conversando, procurando conhecer a realidade daquelas pessoas. Fiz algumas amizades e fui convidado para almoçar com uma família de nativos.
Em uma noite eu ofereci um Luau ao redor da fogueira, para os moradores. A coordenadora do Centro Comunitário conseguiu um carro da instituição que levou a lenha, algumas pessoas vieram, outras que estavam na praia vieram, e ao som do violão cantamos muitas canções!
Estas atividades me tomavam poucas horas e o restante do dia eu me dedicava a nadar no mar, passear, conhecer os pontos turísticos.
Fiz algumas amizades com pessoas muito legais!
Quando tive a percepção de aproveitar parte do meu passeio para servir os semelhantes, o passeio passou a fazer sentido e se tornou significativo! Meu coração já não estava mais sozinho, estava acompanhado do amor! E eu me conectei com a alma de muitas pessoas, fiquei feliz.
O dinheiro não me traz felicidade, lugares bonitos não me trazem felicidade, pessoas bonitas não me trazem felicidade, a felicidade me chega quando eu realizo ações desprovidas de ego!
No próximo capítulo vou escrever sobre o vazio existencial.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
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sábado, 28 de abril de 2018
Antivírus e vírus (Eu amo o Brasil) cap.38
Entre Mãe e FILHO
Mãe, me dê toda a sua sabedoria?
Criança, eu a amo, não posso matá-la...
Amá-la é amar a mim mesmo, protegê-la é proteger a mim mesmo, pois se tu morres eu morro.
Se te der todos os segredos você não terá mais o que aprender e eu não terei mais o que ensinar. Terei acabado com o sentido da tua vida e da minha.
Somos um!
Tudo ao seu tempo, e tudo no seu lugar. O estômago só poderá digerir o universo se comer um prato por dia. Se você comer demais, de uma só vez, vai vomitar.
Vou te dar a lição do dia, do seu tempo, na sua hora: alegria!
Vamos brincar?
A sabedoria da criança é a felicidade, e quando se tornar adulta a sabedoria vai fazê-la voltar a SER criança!
A sabedoria é felicidade sempre, eterno amor!
---------------------------------
A dualidade vive se movimentando na natureza. O dia e a noite, a chuva e a seca, o doce e o amargo, o alto e o baixo, etc. No interior dos seres humanos a dualidade atua e fica refletida em todas as nossas criações.
Na internet existem pessoas que criam os vírus virtuais, em seguida surgem as pessoas que elaboram os antivírus correspondentes. Em seguida criam vírus novos, e outros criam novos antivírus... O balé segue, a vida segue, o bem e o mal nos movimentando!
A política brasileira está cheia de vírus, estes nos fazem sentir a necessidade de criarmos antivírus, novas leis para nos protegermos das corrupções. Se conseguirmos reverter a ordem de coisas e melhorarmos o governo, certamente que surgirão outros vírus, e haverá a necessidade de novas iniciativas para combatê-los. E a vida seguirá, o bem lutando contra o mal.
O movimento dual não tem fim? Para quê um fim? Para que a vida acabe?
A casa suja e temos que limpar; a saúde se debilita e temos que renová-la; a tristeza chega e temos que compreendê-la, dominá-la e não cair em depressão; a alegria chega e temos que compreendê-la e dominá-la, para não irmos para a euforia, etc.
A dualidade move a vida e nos estimula a buscarmos o equilíbrio, a harmonia, a consciência!
Os seres humanos temos potenciais incríveis, maravilhosos. Somos capazes de criar mecanismos fantásticos para combater a corrupção, para estabelecer leis justas, para melhorar a sociedade. Não tenho nenhuma dúvida disto! Mas... Não sei se vamos realizar este trabalho. Por enquanto estamos usando o nosso potencial criativo para produzir ídolos, para criar mega eventos, para produzir poucos ricos e muitos pobres, para criar equipamentos sedutores que adormecem as nossas consciências, etc. Mas também já estão aparecendo pessoas conscientes criando equipamentos práticos para despoluir rios e mares, novos sistemas para facilitar a vida de pessoas com diferentes deficiências físicas, novas fontes de produção de energia sustentável, etc.
Hoje soube de um aplicativo para celular onde colocamos a foto de um político e aparece o histórico do mesmo, antecedentes criminais, processos, denúncias, etc.
Espero que inventem um aplicativo que na época das eleições todos possamos baixar nos celulares, contendo todos os candidatos, seus partidos, suplentes, informações se já tiveram algum mandato ou se estão se candidatando pela primeira vez, informando se tem familiares na política, informando os antecedentes, se são ficha suja, etc. Desta forma podemos rapidamente nos orientar na hora da votação. E que este aplicativo seja feito por pessoas confiáveis, e que possamos testar a fidelidade do mesmo, trocando informações pela internet, colhendo depoimentos de especialistas e confrontando as informações do aplicativo, pesquisando sobre os candidatos.
A tecnologia pode e deve ser usada a nosso favor!
Por meio da tecnologia podemos rapidamente retirar os políticos antigos do poder e colocar novos nomes, que não sejam das famílias dos políticos antigos, pessoas que tenham bons antecedentes. Mas, a pobreza é maioria e nela podem estar muitas pessoas sem condições de acessar a internet por um celular, e estas pessoas vão votar... Temos condições de contornar estas limitações.
Por enquanto sou uma pessoa com pouca visibilidade, mas vou colocar estas sugestões nas redes sociais.
Voltarei a escrever amanhã.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
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Mãe, me dê toda a sua sabedoria?
Criança, eu a amo, não posso matá-la...
Amá-la é amar a mim mesmo, protegê-la é proteger a mim mesmo, pois se tu morres eu morro.
Se te der todos os segredos você não terá mais o que aprender e eu não terei mais o que ensinar. Terei acabado com o sentido da tua vida e da minha.
Somos um!
Tudo ao seu tempo, e tudo no seu lugar. O estômago só poderá digerir o universo se comer um prato por dia. Se você comer demais, de uma só vez, vai vomitar.
Vou te dar a lição do dia, do seu tempo, na sua hora: alegria!
Vamos brincar?
A sabedoria da criança é a felicidade, e quando se tornar adulta a sabedoria vai fazê-la voltar a SER criança!
A sabedoria é felicidade sempre, eterno amor!
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A dualidade vive se movimentando na natureza. O dia e a noite, a chuva e a seca, o doce e o amargo, o alto e o baixo, etc. No interior dos seres humanos a dualidade atua e fica refletida em todas as nossas criações.
Na internet existem pessoas que criam os vírus virtuais, em seguida surgem as pessoas que elaboram os antivírus correspondentes. Em seguida criam vírus novos, e outros criam novos antivírus... O balé segue, a vida segue, o bem e o mal nos movimentando!
A política brasileira está cheia de vírus, estes nos fazem sentir a necessidade de criarmos antivírus, novas leis para nos protegermos das corrupções. Se conseguirmos reverter a ordem de coisas e melhorarmos o governo, certamente que surgirão outros vírus, e haverá a necessidade de novas iniciativas para combatê-los. E a vida seguirá, o bem lutando contra o mal.
O movimento dual não tem fim? Para quê um fim? Para que a vida acabe?
A casa suja e temos que limpar; a saúde se debilita e temos que renová-la; a tristeza chega e temos que compreendê-la, dominá-la e não cair em depressão; a alegria chega e temos que compreendê-la e dominá-la, para não irmos para a euforia, etc.
A dualidade move a vida e nos estimula a buscarmos o equilíbrio, a harmonia, a consciência!
Os seres humanos temos potenciais incríveis, maravilhosos. Somos capazes de criar mecanismos fantásticos para combater a corrupção, para estabelecer leis justas, para melhorar a sociedade. Não tenho nenhuma dúvida disto! Mas... Não sei se vamos realizar este trabalho. Por enquanto estamos usando o nosso potencial criativo para produzir ídolos, para criar mega eventos, para produzir poucos ricos e muitos pobres, para criar equipamentos sedutores que adormecem as nossas consciências, etc. Mas também já estão aparecendo pessoas conscientes criando equipamentos práticos para despoluir rios e mares, novos sistemas para facilitar a vida de pessoas com diferentes deficiências físicas, novas fontes de produção de energia sustentável, etc.
Hoje soube de um aplicativo para celular onde colocamos a foto de um político e aparece o histórico do mesmo, antecedentes criminais, processos, denúncias, etc.
Espero que inventem um aplicativo que na época das eleições todos possamos baixar nos celulares, contendo todos os candidatos, seus partidos, suplentes, informações se já tiveram algum mandato ou se estão se candidatando pela primeira vez, informando se tem familiares na política, informando os antecedentes, se são ficha suja, etc. Desta forma podemos rapidamente nos orientar na hora da votação. E que este aplicativo seja feito por pessoas confiáveis, e que possamos testar a fidelidade do mesmo, trocando informações pela internet, colhendo depoimentos de especialistas e confrontando as informações do aplicativo, pesquisando sobre os candidatos.
A tecnologia pode e deve ser usada a nosso favor!
Por meio da tecnologia podemos rapidamente retirar os políticos antigos do poder e colocar novos nomes, que não sejam das famílias dos políticos antigos, pessoas que tenham bons antecedentes. Mas, a pobreza é maioria e nela podem estar muitas pessoas sem condições de acessar a internet por um celular, e estas pessoas vão votar... Temos condições de contornar estas limitações.
Por enquanto sou uma pessoa com pouca visibilidade, mas vou colocar estas sugestões nas redes sociais.
Voltarei a escrever amanhã.
Fraternalmente,
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Oligarquias (Eu amo o Brasil) cap.37
Poetizo porque o verbo em mim é verso
Cristalino que espelha
Luz que vem do coração
Poetizo porque o Sol comigo prosa
Me renova revelando
As belezas lá do céu
Poetizo porque o SER que sou é rima
E a verdade nela, chama,
Vem o Ego incendiar
Poetizo porque a alma-poesia
É rainha soberana
Neste reino veio amar
---------------------------------
Pesquisei na internet que em cada grupo de dez parlamentares, seis tem parentes na política. Também recolhi da internet estas informações:
José Sarney e seus filhos, Roseana Sarney e Sarney filho;
Tancredo Neves e seu neto Aécio Neves;
Miguel Arraes, sua filha Ana Arraes, seu falecido neto Eduardo Campos
Lindolfo Collor e seu neto Fernando Collor de Mello, o pai de Fernando Collor, Arnon de Farias de Mello, e ainda um filho, um sobrinho e um primo, todos na política.
A lista continua e é grande! Qualquer pessoa com acesso a internet pode pesquisar por si.
Estas informações são verídicas? Me parece que é fácil confirmar isto, por quem tenha disposição e tempo de pesquisar.
Em toda a minha vida eu não tive consciência política e não fui estimulado a buscá-la. Agora eu estou me voltando para este universo e compreendendo que esta consciência é parte fundamental na formação de qualquer cidadão!
Se nos tornarmos pessoas com um bom nível de consciência política, esta consciência inevitavelmente nos moverá para combatermos as "Oligarquias", criando mecanismos para proteger a nossa política contra esta e tantas outras enfermidades sociais.
Nossas leis permitem que um "suplente", muitas vezes desconhecido e desqualificado, tome posse de um cargo público, sem ter sido votado! Na vacância de um parlamentar, por renúncia, falecimento ou outra causa, mais justo é que convoquem um candidato, dentre os não eleitos, que teve mais votos. Pelo menos este foi votado pelo povo!
Como já disse em capítulos anteriores, sou uma criança em se tratando de política, portanto, minhas observações podem conter equívocos, e se isto acontecer eu não me envergonho de me corrigir e me aprimorar. Por ora, o que escrevo está de acordo com a minha consciência do assunto.
Vejo que temos que reformular as leis que normatizam as nossas regras políticas, mas para tanto precisamos de nomes novos na política, pessoas que votem a favor desta reforma. Os políticos que estão no governo já demonstraram que não vão votar em leis conscientes.
Sinto que precisamos divulgar massivamente a necessidade de pesquisarmos sobre os candidatos e não votarmos em candidatos que já tiveram mandatos, políticos antigos. E pesquisarmos também sobre os suplentes, e pesquisarmos sobre os novos candidatos, para saber se são familiares de candidatos antigos!
No próximo capítulo vou escrever sobre os anticorpos e os vírus.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
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Cristalino que espelha
Luz que vem do coração
Poetizo porque o Sol comigo prosa
Me renova revelando
As belezas lá do céu
Poetizo porque o SER que sou é rima
E a verdade nela, chama,
Vem o Ego incendiar
Poetizo porque a alma-poesia
É rainha soberana
Neste reino veio amar
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Pesquisei na internet que em cada grupo de dez parlamentares, seis tem parentes na política. Também recolhi da internet estas informações:
José Sarney e seus filhos, Roseana Sarney e Sarney filho;
Tancredo Neves e seu neto Aécio Neves;
Miguel Arraes, sua filha Ana Arraes, seu falecido neto Eduardo Campos
Lindolfo Collor e seu neto Fernando Collor de Mello, o pai de Fernando Collor, Arnon de Farias de Mello, e ainda um filho, um sobrinho e um primo, todos na política.
A lista continua e é grande! Qualquer pessoa com acesso a internet pode pesquisar por si.
Estas informações são verídicas? Me parece que é fácil confirmar isto, por quem tenha disposição e tempo de pesquisar.
Em toda a minha vida eu não tive consciência política e não fui estimulado a buscá-la. Agora eu estou me voltando para este universo e compreendendo que esta consciência é parte fundamental na formação de qualquer cidadão!
Se nos tornarmos pessoas com um bom nível de consciência política, esta consciência inevitavelmente nos moverá para combatermos as "Oligarquias", criando mecanismos para proteger a nossa política contra esta e tantas outras enfermidades sociais.
Nossas leis permitem que um "suplente", muitas vezes desconhecido e desqualificado, tome posse de um cargo público, sem ter sido votado! Na vacância de um parlamentar, por renúncia, falecimento ou outra causa, mais justo é que convoquem um candidato, dentre os não eleitos, que teve mais votos. Pelo menos este foi votado pelo povo!
Como já disse em capítulos anteriores, sou uma criança em se tratando de política, portanto, minhas observações podem conter equívocos, e se isto acontecer eu não me envergonho de me corrigir e me aprimorar. Por ora, o que escrevo está de acordo com a minha consciência do assunto.
Vejo que temos que reformular as leis que normatizam as nossas regras políticas, mas para tanto precisamos de nomes novos na política, pessoas que votem a favor desta reforma. Os políticos que estão no governo já demonstraram que não vão votar em leis conscientes.
Sinto que precisamos divulgar massivamente a necessidade de pesquisarmos sobre os candidatos e não votarmos em candidatos que já tiveram mandatos, políticos antigos. E pesquisarmos também sobre os suplentes, e pesquisarmos sobre os novos candidatos, para saber se são familiares de candidatos antigos!
No próximo capítulo vou escrever sobre os anticorpos e os vírus.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
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Quem conta um conto, aumenta um ponto (Eu amo o Brasil) cap.36
Vejo o sentido para a vida, como um oceano a ser conquistado gota a gota, e cada gota é uma dose de consciência, consciência que é este mar!
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Muitas pessoas escrevem textos e colocam a autoria como sendo de uma personalidade famosa, para que outros acreditem. Muitos escreveram sobre a vida de seres que se destacaram na história da humanidade, e estes escritos, ao longo dos séculos, vão se alterando e se tornando perigosos... E não foram registrados pelos agentes das ações e sim por observadores dos fatos.
"Quem conta um conto, aumenta um ponto".
Estou falando dos acontecimentos da minha vida, sou o agente das ações, estou falando do que vivi. Não estou acrescentando e nem reproduzindo nenhuma informação, eu sou a fonte das informações sobre a minha vida! De tudo o que relato existem vários testemunhos por diferentes partes do Brasil.
Não estou entrando para a política para buscar privilégios, para buscar poderes, por vaidade, por dinheiro.
Conforme relatei, abri mão de um concurso público (havia passado e fui convocado para assumir o cargo), abri mão da faculdade, abri mão do conforto da casa dos meus pais, abri mão de estar ao lado dos meus familiares e amigos, e me lancei no desconhecido, sem emprego, sem dinheiro, para ficar viajando por onze anos, prestando serviços gratuitos para auxiliar os semelhantes e me sujeitando a diferentes trabalhos para poder sobreviver.
Futuramente me tornei um empresário e construí um patrimônio. Depois do divórcio abri mão da minha parte do patrimônio, deixei a casa para a mãe dos meus filhos, vendemos os dois carros novos e compramos um seminovo quitado que ficou pra ela, e até o hoje nunca deixei de dar assistência. Fiquei sem imóvel e sem automóvel.
Por conta dos vários anos me dedicando a trabalhos voluntários eu não tenho tempo na carteira para aposentar, nunca me aposentarei. Foi escolha minha, abri mão de muitos valores que me beneficiariam para poder servir ao próximo.
Atualmente eu venho diminuindo a minha jornada de trabalho para ter mais tempo para fazer trabalhos voluntários e cuidar do meu corpo, casa e filhos. Abri mão do dinheiro para ter qualidade de vida. Hoje tenho uma renda menor, o suficiente para ter uma vida digna.
Depois de todas estas experiências que relatei, porque eu entraria para a política focando no dinheiro? Porque eu entraria para a política, onde tenho a certeza que terei que multiplicar as minhas horas de trabalho, responsabilidades e carregar um peso psicológico nas costas?
Se eu fosse uma pessoa movida pelo egoísmo teria ficado na casa dos meus pais, teria terminado a minha faculdade, teria me dedicado a minha carreira, teria ficado com parte da casa no momento do divórcio, teria ficado com um carro, estaria usando do meu tempo livre para investir em mim e não estaria dedicando este tempo pra fazer os trabalhos voluntários que faço.
Estou entrando para a política para servir, por estar me sentindo ameaçado pelos políticos corruptos que estão governando o Brasil!
Compreendo que se eu for candidato e eleito, terei que respeitar a posição do meu partido nas decisões, na hora de votar as propostas de leis. Entretanto eu me coloco com um compromisso moral, caso me torne um candidato e seja eleito, de defender o fim da aposentadoria diferenciada para políticos e todos os demais benefícios abusivos e injustos, e portanto, estarei lutando para aprovarem leis que me tirarão a última chance que teria de aposentar (pois políticos podem se aposentar com ótimos salários, com pouco tempo de mandato) e muitos outros privilégios! Não tenho medo da vida, não estou atrás de benefícios desrespeitosos.
Se eu não estivesse em uma encruzilhada, talvez não estivesse me movendo para entrar na política. Para esta empreitada a minha vida é o meu escudo e vou usá-lo para buscar condições de entrar nesta luta, ser um integrante do governo, batalhando pela recuperação da nossa sociedade.
Os resultados desta luta não me interessam, apenas vou lutar. Depois que eu fizer tudo o que posso, com o que tenho em mãos, mesmo que não seja eleito, estarei com a consciência em paz! Terei cumprido com o meu dever e seguirei a minha vida.
No próximo capítulo vou escrever sobre as "oligarquias", governo de poucos.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
www.poesiasparaodespertar.blogspot.com.br
Facebook: A Luz da Consciência
ulisseshigino@gmail.com
---------------------------------
Muitas pessoas escrevem textos e colocam a autoria como sendo de uma personalidade famosa, para que outros acreditem. Muitos escreveram sobre a vida de seres que se destacaram na história da humanidade, e estes escritos, ao longo dos séculos, vão se alterando e se tornando perigosos... E não foram registrados pelos agentes das ações e sim por observadores dos fatos.
"Quem conta um conto, aumenta um ponto".
Estou falando dos acontecimentos da minha vida, sou o agente das ações, estou falando do que vivi. Não estou acrescentando e nem reproduzindo nenhuma informação, eu sou a fonte das informações sobre a minha vida! De tudo o que relato existem vários testemunhos por diferentes partes do Brasil.
Não estou entrando para a política para buscar privilégios, para buscar poderes, por vaidade, por dinheiro.
Conforme relatei, abri mão de um concurso público (havia passado e fui convocado para assumir o cargo), abri mão da faculdade, abri mão do conforto da casa dos meus pais, abri mão de estar ao lado dos meus familiares e amigos, e me lancei no desconhecido, sem emprego, sem dinheiro, para ficar viajando por onze anos, prestando serviços gratuitos para auxiliar os semelhantes e me sujeitando a diferentes trabalhos para poder sobreviver.
Futuramente me tornei um empresário e construí um patrimônio. Depois do divórcio abri mão da minha parte do patrimônio, deixei a casa para a mãe dos meus filhos, vendemos os dois carros novos e compramos um seminovo quitado que ficou pra ela, e até o hoje nunca deixei de dar assistência. Fiquei sem imóvel e sem automóvel.
Por conta dos vários anos me dedicando a trabalhos voluntários eu não tenho tempo na carteira para aposentar, nunca me aposentarei. Foi escolha minha, abri mão de muitos valores que me beneficiariam para poder servir ao próximo.
Atualmente eu venho diminuindo a minha jornada de trabalho para ter mais tempo para fazer trabalhos voluntários e cuidar do meu corpo, casa e filhos. Abri mão do dinheiro para ter qualidade de vida. Hoje tenho uma renda menor, o suficiente para ter uma vida digna.
Depois de todas estas experiências que relatei, porque eu entraria para a política focando no dinheiro? Porque eu entraria para a política, onde tenho a certeza que terei que multiplicar as minhas horas de trabalho, responsabilidades e carregar um peso psicológico nas costas?
Se eu fosse uma pessoa movida pelo egoísmo teria ficado na casa dos meus pais, teria terminado a minha faculdade, teria me dedicado a minha carreira, teria ficado com parte da casa no momento do divórcio, teria ficado com um carro, estaria usando do meu tempo livre para investir em mim e não estaria dedicando este tempo pra fazer os trabalhos voluntários que faço.
Estou entrando para a política para servir, por estar me sentindo ameaçado pelos políticos corruptos que estão governando o Brasil!
Compreendo que se eu for candidato e eleito, terei que respeitar a posição do meu partido nas decisões, na hora de votar as propostas de leis. Entretanto eu me coloco com um compromisso moral, caso me torne um candidato e seja eleito, de defender o fim da aposentadoria diferenciada para políticos e todos os demais benefícios abusivos e injustos, e portanto, estarei lutando para aprovarem leis que me tirarão a última chance que teria de aposentar (pois políticos podem se aposentar com ótimos salários, com pouco tempo de mandato) e muitos outros privilégios! Não tenho medo da vida, não estou atrás de benefícios desrespeitosos.
Se eu não estivesse em uma encruzilhada, talvez não estivesse me movendo para entrar na política. Para esta empreitada a minha vida é o meu escudo e vou usá-lo para buscar condições de entrar nesta luta, ser um integrante do governo, batalhando pela recuperação da nossa sociedade.
Os resultados desta luta não me interessam, apenas vou lutar. Depois que eu fizer tudo o que posso, com o que tenho em mãos, mesmo que não seja eleito, estarei com a consciência em paz! Terei cumprido com o meu dever e seguirei a minha vida.
No próximo capítulo vou escrever sobre as "oligarquias", governo de poucos.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
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Encontrando o sentido do viver (Eu amo o Brasil) cap.35
Somos um!
Certa noite encontramo-nos em um abraço quente a sobrepor-se ao frio.
Na madrugada em lua, corações se uniram na verdade nua que unifica os seres.
Noite escura ocultava a todos, ilusão escurecia o olhar e a todos enganava na distância falsa a nos separar.
Nesta noite a consciência veio, e ao despir a ela, pude vê-la em fato, a verdade nua e crua neste mato que escondia a pele do alvorecer!
Unimo-nos em meigo abraço... Todos no universo em meu tecido alma... Arrepiante laço, SOMOS UM no amor!
Nesta certa noite nós nos abraçamos, e abraçados SOMOS, nunca mais seremos, nós agora é o TODO, EU morreu no vento!
Nos unimos na aliança eterna, noite que iludia se desfez no tempo. Luz amanheceu a aquecer a vida, ora antes perdida a sonhar-se uma...
Neste abraço-fogo amanhecemos SER. "UM" só cabe agora, na palavra santa, que em espada fere e mata a mentira, numa frase doce, numa língua em flor:
Universo "SOMOS UM".
Um no pó, um no infinito, SOMOS.
Amor, Consciência, Deusa, Deus!
---------------------------------
O sentido da vida é a saúde, harmonia, paz, liberdade, e estes fatores eu os conquisto despertando a consciência.
A consciência das necessidades do meu corpo, se desdobrando em ações, me levam a preservar a saúde que eu tenho e a buscar a saúde que necessito. Tendo saúde me sinto em paz, me sinto livre. Diante das enfermidades que não consigo remediar, a consciência me mantem em serenidade na busca por soluções, esta serenidade me protege, mesmo diante do sofrimento.
A consciência mental e emocional elimina de si os pensamentos destrutivos, as emoções destrutivas, e estabelece equilíbrio no meu mundo interior. Consciência que elimina os egos do ciúmes, da arrogância, da intolerância, do orgulho, da raiva, da cobiça, da deslealdade, da cobiça, etc. Esta consciência atua nos relacionamentos, com respeito, com paciência, com tolerância, com desapego, com altruísmo, com humildade, com empatia, com serenidade, etc. A cada dia a consciência se aprimora na arte de expandir-se e expressar cada vez com mais plenitude a sua inteligência.
Esta consciência, por meio das suas virtudes, promove a harmonia nos relacionamentos e desta forma gera a paz, a liberdade, a saúde mental, emocional e física.
O sentido da vida é se mover no rumo da saúde, da vida, em si e para o coletivo. A consciência, ao invés de competir, coopera, colabora, trabalha pelo bem comum!
O sentido da vida é um oceano, cada gota dele reflete o sentido do todo. Um momento de alegria, um abraço sincero e fraterno, os cuidados com o corpo e com a natureza, o respeito para com as escolhas do outro, o respeito para com as diferenças raciais, de gênero, religiosas, etc. O trabalho para organizar uma casa; o trabalho para tratar a enfermidade de um animal que está sofrendo; o trabalho para cuidar da saúde dos seres em um jardim; o trabalho para orientar o desenvolvimento dos filhos; etc. A consciência busca atuar de forma dedicada, íntegra, fazendo o que pode com o que tem, independente dos resultados. Depois do trabalho justo a pessoa coloca a cabeça no travesseiro e tem um sono tranquilo, independente dos resultados!
A trajetória é o movimento, a vida; o resultado não nos cabe, pode ser bom ou ruim, e das duas formas nos ensina. O sentido é buscar um resultado sem desejar resultado, sem expectativas, sem ansiedade, focando na realização, na trajetória. Depois de termos feito o melhor, ficamos com a consciência em paz!
Falta de sentido para a vida é produzir enfermidades para depois sofrer; destruir a natureza, sendo que a natureza é a nossa casa; maltratar as pessoas, prejudicá-las, fazê-las sofrer; descuidar do próprio corpo, descuidar da própria casa; ser intolerante com as diferenças de raça, religião, gênero, etc; desamparar os próprios filhos; etc. Falta de consciência é viver de forma egoísta, enganar as pessoas, explorar as pessoas, ser indiferente diante da pobreza e de todo sofrimento alheio, isto é viver uma vida sem sentido!
Falta de sentido é viver desejando resultados, produzindo expectativas, ansiedades, sofrimento, desequilibrando-se ao viver.
O sentido para a vida é um oceano a ser conquistado gota a gota, e cada gota é uma dose de consciência, consciência que é este mar!
A falta de sentido para a vida é o oposto da consciência, a inconsciência, os egos, os vários vícios psicológicos que criamos, com os quais destruímos a nós e a sociedade.
Encontrei o sentido para a vida aprendendo a cuidar do meu corpo, aprendendo a cuidar da minha casa, da natureza, da família, do meu trabalho, e aprendendo a dedicar parte do meu tempo para colaborar com o bem da sociedade de um modo geral. O altruísmo é parte fundamental do sentido da vida!
No momento estou entrando para a política para exercitar o sentido da vida em um universo novo, me oferecendo como um colaborador do bem coletivo. Estou entrando por sentir que tenho condições de colaborar e a minha consciência me fará sofrer se me posicionar de forma omissa. Entrando porque o sofrimento no país está aumentando e sinto que tenho condições de lutar para diminuir este sofrimento. O resultado não me cabe, ser escolhido como candidato não me cabe, ser eleito não me cabe. O que me cabe é me oferecer como opção, estar disponível, estar disposto a contribuir.
No próximo capítulo vou aprofundar um pouco este assunto.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
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Certa noite encontramo-nos em um abraço quente a sobrepor-se ao frio.
Na madrugada em lua, corações se uniram na verdade nua que unifica os seres.
Noite escura ocultava a todos, ilusão escurecia o olhar e a todos enganava na distância falsa a nos separar.
Nesta noite a consciência veio, e ao despir a ela, pude vê-la em fato, a verdade nua e crua neste mato que escondia a pele do alvorecer!
Unimo-nos em meigo abraço... Todos no universo em meu tecido alma... Arrepiante laço, SOMOS UM no amor!
Nesta certa noite nós nos abraçamos, e abraçados SOMOS, nunca mais seremos, nós agora é o TODO, EU morreu no vento!
Nos unimos na aliança eterna, noite que iludia se desfez no tempo. Luz amanheceu a aquecer a vida, ora antes perdida a sonhar-se uma...
Neste abraço-fogo amanhecemos SER. "UM" só cabe agora, na palavra santa, que em espada fere e mata a mentira, numa frase doce, numa língua em flor:
Universo "SOMOS UM".
Um no pó, um no infinito, SOMOS.
Amor, Consciência, Deusa, Deus!
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O sentido da vida é a saúde, harmonia, paz, liberdade, e estes fatores eu os conquisto despertando a consciência.
A consciência das necessidades do meu corpo, se desdobrando em ações, me levam a preservar a saúde que eu tenho e a buscar a saúde que necessito. Tendo saúde me sinto em paz, me sinto livre. Diante das enfermidades que não consigo remediar, a consciência me mantem em serenidade na busca por soluções, esta serenidade me protege, mesmo diante do sofrimento.
A consciência mental e emocional elimina de si os pensamentos destrutivos, as emoções destrutivas, e estabelece equilíbrio no meu mundo interior. Consciência que elimina os egos do ciúmes, da arrogância, da intolerância, do orgulho, da raiva, da cobiça, da deslealdade, da cobiça, etc. Esta consciência atua nos relacionamentos, com respeito, com paciência, com tolerância, com desapego, com altruísmo, com humildade, com empatia, com serenidade, etc. A cada dia a consciência se aprimora na arte de expandir-se e expressar cada vez com mais plenitude a sua inteligência.
Esta consciência, por meio das suas virtudes, promove a harmonia nos relacionamentos e desta forma gera a paz, a liberdade, a saúde mental, emocional e física.
O sentido da vida é se mover no rumo da saúde, da vida, em si e para o coletivo. A consciência, ao invés de competir, coopera, colabora, trabalha pelo bem comum!
O sentido da vida é um oceano, cada gota dele reflete o sentido do todo. Um momento de alegria, um abraço sincero e fraterno, os cuidados com o corpo e com a natureza, o respeito para com as escolhas do outro, o respeito para com as diferenças raciais, de gênero, religiosas, etc. O trabalho para organizar uma casa; o trabalho para tratar a enfermidade de um animal que está sofrendo; o trabalho para cuidar da saúde dos seres em um jardim; o trabalho para orientar o desenvolvimento dos filhos; etc. A consciência busca atuar de forma dedicada, íntegra, fazendo o que pode com o que tem, independente dos resultados. Depois do trabalho justo a pessoa coloca a cabeça no travesseiro e tem um sono tranquilo, independente dos resultados!
A trajetória é o movimento, a vida; o resultado não nos cabe, pode ser bom ou ruim, e das duas formas nos ensina. O sentido é buscar um resultado sem desejar resultado, sem expectativas, sem ansiedade, focando na realização, na trajetória. Depois de termos feito o melhor, ficamos com a consciência em paz!
Falta de sentido para a vida é produzir enfermidades para depois sofrer; destruir a natureza, sendo que a natureza é a nossa casa; maltratar as pessoas, prejudicá-las, fazê-las sofrer; descuidar do próprio corpo, descuidar da própria casa; ser intolerante com as diferenças de raça, religião, gênero, etc; desamparar os próprios filhos; etc. Falta de consciência é viver de forma egoísta, enganar as pessoas, explorar as pessoas, ser indiferente diante da pobreza e de todo sofrimento alheio, isto é viver uma vida sem sentido!
Falta de sentido é viver desejando resultados, produzindo expectativas, ansiedades, sofrimento, desequilibrando-se ao viver.
O sentido para a vida é um oceano a ser conquistado gota a gota, e cada gota é uma dose de consciência, consciência que é este mar!
A falta de sentido para a vida é o oposto da consciência, a inconsciência, os egos, os vários vícios psicológicos que criamos, com os quais destruímos a nós e a sociedade.
Encontrei o sentido para a vida aprendendo a cuidar do meu corpo, aprendendo a cuidar da minha casa, da natureza, da família, do meu trabalho, e aprendendo a dedicar parte do meu tempo para colaborar com o bem da sociedade de um modo geral. O altruísmo é parte fundamental do sentido da vida!
No momento estou entrando para a política para exercitar o sentido da vida em um universo novo, me oferecendo como um colaborador do bem coletivo. Estou entrando por sentir que tenho condições de colaborar e a minha consciência me fará sofrer se me posicionar de forma omissa. Entrando porque o sofrimento no país está aumentando e sinto que tenho condições de lutar para diminuir este sofrimento. O resultado não me cabe, ser escolhido como candidato não me cabe, ser eleito não me cabe. O que me cabe é me oferecer como opção, estar disponível, estar disposto a contribuir.
No próximo capítulo vou aprofundar um pouco este assunto.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
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sexta-feira, 27 de abril de 2018
Retornando aos trabalhos voluntários (Eu amo o Brasil) cap.34
Cisco
Cisco, ar, voa, desce
À terra de onde tu vieste
Cisco, ar, voa leve
Solto, segue teu destino
Cisco, pó, pequenino
Brisa faz-te passarinho
Cisco, vem beijar menina
Ela chora sua sina
Cisco, lágrima na quina
Do meu olho, tu gerou
Cisco em gota que rolou
Pela face que molhou
Cisco, seco, solto voa
Ciclo segue assim à toa
Cisco, nada, na canoa
Pelo rio da criação
Cisco, invisível grão
Cega o homem da visão
Cisco, dança ao universo
O poder do simples pó!
---------------------------------
No ano de 2012 eu vivi o desabrochar acentuado de uma sensibilidade que até então era bem modesta. Por conta desta sensibilidade o meu destino começou a se remodelar.
Comecei a compor muitas músicas, reflexões e poesias. Experimentei muitas ondas de inspiração!
Em 2013 senti que deveria escrever um livro e dei início. Até hoje as escritas não pararam, são mais de cinco anos escrevendo. Depois do vigésimo livro eu parei de contar quantos escrevi. Me tornei um aprendiz de escritor, tardiamente, com mais de quarenta anos. Por meio das palavras eu sinto que converso com forças da natureza e tenho aprendido muitas disciplinas para o despertar da consciência.
Vivemos várias existências? Quantas eu já vivi? De onde nascem estas habilidades que surgem no meu corpo? Trago experiências do passado? Me sinto um SER tão velho e ao mesmo tempo uma criança...
Os livros foram o início do retorno aos trabalhos voluntários, pois os escritos são publicados gratuitamente pela internet, em tempo real. Vou escrevendo e publicando.
Comecei a atender com a musicoterapia no Hospital de Base (Pediatria), no Hospital São Vicente de Paula (enfermos mentais), e atualmente estou ingressando no Hospital Materno Infantil (gestantes de alto risco). Comecei a realizar atendimentos com a musicalização infantil para crianças da Rede Pública de Ensino, por meio de músicas e brincadeiras, ensinando concentração, meditação e valores. Uma vez por mês estou realizando um curso de meditação gratuito, para a comunidade, no Parque da Cidade.
Além destes trabalhos eu mobilizei algumas campanhas, juntamente com os meus alunos e familiares:
Arrecadação e doação de fraldas geriátricas, produtos de limpeza e alimentos não perecíveis para dois Asilos na cidade de Sobradinho, um Asilo em Taguatinga e um Asilo no Núcleo Bandeirantes. Junto da entrega realizamos serestas e vivemos momentos de carinho com os mais vividos.
Arrecadação e doação de alimentos e roupas para uma comunidade "Kalunga", descendentes de escravos, em Cavaltante/GO, famílias em estado de vulnerabilidade social. Junto da entrega foram realizadas atividades lúdicas com as crianças e adolescentes.
Arrecadação e doação de roupas e alimentos para uma comunidade próxima do "Lixão da Estrutural", famílias em estado de vulnerabilidade social.
Arrecadação e doação de fraldas descartáveis para um casal com baixa renda, prestes a ganhar um bebê.
Arrecadação e doação de roupas usadas para a "Campanha Ônibus do Bem", para serem doadas para moradores de rua na Rodoviária do Plano Piloto.
Arrecadação e doação de roupas, brinquedos e alimentos não perecíveis para dois Orfanatos em Taguatinga.
Conferências sobre o Autoconhecimento em diversas instituições.
Atualmente estou iniciando uma visita mensal, ensinando Violão para um grupo de rapazes em recuperação do vício das drogas, em uma fazendo no Recanto das Emas/DF.
Durante a existência do curso de música que administro e da Orquestra de Violões Oficina, organizei e realizei, juntamente com os alunos, mais de sessenta apresentações musicais em diferentes pontos culturais do Distrito Federal, com entrada gratuita para as comunidades, familiares e amigos dos alunos. Nestes eventos foram e continuam sendo oferecidos momentos de qualidade de vida por meio da música. Estes eventos fazem parte do curso de música que ministro, portanto sou remunerado, pois os alunos me pagam pelos cursos. As apresentações são gratuitas.
Todos os demais eventos citados antes destes, foram realizados de forma voluntária, gratuita, não tive nenhum ganho financeiro e nenhum patrocinador.
Voltarei a escrever amanhã.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
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Cisco, ar, voa, desce
À terra de onde tu vieste
Cisco, ar, voa leve
Solto, segue teu destino
Cisco, pó, pequenino
Brisa faz-te passarinho
Cisco, vem beijar menina
Ela chora sua sina
Cisco, lágrima na quina
Do meu olho, tu gerou
Cisco em gota que rolou
Pela face que molhou
Cisco, seco, solto voa
Ciclo segue assim à toa
Cisco, nada, na canoa
Pelo rio da criação
Cisco, invisível grão
Cega o homem da visão
Cisco, dança ao universo
O poder do simples pó!
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No ano de 2012 eu vivi o desabrochar acentuado de uma sensibilidade que até então era bem modesta. Por conta desta sensibilidade o meu destino começou a se remodelar.
Comecei a compor muitas músicas, reflexões e poesias. Experimentei muitas ondas de inspiração!
Em 2013 senti que deveria escrever um livro e dei início. Até hoje as escritas não pararam, são mais de cinco anos escrevendo. Depois do vigésimo livro eu parei de contar quantos escrevi. Me tornei um aprendiz de escritor, tardiamente, com mais de quarenta anos. Por meio das palavras eu sinto que converso com forças da natureza e tenho aprendido muitas disciplinas para o despertar da consciência.
Vivemos várias existências? Quantas eu já vivi? De onde nascem estas habilidades que surgem no meu corpo? Trago experiências do passado? Me sinto um SER tão velho e ao mesmo tempo uma criança...
Os livros foram o início do retorno aos trabalhos voluntários, pois os escritos são publicados gratuitamente pela internet, em tempo real. Vou escrevendo e publicando.
Comecei a atender com a musicoterapia no Hospital de Base (Pediatria), no Hospital São Vicente de Paula (enfermos mentais), e atualmente estou ingressando no Hospital Materno Infantil (gestantes de alto risco). Comecei a realizar atendimentos com a musicalização infantil para crianças da Rede Pública de Ensino, por meio de músicas e brincadeiras, ensinando concentração, meditação e valores. Uma vez por mês estou realizando um curso de meditação gratuito, para a comunidade, no Parque da Cidade.
Além destes trabalhos eu mobilizei algumas campanhas, juntamente com os meus alunos e familiares:
Arrecadação e doação de fraldas geriátricas, produtos de limpeza e alimentos não perecíveis para dois Asilos na cidade de Sobradinho, um Asilo em Taguatinga e um Asilo no Núcleo Bandeirantes. Junto da entrega realizamos serestas e vivemos momentos de carinho com os mais vividos.
Arrecadação e doação de alimentos e roupas para uma comunidade "Kalunga", descendentes de escravos, em Cavaltante/GO, famílias em estado de vulnerabilidade social. Junto da entrega foram realizadas atividades lúdicas com as crianças e adolescentes.
Arrecadação e doação de roupas e alimentos para uma comunidade próxima do "Lixão da Estrutural", famílias em estado de vulnerabilidade social.
Arrecadação e doação de fraldas descartáveis para um casal com baixa renda, prestes a ganhar um bebê.
Arrecadação e doação de roupas usadas para a "Campanha Ônibus do Bem", para serem doadas para moradores de rua na Rodoviária do Plano Piloto.
Arrecadação e doação de roupas, brinquedos e alimentos não perecíveis para dois Orfanatos em Taguatinga.
Conferências sobre o Autoconhecimento em diversas instituições.
Atualmente estou iniciando uma visita mensal, ensinando Violão para um grupo de rapazes em recuperação do vício das drogas, em uma fazendo no Recanto das Emas/DF.
Durante a existência do curso de música que administro e da Orquestra de Violões Oficina, organizei e realizei, juntamente com os alunos, mais de sessenta apresentações musicais em diferentes pontos culturais do Distrito Federal, com entrada gratuita para as comunidades, familiares e amigos dos alunos. Nestes eventos foram e continuam sendo oferecidos momentos de qualidade de vida por meio da música. Estes eventos fazem parte do curso de música que ministro, portanto sou remunerado, pois os alunos me pagam pelos cursos. As apresentações são gratuitas.
Todos os demais eventos citados antes destes, foram realizados de forma voluntária, gratuita, não tive nenhum ganho financeiro e nenhum patrocinador.
Voltarei a escrever amanhã.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
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ulisseshigino@gmail.com
Me dedicando a família (Eu amo o Brasil) cap.33
Velho Sábio
No andar de cima mora um velho sábio
Desde a vida toda dele ouvi falar
De olhar festivo, alma de criança
Vive a reuni-las para cirandar
A vontade pura, de desejo isenta
Doa amor a todos, universo ao pó
Nobre conselheiro e prestativo amigo
Pássaros são anjos, não o deixam só
No andar de cima mora um ancião
Sua face oculta me inquieta o Ser
Busco seu ruído, ou a sua sombra
Ao surgir o dia, até o escurecer...
---------------------------------
Em 1999 encerramos os trabalhos voluntários e nos fixamos em Brasília, DF.
Caminhando por uma Avenida, em Taguatinga, DF, a intuição me orientou para entrar em uma Biblioteca Pública e propor um curso de música (eu havia aprendido a tocar um pouco de violão, na adolescência). Obedeci esta voz interior. A coordenadora da Biblioteca aceitou a proposta de imediato.
Fiz uma faixa e coloquei na frente da Biblioteca, uma preço simbólico, quase de graça. Pensava em ganhar uns trocados para ajudar a comprar o leite das crianças. No primeiro dia de aula vieram tantas pessoas que tive que dividi-las em diferentes turmas, com várias(os) alunas(os) em cada.
Nasceu uma Escola de Música e com seis meses de atuação nasceu uma Orquestra de Violões. Me tornei um empresário, professor de música e regente de uma orquestra!
No início deste ano, 2018, a escola e a Orquestra de Violões estão completando dezoito anos de atuação ininterrupta.
Compramos um lote, construímos uma casa, comprei um carro zero para ela e um para mim, convênio médico para a família, etc. Mudamos de vida, da água para o vinho!
Em 2011 aconteceu o divórcio. Senti que deveria abrir mão dos meus direitos e deixá-los para a mãe dos meus filhos. A casa ficou no nome dela. Vendemos os dois carros que estávamos pagando e compramos um seminovo, quitado, e ficou com ela. Desde então eu não tenho imóvel e nem automóvel. Até o momento dou toda assistência para eles.
No próximo capítulo vou falar do retorno aos trabalhos voluntários.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
www.poesiasparaodespertar.blogspot.com.br
Facebook: A Luz da Consciência
ulisseshigino@gmail.com
No andar de cima mora um velho sábio
Desde a vida toda dele ouvi falar
De olhar festivo, alma de criança
Vive a reuni-las para cirandar
A vontade pura, de desejo isenta
Doa amor a todos, universo ao pó
Nobre conselheiro e prestativo amigo
Pássaros são anjos, não o deixam só
No andar de cima mora um ancião
Sua face oculta me inquieta o Ser
Busco seu ruído, ou a sua sombra
Ao surgir o dia, até o escurecer...
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Em 1999 encerramos os trabalhos voluntários e nos fixamos em Brasília, DF.
Caminhando por uma Avenida, em Taguatinga, DF, a intuição me orientou para entrar em uma Biblioteca Pública e propor um curso de música (eu havia aprendido a tocar um pouco de violão, na adolescência). Obedeci esta voz interior. A coordenadora da Biblioteca aceitou a proposta de imediato.
Fiz uma faixa e coloquei na frente da Biblioteca, uma preço simbólico, quase de graça. Pensava em ganhar uns trocados para ajudar a comprar o leite das crianças. No primeiro dia de aula vieram tantas pessoas que tive que dividi-las em diferentes turmas, com várias(os) alunas(os) em cada.
Nasceu uma Escola de Música e com seis meses de atuação nasceu uma Orquestra de Violões. Me tornei um empresário, professor de música e regente de uma orquestra!
No início deste ano, 2018, a escola e a Orquestra de Violões estão completando dezoito anos de atuação ininterrupta.
Compramos um lote, construímos uma casa, comprei um carro zero para ela e um para mim, convênio médico para a família, etc. Mudamos de vida, da água para o vinho!
Em 2011 aconteceu o divórcio. Senti que deveria abrir mão dos meus direitos e deixá-los para a mãe dos meus filhos. A casa ficou no nome dela. Vendemos os dois carros que estávamos pagando e compramos um seminovo, quitado, e ficou com ela. Desde então eu não tenho imóvel e nem automóvel. Até o momento dou toda assistência para eles.
No próximo capítulo vou falar do retorno aos trabalhos voluntários.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
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Peregrinando (Eu amo o Brasil) cap.32
O canto-pássaro é a luz da manhã no horizonte do olhar que escuta o amor!
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De 1989 até 1999 segui realizando trabalhos voluntários gratuitos para as comunidades. O ponto de partida foi a minha cidade natal, São Paulo, Capital.
De São Paulo segui para Manaus/AM, para Andradina/SP, para Taguatinga/DF, para Aracajú/SE, para Olinda/PE, para Recife/PE, Caruarú/PE, Teresina/PI, Campina Grande/PB, João Pessoa/PB, Poços de Caldas/MG, Ribeirão Preto/SP, Baurú/SP, Botucatú/SP, e encerrei os trabalhos voluntários retornando para Taguatinga/DF. Em cada uma destas cidades eu permaneci em torno de seis meses a um ano e meio.
No meio do caminho me casei e tivemos filhos, e seguimos viajando em família. O casamento aconteceu em Taguatinga/DF, em Sergipe já estávamos com uma menina de uns quatro meses, em Ribeirão Preto estávamos com o casal de gêmeos com seis meses.
Durante esta peregrinação eu busquei diferentes trabalhos para manter a família e de noite dava os cursos gratuitos para as comunidades.
Trabalhei como instrutor de natação, vendi sanduíches na praia, fui digitador, pintor, pedreiro, servente de pedreiro, carpinteiro, vendedor de canetas e cabeleireiro. Passamos dificuldades mas vivemos com dignidade.
Atuei como Instrutor responsável na maioria das escolas de autoconhecimento onde estive, nas cidades que citei, desempenhando a função de administrar a parte financeira e pedagógica dos cursos. Todos os cursos eram mantidos por doações dos integrantes e ministrados gratuitamente para as comunidades. Eu trabalhava para manter a família e também para colaborar financeiramente, como podia, para manter os cursos voluntários. Não recebi um centavo pelos trabalhos voluntários, durante os onze anos. Não era uma profissão, era um sacerdócio que me fez muito feliz, realizado!
Eu não tinha noção do que estava construindo no rumo do meu destino, cada realização era um pedaço de paraiso que eu vivia. Somente depois de muitos anos após ter terminado estes trabalhos é que fui movido por um impulso interno para recapitular a minha vida e me dei conta do que havia acontecido.
Há uma força dentro de mim construindo uma trajetória, estrategicamente, com propósitos que parecem estar sendo coordenados com muita precisão... Isto é um mistério que estou buscando desvendar e a cada cinco anos novas peças vão se agregando neste quebra-cabeça que é a minha vida.
Compreendo que a vida de todos os seres é um livro com muitos ensinamentos que cada um precisa desvendar. Vejo que nossas vidas estão nos dizendo muito da nossa alma.
Relato as minhas vivências para dar um testemunho de que todos nós temos um potencial em nossas almas, que pode ser desenvolvido nos levando a contribuir para um mundo melhor. Todos nós podemos nos desenvolver na arte de viver o amor em nossas vidas!
No próximo capítulo falarei do término destes trabalhos voluntários.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
www.poesiasparaodespertar.blogspot.com.br
Facebook: A Luz da Consciência
ulisseshigino@gmail.com
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De 1989 até 1999 segui realizando trabalhos voluntários gratuitos para as comunidades. O ponto de partida foi a minha cidade natal, São Paulo, Capital.
De São Paulo segui para Manaus/AM, para Andradina/SP, para Taguatinga/DF, para Aracajú/SE, para Olinda/PE, para Recife/PE, Caruarú/PE, Teresina/PI, Campina Grande/PB, João Pessoa/PB, Poços de Caldas/MG, Ribeirão Preto/SP, Baurú/SP, Botucatú/SP, e encerrei os trabalhos voluntários retornando para Taguatinga/DF. Em cada uma destas cidades eu permaneci em torno de seis meses a um ano e meio.
No meio do caminho me casei e tivemos filhos, e seguimos viajando em família. O casamento aconteceu em Taguatinga/DF, em Sergipe já estávamos com uma menina de uns quatro meses, em Ribeirão Preto estávamos com o casal de gêmeos com seis meses.
Durante esta peregrinação eu busquei diferentes trabalhos para manter a família e de noite dava os cursos gratuitos para as comunidades.
Trabalhei como instrutor de natação, vendi sanduíches na praia, fui digitador, pintor, pedreiro, servente de pedreiro, carpinteiro, vendedor de canetas e cabeleireiro. Passamos dificuldades mas vivemos com dignidade.
Atuei como Instrutor responsável na maioria das escolas de autoconhecimento onde estive, nas cidades que citei, desempenhando a função de administrar a parte financeira e pedagógica dos cursos. Todos os cursos eram mantidos por doações dos integrantes e ministrados gratuitamente para as comunidades. Eu trabalhava para manter a família e também para colaborar financeiramente, como podia, para manter os cursos voluntários. Não recebi um centavo pelos trabalhos voluntários, durante os onze anos. Não era uma profissão, era um sacerdócio que me fez muito feliz, realizado!
Eu não tinha noção do que estava construindo no rumo do meu destino, cada realização era um pedaço de paraiso que eu vivia. Somente depois de muitos anos após ter terminado estes trabalhos é que fui movido por um impulso interno para recapitular a minha vida e me dei conta do que havia acontecido.
Há uma força dentro de mim construindo uma trajetória, estrategicamente, com propósitos que parecem estar sendo coordenados com muita precisão... Isto é um mistério que estou buscando desvendar e a cada cinco anos novas peças vão se agregando neste quebra-cabeça que é a minha vida.
Compreendo que a vida de todos os seres é um livro com muitos ensinamentos que cada um precisa desvendar. Vejo que nossas vidas estão nos dizendo muito da nossa alma.
Relato as minhas vivências para dar um testemunho de que todos nós temos um potencial em nossas almas, que pode ser desenvolvido nos levando a contribuir para um mundo melhor. Todos nós podemos nos desenvolver na arte de viver o amor em nossas vidas!
No próximo capítulo falarei do término destes trabalhos voluntários.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
www.poesiasparaodespertar.blogspot.com.br
Facebook: A Luz da Consciência
ulisseshigino@gmail.com
Pré Candidato (Eu amo o Brasil) cap.31
Navegando pelo céu
Noite, oceano-céu
Nele a lua a navegar
Nestas águas fazem luz
As estrelas deste mar
Noite, oceno-véu
Misteriosa imensidão
Neste seio a velejar
Voam vidas, vem e vão
Desde a órbita do olhar
Saltam duas negras niñas
Sereias a mergulhar
No infinito deste breu
Desde a órbita do olhar
Saltam duas bailarinas
Sobre as ondas a valsar
Nas belezas deste mar
---------------------------------
Leitoras, leitores, vou mudar o rumo deste livro.
Há pouco tempo atrás eu me filiei no Partido Verde e me inscrevi como "Pré Candidato". Ontem participei de uma reunião com os integrantes da "Executiva do Partido" e com os demais "Pré Candidatos".
Nesta reunião um dos dirigentes do partido nos fez esta pergunta:
Qual o motivo de estarmos ingressando na política? Qual o nosso propósito?
Desde a adolescência, aos poucos, foi nascendo em mim uma busca por um sentido para existir. Busquei em muitas fontes, por meio de leituras, instituições religiosas ou espiritualistas, conversas, reflexões, orações, etc. Eu não sabia, mas a busca por um sentido foi o maior sentido que me manteve vivo!
Em 1987 ingressei em uma Escola de Autoconhecimento e em 1989 me tornei um Conferencista por esta escola.
Por meio de reflexões profundas e meditações eu vivenciei a grande ilusão movendo as vidas neste planeta e tudo perdeu o sentido para mim. Esta vivência é totalmente minha, intransferível, não tenho como traduzi-la em palavras. Depois desta experiência ficou sem sentido viver atrás de títulos, bons salários, bens, prazeres, envelhecer e morrer... Fui atrás de viver um sentido que me preenchesse.
De 1989 até 1999 foram onze anos realizando trabalhos voluntários, gratuitamente, oferecendo cursos gratuitos sobre o autoconhecimento para diferentes comunidades, ministrando conferências em escolas, empresas, teatros, etc, com orientações preventivas contra as drogas e alcoolismo, ensinando técnicas de relaxamento, concentração, meditação, etc.
Para estes trabalhos eu abri mão de um Concurso Público, sai da casa dos meus pais, me distanciando dos meus familiares e amigos, interrompi o Curso de Psicologia na Faculdade de Guarulhos, coloquei uma mochila nas costas e viajei com o dinheiro da passagem e uma farofa de frango que minha mãe fez pra mim. Desde então foram onze anos de experiências muito ricas!
Nos próximos capítulos vou registrar os motivos que estão me movendo para ingressar na vida política do meu país.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
www.poesiasparaodespertar.blogspot.com.br
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Noite, oceano-céu
Nele a lua a navegar
Nestas águas fazem luz
As estrelas deste mar
Noite, oceno-véu
Misteriosa imensidão
Neste seio a velejar
Voam vidas, vem e vão
Desde a órbita do olhar
Saltam duas negras niñas
Sereias a mergulhar
No infinito deste breu
Desde a órbita do olhar
Saltam duas bailarinas
Sobre as ondas a valsar
Nas belezas deste mar
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Leitoras, leitores, vou mudar o rumo deste livro.
Há pouco tempo atrás eu me filiei no Partido Verde e me inscrevi como "Pré Candidato". Ontem participei de uma reunião com os integrantes da "Executiva do Partido" e com os demais "Pré Candidatos".
Nesta reunião um dos dirigentes do partido nos fez esta pergunta:
Qual o motivo de estarmos ingressando na política? Qual o nosso propósito?
Desde a adolescência, aos poucos, foi nascendo em mim uma busca por um sentido para existir. Busquei em muitas fontes, por meio de leituras, instituições religiosas ou espiritualistas, conversas, reflexões, orações, etc. Eu não sabia, mas a busca por um sentido foi o maior sentido que me manteve vivo!
Em 1987 ingressei em uma Escola de Autoconhecimento e em 1989 me tornei um Conferencista por esta escola.
Por meio de reflexões profundas e meditações eu vivenciei a grande ilusão movendo as vidas neste planeta e tudo perdeu o sentido para mim. Esta vivência é totalmente minha, intransferível, não tenho como traduzi-la em palavras. Depois desta experiência ficou sem sentido viver atrás de títulos, bons salários, bens, prazeres, envelhecer e morrer... Fui atrás de viver um sentido que me preenchesse.
De 1989 até 1999 foram onze anos realizando trabalhos voluntários, gratuitamente, oferecendo cursos gratuitos sobre o autoconhecimento para diferentes comunidades, ministrando conferências em escolas, empresas, teatros, etc, com orientações preventivas contra as drogas e alcoolismo, ensinando técnicas de relaxamento, concentração, meditação, etc.
Para estes trabalhos eu abri mão de um Concurso Público, sai da casa dos meus pais, me distanciando dos meus familiares e amigos, interrompi o Curso de Psicologia na Faculdade de Guarulhos, coloquei uma mochila nas costas e viajei com o dinheiro da passagem e uma farofa de frango que minha mãe fez pra mim. Desde então foram onze anos de experiências muito ricas!
Nos próximos capítulos vou registrar os motivos que estão me movendo para ingressar na vida política do meu país.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
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