Hoje eu realizei um trabalho voluntário que me ocupou por várias horas. Cheguei em casa faz pouco tempo e não me sinto em condições de escrever, preciso repousar.
Voltarei no próximo final de semana.
Ulisses Higino
domingo, 30 de junho de 2019
sábado, 29 de junho de 2019
Prudência (Disciplinas para o despertar do amor) - cap.01
O verbo articulado ou silencioso é semente criadora. A desatenção para com as palavras gera vícios durante a repetição de ideias, e com o falatório inconsciente regamos os hábitos e eles se enraízam na alma.
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A disciplina é uma norma que assegura o bem estar das pessoas, ou que é feita para assegurar o bom funcionamento de uma organização.
As virtudes são diferentes manifestações da consciência, elas são a consciência, e a consciência é popularmente chamada de "bom senso".
As virtudes refletem disciplinas, pois elas são geometrias de harmonia. Uma das virtudes da alma é a "prudência".
A prudência é uma virtude protetora.
Exercício:
* Prudência antes, durante e depois.
Antes de tomar banho, verificar se tem sabonete na saboneteira, se a toalha foi pega, se o chinelo foi pego, etc. Durante o banho, atenção, consciência, auto-observação. Depois do banho secar o box, estender a toalha, colocar a roupa suja no local adequado, verificar se nada ficou em desordem, se a luz está apagada, se as torneiras estão fechadas, etc. Sair de cena.
Havendo a prudência a pessoa não deixa rastros de desarmonia, não gera discórdias, não deixa motivos para ser advertida, fica em paz consigo e com os demais. Havendo a prudência a pessoa não termina o banho e tem que ficar gritando pra que alguém, fora do banheiro, pegue a toalha! Havendo a prudência a pessoa não deixa o banheiro em desordem, causando mau estar na próxima pessoa que entre ali.
Ao ir dormir, preparar o quarto; ao acordar, arrumar o quarto; antes de sair do quarto verificar se está tudo em ordem.
Antes de fazer um alimento, verificar se todos os ingredientes estão ali; se alimentar; lavar, secar, guardar os utensílios. Antes de sair da cozinha verificar se está tudo em ordem.
Antes de ir para o trabalho, preparar o material necessário e verificar se não ficou faltando nenhum item; antes de sair de casa verificar se não ficou nenhuma desordem para trás.
Antes de sair do escritório arrumar o ambiente e verificar se não ficou nenhuma desordem.
Este exercício é bem simples de ser compreendido e executado.
Buscamos a consciência? Consciência é luz! Acendamos a luz e o ego vai se afastar! O ego é a ausência da luz, ausência da consciência, ignorância. Não havendo espaço para o ego ele vai ficar sem alimento e vai enfraquecer.
O exercício deste capítulo é super simples e tem o poder de transformar uma vida. Este exercício gera harmonia, equilíbrio, paz, felicidade.
Esta é a primeira sugestão para eliminar o ego e despertar a consciência.
Amanhã vou complementar este assunto.
Sugiro leituras e releituras reflexivas.
Ulisses Higino
Poesias Para o Despertar
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A disciplina é uma norma que assegura o bem estar das pessoas, ou que é feita para assegurar o bom funcionamento de uma organização.
As virtudes são diferentes manifestações da consciência, elas são a consciência, e a consciência é popularmente chamada de "bom senso".
As virtudes refletem disciplinas, pois elas são geometrias de harmonia. Uma das virtudes da alma é a "prudência".
A prudência é uma virtude protetora.
Exercício:
* Prudência antes, durante e depois.
Antes de tomar banho, verificar se tem sabonete na saboneteira, se a toalha foi pega, se o chinelo foi pego, etc. Durante o banho, atenção, consciência, auto-observação. Depois do banho secar o box, estender a toalha, colocar a roupa suja no local adequado, verificar se nada ficou em desordem, se a luz está apagada, se as torneiras estão fechadas, etc. Sair de cena.
Havendo a prudência a pessoa não deixa rastros de desarmonia, não gera discórdias, não deixa motivos para ser advertida, fica em paz consigo e com os demais. Havendo a prudência a pessoa não termina o banho e tem que ficar gritando pra que alguém, fora do banheiro, pegue a toalha! Havendo a prudência a pessoa não deixa o banheiro em desordem, causando mau estar na próxima pessoa que entre ali.
Ao ir dormir, preparar o quarto; ao acordar, arrumar o quarto; antes de sair do quarto verificar se está tudo em ordem.
Antes de fazer um alimento, verificar se todos os ingredientes estão ali; se alimentar; lavar, secar, guardar os utensílios. Antes de sair da cozinha verificar se está tudo em ordem.
Antes de ir para o trabalho, preparar o material necessário e verificar se não ficou faltando nenhum item; antes de sair de casa verificar se não ficou nenhuma desordem para trás.
Antes de sair do escritório arrumar o ambiente e verificar se não ficou nenhuma desordem.
Este exercício é bem simples de ser compreendido e executado.
Buscamos a consciência? Consciência é luz! Acendamos a luz e o ego vai se afastar! O ego é a ausência da luz, ausência da consciência, ignorância. Não havendo espaço para o ego ele vai ficar sem alimento e vai enfraquecer.
O exercício deste capítulo é super simples e tem o poder de transformar uma vida. Este exercício gera harmonia, equilíbrio, paz, felicidade.
Esta é a primeira sugestão para eliminar o ego e despertar a consciência.
Amanhã vou complementar este assunto.
Sugiro leituras e releituras reflexivas.
Ulisses Higino
Poesias Para o Despertar
Introdução (Disciplinas para o despertar do amor)
No livro anterior, "A morte do ego e o despertar da consciência", eu relacionei alguns conceitos básicos para uma melhor compreensão sobre os exercícios para eliminar os egos e despertar a consciência. Agora vou escrever pequenos livros com exercícios para o despertar.
No livro anterior eu tratei dos itens:
a) O Ser e a vida (Alma);
b) A consciência (virtudes);
c) A personalidade;
d) Os cinco centros do organismo humano;
e) Memórias (representações mentais);
f) O ego;
g) A vontade e o desejo;
h) Engrenagens;
i) Infiltrações;
j) A origem dos egos;
k) O sentido da existência;
l) A auto-realização
E relacionei também estes assuntos que vou tratar de agora em diante:
m) Disciplinas para o despertar;
m1 - Auto-observação psicológica (identificação);
m2 - Retrospectiva diária
m2 - A morte do ego e o despertar da consciência;
m3 - A fé e as orações (Deus);
m4 - Eliminando os egos pelo verbo;
m5 - Os quatro elementos;
m6 - O carma e a libertação da alma (retorno e recorrência);
m7 - A concentração;
m8 - A meditação.
Ulisses Higino
Poesias Para o Despertar
No livro anterior eu tratei dos itens:
a) O Ser e a vida (Alma);
b) A consciência (virtudes);
c) A personalidade;
d) Os cinco centros do organismo humano;
e) Memórias (representações mentais);
f) O ego;
g) A vontade e o desejo;
h) Engrenagens;
i) Infiltrações;
j) A origem dos egos;
k) O sentido da existência;
l) A auto-realização
E relacionei também estes assuntos que vou tratar de agora em diante:
m) Disciplinas para o despertar;
m1 - Auto-observação psicológica (identificação);
m2 - Retrospectiva diária
m2 - A morte do ego e o despertar da consciência;
m3 - A fé e as orações (Deus);
m4 - Eliminando os egos pelo verbo;
m5 - Os quatro elementos;
m6 - O carma e a libertação da alma (retorno e recorrência);
m7 - A concentração;
m8 - A meditação.
Ulisses Higino
Poesias Para o Despertar
sexta-feira, 28 de junho de 2019
A auto-realização (A morte do ego e o despertar da consciência) - cap.51
O apego, no seu desejo de ser escravo, acorrenta a liberdade da alma!
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Complementando o cap.16 - Item "L" (A auto-realização) 1
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Dentro do Movimento Gnóstico, uma escola de auto-conhecimento, aprendi sobre a "Auto-realização íntima do SER".
Este trabalho, segundo os ensinamentos gnósticos, consiste em eliminar os egos, despertar cem por cento de consciência e terminar os aprendizados neste planeta que é considerado como uma escola de jardim de infância dentro de toda a criação.
Dentro deste ensinamento as almas ingressam neste planeta habitando em organismos minerais, depois migram para o reino vegetal, depois para o animal e por último no reino humano. Como seres humanos as almas se encontram na condição de exercitar o livre arbítrio de forma a conseguirem o despertar da consciência.
Estes são mistérios para cada SER descobrir por si.
Ao irem despertando a consciência, de acordo com os níveis de consciência alcançado, vão se colocando no nível de anjos, arcanjos, querubins, serafins, etc. Da mesma forma que as pessoas são alunas de primeiro grau, de segundo grau, de nível superior, fazem mestrado, doutorado, etc.
Quando uma alma alcança o mais elevado nível de consciência, ou permanece por aqui para trabalhar como professora, para auxiliar, ou parte para outros planetas, outros sistemas, outras galáxias, outros aprendizados.
Quando temos um desafio, ele nos estimula a superá-lo, mas depois que conseguimos a superação, passar por todas as fases, diversas vezes, o desafio deixa de ser desafio, perde a graça, perde o encanto, perde o sentido. Então precisamos de outros estímulos.
Concluímos o jardim de infância, precisamos ir além; concluímos o ensino médio, precisamos entrar em uma faculdade; etc.
Este planeta é a nossa escola, aqui temos os nossos ensinamentos. Eu estou aqui para me realizar, para despertar a minha consciência, para investigar as várias inconsciências, egos, compreendê-las, descobrir a falta de sentido nelas e eliminá-las. Tenho vontade de poder sair logo desta escola, competições, disputas, rixas, preconceitos inconscientes... etc, etc, etc...
Compreendo que terei concluído o meu trabalho quado me libertar das ignorâncias, do ciúmes, da raiva, da prepotência, do orgulho, etc,etc, etc.
Entendo que é fundamental termos um propósito de vida, e vivermos para cumprir este propósito.
Com este capítulo eu encerro este livro. Amanhã voltarei a escrever e vou dar continuidade ao tema "A morte do ego e o despertar da consciência", e o farei escrevendo pequenos livros que irão complementar este assunto. Este livro é uma base, os demais serão os exercícios para o despertar da consciência.
Ulisses Higino
Poesias Para o Despertar
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Complementando o cap.16 - Item "L" (A auto-realização) 1
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Dentro do Movimento Gnóstico, uma escola de auto-conhecimento, aprendi sobre a "Auto-realização íntima do SER".
Este trabalho, segundo os ensinamentos gnósticos, consiste em eliminar os egos, despertar cem por cento de consciência e terminar os aprendizados neste planeta que é considerado como uma escola de jardim de infância dentro de toda a criação.
Dentro deste ensinamento as almas ingressam neste planeta habitando em organismos minerais, depois migram para o reino vegetal, depois para o animal e por último no reino humano. Como seres humanos as almas se encontram na condição de exercitar o livre arbítrio de forma a conseguirem o despertar da consciência.
Estes são mistérios para cada SER descobrir por si.
Ao irem despertando a consciência, de acordo com os níveis de consciência alcançado, vão se colocando no nível de anjos, arcanjos, querubins, serafins, etc. Da mesma forma que as pessoas são alunas de primeiro grau, de segundo grau, de nível superior, fazem mestrado, doutorado, etc.
Quando uma alma alcança o mais elevado nível de consciência, ou permanece por aqui para trabalhar como professora, para auxiliar, ou parte para outros planetas, outros sistemas, outras galáxias, outros aprendizados.
Quando temos um desafio, ele nos estimula a superá-lo, mas depois que conseguimos a superação, passar por todas as fases, diversas vezes, o desafio deixa de ser desafio, perde a graça, perde o encanto, perde o sentido. Então precisamos de outros estímulos.
Concluímos o jardim de infância, precisamos ir além; concluímos o ensino médio, precisamos entrar em uma faculdade; etc.
Este planeta é a nossa escola, aqui temos os nossos ensinamentos. Eu estou aqui para me realizar, para despertar a minha consciência, para investigar as várias inconsciências, egos, compreendê-las, descobrir a falta de sentido nelas e eliminá-las. Tenho vontade de poder sair logo desta escola, competições, disputas, rixas, preconceitos inconscientes... etc, etc, etc...
Compreendo que terei concluído o meu trabalho quado me libertar das ignorâncias, do ciúmes, da raiva, da prepotência, do orgulho, etc,etc, etc.
Entendo que é fundamental termos um propósito de vida, e vivermos para cumprir este propósito.
Com este capítulo eu encerro este livro. Amanhã voltarei a escrever e vou dar continuidade ao tema "A morte do ego e o despertar da consciência", e o farei escrevendo pequenos livros que irão complementar este assunto. Este livro é uma base, os demais serão os exercícios para o despertar da consciência.
Ulisses Higino
Poesias Para o Despertar
O sentido da existência (A morte do ego e o despertar da consciência) - cap.50
Um certo ancião passeava suas mãos ressequidas pela seda-pele, o rosto de uma criança a chorar... Sentia a pureza da rosa no jardim do mundo, o amor. E de sua face, carregada de eternidade, refletia-se a ternura do Rei dos Reis!
Ele, o "Ancião dos Dias", desde o altar da sua glória, consolando o seu anjo... Ela, seu filho pródigo, sofrendo suas dores sobre a terra...
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Complementando o cap.16 - Item "K" (O sentido da existência) 1
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A vida é um movimento contínuo, quando o movimento cessa é porque chegou a morte.
A vida, o movimento, caminham no sentido da morte, para voltar a nascer e voltar a morrer. O Sol nasce e se põe, a noite chega e se vai... As estações do ano nascem e morrem, pra nascerem de novo... Todos os seres vivos que conhecemos vivem dentro do ciclo de nascimento e morte.
Da vida nasce o movimento, do movimento nascem o tempo, os ciclos e a dualidade.
Provavelmente as nossas almas continuam após a morte dos nossos corpos, e voltam pra terra, em novos corpos que nascem dentro do movimento contínuo. E vão desfrutando de muitas experiências.
Durante o percurso, do nascimento até a morte, as várias experiências podem ser vividas como lições e transformadas em aprendizados, ou não. Estes aprendizados podem amadurecer a consciência humana. Alguns seres, usando do livre arbítrio, se comportam como alunos que não tem vontade de aprender, e continuam presos em ignorâncias.
Muitos seres ficam presos em fantasias sem valor que não levam a lugar algum, ou melhor, levam a destruição deles mesmos e de outros a sua volta. Vivem correndo atrás da fama, do dinheiro, de mansões, de carros luxuosos, se tornam escravos destes desejos e suas vidas são consumidas ao serem distanciados do amor, da consciência. Depois envelhecem, morrem, e com o tempo são esquecidos.
Alguns poucos buscam o suficiente para viver de forma digna e dedicam parte de suas vidas para viver em paz, para viver a simplicidade, para curtir a natureza, os animais, para aprenderem a amar!
Muitos buscam a consciência mas ficam presos em fanatismos, em ilusões.
Cada SER define pra si, ou não, o que é o sentido da existência. Eu defino pra mim que o sentido da existência é a vida, é o amor, e o amor é a consciência, uma flor com lindas pétalas!
Consciência é amor, amor é paciência, é altruísmo, é perdão, é serenidade, é compreensão, é empatia, é tolerância, é humildade, é respeito, etc, etc, etc...
O que está me mantendo vivo é a busca pelo despertar da consciência. Sem a consciência, nada aqui neste planeta tem valor. Trabalhar, correr atrás de dinheiro, alimentar vaidades, viver de forma egoísta, sem um propósito interior, e depois envelhecer e morrer?
A busca pela consciência dá sentido a tudo o mais, a todas as experiências que estou vivendo.
Estou atrás da consciência, do amor. Quanto mais eu tenho, mais eu busco, pois não tenho outro rumo a tomar!
Preciso ter um objetivo para dar um sentido aos meus dias, mas trabalho para "não desejar" este objetivo, pois quando desejo me aprisiono no "querer". Não desejo o céu, e não temo o inferno, apenas vivo. Não sei o resultado, não sei aonde vou chegar, apenas caminho.
Talvez as minhas palavras possam contribuir para as reflexões das pessoas que lerem. Talvez estas palavras não tenham valor para muitos. De uma forma ou de outra, tudo está certo!
No próximo capítulo vou escrever sobre a "auto-realização" do SER.
Ulisses Higino
Poesias Para o Despertar
Ele, o "Ancião dos Dias", desde o altar da sua glória, consolando o seu anjo... Ela, seu filho pródigo, sofrendo suas dores sobre a terra...
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A vida é um movimento contínuo, quando o movimento cessa é porque chegou a morte.
A vida, o movimento, caminham no sentido da morte, para voltar a nascer e voltar a morrer. O Sol nasce e se põe, a noite chega e se vai... As estações do ano nascem e morrem, pra nascerem de novo... Todos os seres vivos que conhecemos vivem dentro do ciclo de nascimento e morte.
Da vida nasce o movimento, do movimento nascem o tempo, os ciclos e a dualidade.
Provavelmente as nossas almas continuam após a morte dos nossos corpos, e voltam pra terra, em novos corpos que nascem dentro do movimento contínuo. E vão desfrutando de muitas experiências.
Durante o percurso, do nascimento até a morte, as várias experiências podem ser vividas como lições e transformadas em aprendizados, ou não. Estes aprendizados podem amadurecer a consciência humana. Alguns seres, usando do livre arbítrio, se comportam como alunos que não tem vontade de aprender, e continuam presos em ignorâncias.
Muitos seres ficam presos em fantasias sem valor que não levam a lugar algum, ou melhor, levam a destruição deles mesmos e de outros a sua volta. Vivem correndo atrás da fama, do dinheiro, de mansões, de carros luxuosos, se tornam escravos destes desejos e suas vidas são consumidas ao serem distanciados do amor, da consciência. Depois envelhecem, morrem, e com o tempo são esquecidos.
Alguns poucos buscam o suficiente para viver de forma digna e dedicam parte de suas vidas para viver em paz, para viver a simplicidade, para curtir a natureza, os animais, para aprenderem a amar!
Muitos buscam a consciência mas ficam presos em fanatismos, em ilusões.
Cada SER define pra si, ou não, o que é o sentido da existência. Eu defino pra mim que o sentido da existência é a vida, é o amor, e o amor é a consciência, uma flor com lindas pétalas!
Consciência é amor, amor é paciência, é altruísmo, é perdão, é serenidade, é compreensão, é empatia, é tolerância, é humildade, é respeito, etc, etc, etc...
O que está me mantendo vivo é a busca pelo despertar da consciência. Sem a consciência, nada aqui neste planeta tem valor. Trabalhar, correr atrás de dinheiro, alimentar vaidades, viver de forma egoísta, sem um propósito interior, e depois envelhecer e morrer?
A busca pela consciência dá sentido a tudo o mais, a todas as experiências que estou vivendo.
Estou atrás da consciência, do amor. Quanto mais eu tenho, mais eu busco, pois não tenho outro rumo a tomar!
Preciso ter um objetivo para dar um sentido aos meus dias, mas trabalho para "não desejar" este objetivo, pois quando desejo me aprisiono no "querer". Não desejo o céu, e não temo o inferno, apenas vivo. Não sei o resultado, não sei aonde vou chegar, apenas caminho.
Talvez as minhas palavras possam contribuir para as reflexões das pessoas que lerem. Talvez estas palavras não tenham valor para muitos. De uma forma ou de outra, tudo está certo!
No próximo capítulo vou escrever sobre a "auto-realização" do SER.
Ulisses Higino
Poesias Para o Despertar
domingo, 23 de junho de 2019
Infiltrações (A morte do ego e o despertar da consciência) - cap.49
A joia do despertar é para o garimpeiro sereno, ausente das ansiedades, filhas dos desejos.
A paz só pode brotar da paz!
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Complementando o cap.16 - Item "i" (Infiltrações) 1
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Estes textos são escritos e publicados em tempo real. Me coloco na frente do computador, sextas, sábados e domingos, durante a noite, e escrevo e publico os capítulos deste livro.
Como professor de violão eu organizo as minhas aulas para serem estudos dirigidos. Eu estudo junto com as(os) alunas(os). Também deixo exercícios para serem feitos em casa, por aquelas(es) que tem condições de fazer, mas, como muitas(os) tem uma vida muito atribulada e não conseguem estudar em casa, fazemos os estudos juntos, na aula.
Estes livros que eu escrevo, sobre o despertar da consciência humana, os faço neste sentido também, serem exercícios que fazemos juntos! Vários temas eu os escrevo novamente em perspectivas diferentes, repetindo, repetindo, para que criemos memórias das informações básicas e tenhamos material para refletir e colocar em prática durante as atividades do dia a dia.
Já escrevi sobre este tema, "infiltrações", em outras circunstâncias, e provavelmente voltarei a ele.
Este assunto está relacionado com as "engrenagens" e é bem simples.
Temos um telhado quebrado. Quando chove acontecem "infiltrações" e as paredes da casa ficam mofadas. Se eu pintar as paredes sem consertar o telhado, o trabalho será perdido! Quando chover as infiltrações voltarão a acontecer e as paredes voltarão a mofar!
Assim são os egos, se associam entre si e uns sustentam os outros. Alguns egos atuam como o telhado quebrado, criando situações que alimentam outros egos. Se não eliminamos os egos que são os telhados quebrados, não nos adianta eliminar os egos que são os mofos nas paredes. O mofo nas paredes são criados pelo telhado quebrado. Temos que eliminar o foco gerador de egos e paralelamente temos que eliminar os egos em questão.
É muito importante compreender este assunto!
Sugiro leituras e releituras reflexivas sobre estes capítulos que escrevi hoje. É muito bom ter um caderno pra ir fazendo anotações durante as leituras. Surgiu uma dúvida em um parágrafo, anotar. Se deixamos pra depois esquecemos.
Depois fazemos a releitura e também lemos as dúvidas anotadas.
Se não conseguirem compreender algum assunto, podem ficar à vontade pra me escrever.
Voltarei a escrever no próximo final de semana.
Ulisses Higino
Poesias Para o Despertar
A paz só pode brotar da paz!
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Complementando o cap.16 - Item "i" (Infiltrações) 1
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Estes textos são escritos e publicados em tempo real. Me coloco na frente do computador, sextas, sábados e domingos, durante a noite, e escrevo e publico os capítulos deste livro.
Como professor de violão eu organizo as minhas aulas para serem estudos dirigidos. Eu estudo junto com as(os) alunas(os). Também deixo exercícios para serem feitos em casa, por aquelas(es) que tem condições de fazer, mas, como muitas(os) tem uma vida muito atribulada e não conseguem estudar em casa, fazemos os estudos juntos, na aula.
Estes livros que eu escrevo, sobre o despertar da consciência humana, os faço neste sentido também, serem exercícios que fazemos juntos! Vários temas eu os escrevo novamente em perspectivas diferentes, repetindo, repetindo, para que criemos memórias das informações básicas e tenhamos material para refletir e colocar em prática durante as atividades do dia a dia.
Já escrevi sobre este tema, "infiltrações", em outras circunstâncias, e provavelmente voltarei a ele.
Este assunto está relacionado com as "engrenagens" e é bem simples.
Temos um telhado quebrado. Quando chove acontecem "infiltrações" e as paredes da casa ficam mofadas. Se eu pintar as paredes sem consertar o telhado, o trabalho será perdido! Quando chover as infiltrações voltarão a acontecer e as paredes voltarão a mofar!
Assim são os egos, se associam entre si e uns sustentam os outros. Alguns egos atuam como o telhado quebrado, criando situações que alimentam outros egos. Se não eliminamos os egos que são os telhados quebrados, não nos adianta eliminar os egos que são os mofos nas paredes. O mofo nas paredes são criados pelo telhado quebrado. Temos que eliminar o foco gerador de egos e paralelamente temos que eliminar os egos em questão.
É muito importante compreender este assunto!
Sugiro leituras e releituras reflexivas sobre estes capítulos que escrevi hoje. É muito bom ter um caderno pra ir fazendo anotações durante as leituras. Surgiu uma dúvida em um parágrafo, anotar. Se deixamos pra depois esquecemos.
Depois fazemos a releitura e também lemos as dúvidas anotadas.
Se não conseguirem compreender algum assunto, podem ficar à vontade pra me escrever.
Voltarei a escrever no próximo final de semana.
Ulisses Higino
Poesias Para o Despertar
Associação entre os egos (A morte do ego e o despertar da consciência) - cap.48
A verdade é inacreditável! Como pode um peixe "crer" na existência da água?
A fé é impossível para o peixe-homem que vive no deserto das ilusões.
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Complementando o cap.16 - Item "h" (Engrenagens) 3
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Temos vários egos de preguiça, de ira, de ciúmes, de orgulho, de arrogância, de impaciência, etc. Não eliminamos o ego da preguiça como um todo, eliminamos aos poucos as várias manifestações deste ego.
Digamos que eu esteja trabalhando na desconstrução do ego da raiva que se manifesta quando eu estou no trânsito. O trabalho sobre este defeito psicológico me dá bases para eu eliminar também os egos da raiva que se manifestam quando eu estou limpando a casa e não tenho a colaboração das pessoas que convivem comigo. Depois eu vou eliminando os outros egos da raiva, aos poucos, à medida que eles vão aparecendo no meu dia a dia. Digamos que os egos são como as traças, temos algumas nas paredes do quarto, outras nas paredes da cozinha, outras no banheiro, etc. Todas são traças, mas se manifestam em lugares diferentes. Os egos da raiva, por exemplo, são como traças, iguais e ao mesmo tempo diferentes, se manifestando em circunstâncias diferentes da nossa existência.
Pra eliminar um ego eu preciso também eliminar os egos que se associam a ele e dão sentido a ele.
Estou trabalhando pra desconstruir uma ansiedade, mas esta ansiedade está fundamentada em outro ego, o ego da preguiça que deixa pra fazer as coisas de ultima hora. Por conta da preguiça eu fico um pouco mais deitado, levanto-me as pressas, saio atrasado e surgem os pensamentos preocupados gerando ansiedades. Como vou eliminar a ansiedade se continuo com o hábito de fazer tudo de última hora? Vou desconstruindo os egos da preguiça e também os egos das ansiedades, relacionados entre si. Depois explicarei com detalhes.
Os egos se associam formando engrenagens. Precisamos compreender as engrenagens da impaciência, do orgulho, do ciúmes, etc. E precisamos desconstruir estas engrenagens desde a base.
Depois que eu concluir o básico deste livro vou escrever livros separados, dando continuidade a este. Em cada livro, na sequência deste, eu vou escrever sobre um ego específico e vou tratar das engrenagens relacionadas com este ego, sugerindo exercícios para desconstruir estes defeitos psicológicos.
No próximo capítulo vou escrever sobre "As infiltrações".
Ulisses Higino
Poesias Para o Despertar
A fé é impossível para o peixe-homem que vive no deserto das ilusões.
Complementando o cap.16 - Item "h" (Engrenagens) 3
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Temos vários egos de preguiça, de ira, de ciúmes, de orgulho, de arrogância, de impaciência, etc. Não eliminamos o ego da preguiça como um todo, eliminamos aos poucos as várias manifestações deste ego.
Digamos que eu esteja trabalhando na desconstrução do ego da raiva que se manifesta quando eu estou no trânsito. O trabalho sobre este defeito psicológico me dá bases para eu eliminar também os egos da raiva que se manifestam quando eu estou limpando a casa e não tenho a colaboração das pessoas que convivem comigo. Depois eu vou eliminando os outros egos da raiva, aos poucos, à medida que eles vão aparecendo no meu dia a dia. Digamos que os egos são como as traças, temos algumas nas paredes do quarto, outras nas paredes da cozinha, outras no banheiro, etc. Todas são traças, mas se manifestam em lugares diferentes. Os egos da raiva, por exemplo, são como traças, iguais e ao mesmo tempo diferentes, se manifestando em circunstâncias diferentes da nossa existência.
Pra eliminar um ego eu preciso também eliminar os egos que se associam a ele e dão sentido a ele.
Estou trabalhando pra desconstruir uma ansiedade, mas esta ansiedade está fundamentada em outro ego, o ego da preguiça que deixa pra fazer as coisas de ultima hora. Por conta da preguiça eu fico um pouco mais deitado, levanto-me as pressas, saio atrasado e surgem os pensamentos preocupados gerando ansiedades. Como vou eliminar a ansiedade se continuo com o hábito de fazer tudo de última hora? Vou desconstruindo os egos da preguiça e também os egos das ansiedades, relacionados entre si. Depois explicarei com detalhes.
Os egos se associam formando engrenagens. Precisamos compreender as engrenagens da impaciência, do orgulho, do ciúmes, etc. E precisamos desconstruir estas engrenagens desde a base.
Depois que eu concluir o básico deste livro vou escrever livros separados, dando continuidade a este. Em cada livro, na sequência deste, eu vou escrever sobre um ego específico e vou tratar das engrenagens relacionadas com este ego, sugerindo exercícios para desconstruir estes defeitos psicológicos.
No próximo capítulo vou escrever sobre "As infiltrações".
Ulisses Higino
Poesias Para o Despertar
Uma sociedade voltada para a inconsciência (A morte do ego e o despertar da consciência) - cap.47
Nas mãos que sustentam a delicadeza de acariciar a brisa eu levo ao teu rosto um carinho tão leve quanto a luz da lua.
Abraço-te com o perfume do amor que trago no SER, um abraço suave e terno, como o canto da sabiá!
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Complementando o cap.16 - Item "h" (Engrenagens) 2
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O despertar da consciência é um assunto muito sério e requer estudos profundos. A consciência humana é a força que pode transformar a nossa sociedade, coloca-la no rumo do amor, mas, apesar de ser um assunto vital para a existência de todos os seres humanos, nós criamos várias sociedades onde desde crianças somos educados a ter como prioridade o mundo material e não o espiritual.
Certa vez uma aluna me disse que o pai dela fez o seguinte comentário sobre o fato dela estar fazendo aulas de violão: pra que isto? Música não dá dinheiro!
Como vamos estudar com seriedade o despertar da consciência? Se temos que acordar cedo, ir para o trabalho, ou para a escola, ou para os cursos, ou para as consultas médicas, etc? Como ter tempo para estudar o despertar se as nossas vidas estão tão preenchidas com assuntos que são prioridade? Pra que estudar o despertar da consciência? Isto dá dinheiro?
Não despertar a consciência dá prejuízo! Por falta da consciência a natureza está sendo morta, as relações humanas estão em decadência, a miséria humana não é tratada, etc.
A maioria das pessoas estão na base da pirâmide social, e por isto trabalham muito pra enriquecerem a ponta da pirâmide. Trabalham de segunda à sexta, e estudam de noite para ter um futuro melhor. No pouco tempo que resta tem que fazer tarefas de casa, tarefa da escola ou faculdade, cuidar de filhos, comida pra marmita do dia seguinte, etc. Os finais de semana, para muitas destas pessoas, são momentos para conseguir organizar a vida para dar continuidade na próxima segunda... O tempo que sobra pra descansar é momento pra chutar o balde! Ver filmes, ver jogos, ir pro boteco, beber, ir pra balada, etc. Aí entram as atividades pra desestressar, pra descarregar a pressão, pra que não explodamos! Nestas condições como as pessoas vão se voltar para o despertar da consciência?
A vida da maioria sofredora é construída para ser uma fábrica de produzir doenças. Estas pessoas adoecem e não tem saúde pública de qualidade, e elas não tem condições de ter um convênio médico... Muitas pessoas sofredoras, no pouco tempo que lhes resta, buscam as religiões atrás de uma cura milagrosa, atrás de um conforto para um coração tão sofrido... E muitas religiões se aproveitam do sofrimento humano pra tirar dinheiro destas pessoas. Respeitemos as exceções.
É importante montarmos o quebra-cabeça sobre a imagem das engrenagens da inconsciência humana. Necessitamos desconstruir esta sociedade egóica e construir uma sociedade humana!
Temos uma sociedade cheia de competições, vaidades, ciúmes, ódio, ressentimentos, vinganças, vaidades, fantasias, etc. Estas são as engrenagens da destruição.
Necessitamos de uma sociedade cheia de colaboração, desapego, respeito para com a natureza, humildade, solidariedade, fraternidade, etc. Estas são as engrenagens do amor!
No próximo capítulo vou escrever um pouco sobre as engrenagens dos egos.
Ulisses Higino
Poesias Para o Despertar
Abraço-te com o perfume do amor que trago no SER, um abraço suave e terno, como o canto da sabiá!
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Complementando o cap.16 - Item "h" (Engrenagens) 2
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O despertar da consciência é um assunto muito sério e requer estudos profundos. A consciência humana é a força que pode transformar a nossa sociedade, coloca-la no rumo do amor, mas, apesar de ser um assunto vital para a existência de todos os seres humanos, nós criamos várias sociedades onde desde crianças somos educados a ter como prioridade o mundo material e não o espiritual.
Certa vez uma aluna me disse que o pai dela fez o seguinte comentário sobre o fato dela estar fazendo aulas de violão: pra que isto? Música não dá dinheiro!
Como vamos estudar com seriedade o despertar da consciência? Se temos que acordar cedo, ir para o trabalho, ou para a escola, ou para os cursos, ou para as consultas médicas, etc? Como ter tempo para estudar o despertar se as nossas vidas estão tão preenchidas com assuntos que são prioridade? Pra que estudar o despertar da consciência? Isto dá dinheiro?
Não despertar a consciência dá prejuízo! Por falta da consciência a natureza está sendo morta, as relações humanas estão em decadência, a miséria humana não é tratada, etc.
A maioria das pessoas estão na base da pirâmide social, e por isto trabalham muito pra enriquecerem a ponta da pirâmide. Trabalham de segunda à sexta, e estudam de noite para ter um futuro melhor. No pouco tempo que resta tem que fazer tarefas de casa, tarefa da escola ou faculdade, cuidar de filhos, comida pra marmita do dia seguinte, etc. Os finais de semana, para muitas destas pessoas, são momentos para conseguir organizar a vida para dar continuidade na próxima segunda... O tempo que sobra pra descansar é momento pra chutar o balde! Ver filmes, ver jogos, ir pro boteco, beber, ir pra balada, etc. Aí entram as atividades pra desestressar, pra descarregar a pressão, pra que não explodamos! Nestas condições como as pessoas vão se voltar para o despertar da consciência?
A vida da maioria sofredora é construída para ser uma fábrica de produzir doenças. Estas pessoas adoecem e não tem saúde pública de qualidade, e elas não tem condições de ter um convênio médico... Muitas pessoas sofredoras, no pouco tempo que lhes resta, buscam as religiões atrás de uma cura milagrosa, atrás de um conforto para um coração tão sofrido... E muitas religiões se aproveitam do sofrimento humano pra tirar dinheiro destas pessoas. Respeitemos as exceções.
É importante montarmos o quebra-cabeça sobre a imagem das engrenagens da inconsciência humana. Necessitamos desconstruir esta sociedade egóica e construir uma sociedade humana!
Temos uma sociedade cheia de competições, vaidades, ciúmes, ódio, ressentimentos, vinganças, vaidades, fantasias, etc. Estas são as engrenagens da destruição.
Necessitamos de uma sociedade cheia de colaboração, desapego, respeito para com a natureza, humildade, solidariedade, fraternidade, etc. Estas são as engrenagens do amor!
No próximo capítulo vou escrever um pouco sobre as engrenagens dos egos.
Ulisses Higino
Poesias Para o Despertar
Engrenagens (A morte do ego e o despertar da consciência) - cap.46
O silêncio reflexivo é o voo da essência livre no horizonte da luz da consciência!
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Complementando o cap.16 - Item "h" (Engrenagens) 1
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Vejo como importante a observação voltada para a natureza, ela nos dá muitos ensinamentos valiosos e simples.
Todos os organismos, minerais, animais, humanos, e os elementos fogo, água e ar, são constituídos de partes que se relacionam entre si, "engrenagens".
Em nosso corpo o sistema esquelético é a estrutura que dá sustentação a forma humana. Sobre o sistema esquelético temos o sistema muscular ligado ao sistema nervoso que conduz os comandos do cérebro para mover o corpo. Os membros, os órgãos, os sentidos de percepção, todos estão interligados nesta grande engrenagem que é o corpo humano. Em toda a natureza podemos observar várias engrenagens.
A nossa parte psicológica não é diferente, ela também se constitui de engrenagens. A alma, a consciência (virtudes), a energia da vontade, a intuição, etc, possuem suas engrenagens. O ego (defeitos psicológicos), o desejo, a ansiedade, etc, também se desenvolvem dentro de engrenagens de inconsciência.
Para uma boa compreensão de um todo é importante a compreensão das partes e suas relações entre si.
Como os egos se associam? Como se alimentam? Como são criados?
No próximo capítulo vou escrever sobre a estrutura da nossa sociedade que nos impede de caminhar no sentido do despertar da consciência.
Ulisses Higino
Poesias Para o Despertar
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Complementando o cap.16 - Item "h" (Engrenagens) 1
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Vejo como importante a observação voltada para a natureza, ela nos dá muitos ensinamentos valiosos e simples.
Todos os organismos, minerais, animais, humanos, e os elementos fogo, água e ar, são constituídos de partes que se relacionam entre si, "engrenagens".
Em nosso corpo o sistema esquelético é a estrutura que dá sustentação a forma humana. Sobre o sistema esquelético temos o sistema muscular ligado ao sistema nervoso que conduz os comandos do cérebro para mover o corpo. Os membros, os órgãos, os sentidos de percepção, todos estão interligados nesta grande engrenagem que é o corpo humano. Em toda a natureza podemos observar várias engrenagens.
A nossa parte psicológica não é diferente, ela também se constitui de engrenagens. A alma, a consciência (virtudes), a energia da vontade, a intuição, etc, possuem suas engrenagens. O ego (defeitos psicológicos), o desejo, a ansiedade, etc, também se desenvolvem dentro de engrenagens de inconsciência.
Para uma boa compreensão de um todo é importante a compreensão das partes e suas relações entre si.
Como os egos se associam? Como se alimentam? Como são criados?
No próximo capítulo vou escrever sobre a estrutura da nossa sociedade que nos impede de caminhar no sentido do despertar da consciência.
Ulisses Higino
Poesias Para o Despertar
sábado, 22 de junho de 2019
A vontade e o despertar (A morte do ego e o despertar da consciência) - cap.45
A consciência é a rigidez da rocha, em se tratando da intensidade da sua pureza, e a flexibilidade do bambu, em se tratando da elasticidade da sua compreensão que se expande ao infinito!
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Complementando o cap.16 - Item "g" (A vontade e o desejo) parte 5.
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Para o despertar da consciência é fundamental a desconstrução das energias inconscientes que adormecem a consciência, os egos. Para eliminar os egos é necessário ter "continuidade de propósitos", "disciplinas inteligentes", e o poder da "vontade" para direcionar a continuidade de propósitos sobre as disciplinas.
O mundo exterior nos estimula em todos os instantes. Por conta da dualidade na natureza, fenômeno do mundo exterior, criamos a nossa dualidade psicológica, a alegria e a tristeza, o ânimo e o desânimo, e os egos se desenvolvem nos extremos da nossa dualidade psicológica. A consciência busca a saúde, a harmonia, o equilíbrio.
O nosso humor, estado de espírito, costuma sofrer muitas oscilações dentro da nossa dualidade psicológica, por causa dos nossos egos, defeitos psicológicos. Na busca pelo despertar da consciência a alma humana necessita se esforçar para manter o rumo, manter o propósito, ter continuidade neste propósito, pois o despertar é um trabalho para toda uma existência.
Os egos frequentemente nos colocam pra baixo, nos fazem produzir a energia do desânimo, da descrença na possibilidade do despertar. Observo que este trabalho, o despertar da consciência, conforme escritos de vários pensadores, é um trabalho para poucos, um trabalho que muitos iniciam mas poucos dão continuidade, e menos ainda são os que o concluem.
A força da "vontade" tem um papel importantíssimo na manutenção da "continuidade de propósitos" no cumprimento das disciplinas que nos levam ao despertar.
Voltarei a escrever amanhã e vou tratar do ítem "h", engrenagens.
Ulisses Higino
Poesias Para o Despertar
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Complementando o cap.16 - Item "g" (A vontade e o desejo) parte 5.
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Para o despertar da consciência é fundamental a desconstrução das energias inconscientes que adormecem a consciência, os egos. Para eliminar os egos é necessário ter "continuidade de propósitos", "disciplinas inteligentes", e o poder da "vontade" para direcionar a continuidade de propósitos sobre as disciplinas.
O mundo exterior nos estimula em todos os instantes. Por conta da dualidade na natureza, fenômeno do mundo exterior, criamos a nossa dualidade psicológica, a alegria e a tristeza, o ânimo e o desânimo, e os egos se desenvolvem nos extremos da nossa dualidade psicológica. A consciência busca a saúde, a harmonia, o equilíbrio.
O nosso humor, estado de espírito, costuma sofrer muitas oscilações dentro da nossa dualidade psicológica, por causa dos nossos egos, defeitos psicológicos. Na busca pelo despertar da consciência a alma humana necessita se esforçar para manter o rumo, manter o propósito, ter continuidade neste propósito, pois o despertar é um trabalho para toda uma existência.
Os egos frequentemente nos colocam pra baixo, nos fazem produzir a energia do desânimo, da descrença na possibilidade do despertar. Observo que este trabalho, o despertar da consciência, conforme escritos de vários pensadores, é um trabalho para poucos, um trabalho que muitos iniciam mas poucos dão continuidade, e menos ainda são os que o concluem.
A força da "vontade" tem um papel importantíssimo na manutenção da "continuidade de propósitos" no cumprimento das disciplinas que nos levam ao despertar.
Voltarei a escrever amanhã e vou tratar do ítem "h", engrenagens.
Ulisses Higino
Poesias Para o Despertar
A vontade e a consciência (A morte do ego e o despertar da consciência) - cap.44
Complementando o cap.16 - Item "g" (A vontade e o desejo) parte 4.
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Todo fenômenos na natureza possue partes que dão sentido ao seu todo. Por exemplo a rosa, ela tem suas raízes, seu tronco, folhas, pétalas, seiva, perfume, etc.
A consciência humana também tem as partes que lhe sustentam e uma delas é a energia da "vontade".
Na consciência temos a "atenção e a observação" que são feitas pelos cinco sentidos, visão, audição, olfato, tato e paladar. Estamos atentos e observamos pela visão, pela audição, pelo tato, pelo olfato e pelo paladar. Para usar da atenção e observação a consciência se utiliza da energia da "vontade". O principal da atenção e observação é a "auto-observação psicológica para o descobrimento, análise e compreensão dos egos.
Além dos cinco sentidos a consciência se desenvolve observando e se auto-observando por meio das faculdades extra-sensoriais. A clariaudiência, a intuição, a clarividência, etc. Por meio destas faculdades a consciência observa a dimensão das emoções, a dimensão dos pensamentos, a dimensão da vitalidade, etc. Para controlar estas faculdades extra-sensoriais a consciência se utiliza da energia da "vontade".
Dos elementos observados a consciência forma as memórias necessárias para desenvolver seus saberes. Memórias de fórmulas matemáticas, memórias de procedimentos necessários para uma profissão, memórias sobre os códigos da linguagem, etc. Para criar as memórias úteis a consciência usa da energia da "vontade".
A consciência usa da habilidade de "refletir" e trabalha a "reflexão" sustentada nos elementos armazenados na memória. A reflexão é como formar um quebra-cabeças, usar de vários elementos/memórias para chegar a uma compreensão sobre algum fenômeno estudado, seja um problema financeiro, uma questão existencial, uma questão familiar, afetiva, espiritual, os egos, etc. Para refletir a consciência usa da energia da "vontade".
Da reflexão a consciência desenvolve uma "compreensão", um saber. O saber é fruto da consciência. Quanto mais a consciência trabalha em cima deste saber, mais a compreensão se desenvolve, e caso ela pare de exercitar este saber a compreensão atrofia. A compreensão está relacionada com as memórias, se não alimentadas, se desfazem.
A consciência também se alimenta dos saberes que lhes chegam pela "intuição". Após receber um saber pela intuição a consciência se utiliza da energia da "vontade" para manusear este saber.
No dia a dia, em cada momento, a consciência se mantém em estado de alerta, praticando a "recordação de si" durante as atividades do corpo físico. Em algumas circunstâncias ela percebe a necessidade de usar a reflexão, em outras circunstâncias se mantém serenamente em atenção apenas, em outros momentos a intuição se manifesta. A presença da consciência se fundamenta na energia da "vontade".
No próximo capítulo vou escrever um pouco mais sobre a "vontade".
Ulisses Higino
Poesias Para o Despertar
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Todo fenômenos na natureza possue partes que dão sentido ao seu todo. Por exemplo a rosa, ela tem suas raízes, seu tronco, folhas, pétalas, seiva, perfume, etc.
A consciência humana também tem as partes que lhe sustentam e uma delas é a energia da "vontade".
Na consciência temos a "atenção e a observação" que são feitas pelos cinco sentidos, visão, audição, olfato, tato e paladar. Estamos atentos e observamos pela visão, pela audição, pelo tato, pelo olfato e pelo paladar. Para usar da atenção e observação a consciência se utiliza da energia da "vontade". O principal da atenção e observação é a "auto-observação psicológica para o descobrimento, análise e compreensão dos egos.
Além dos cinco sentidos a consciência se desenvolve observando e se auto-observando por meio das faculdades extra-sensoriais. A clariaudiência, a intuição, a clarividência, etc. Por meio destas faculdades a consciência observa a dimensão das emoções, a dimensão dos pensamentos, a dimensão da vitalidade, etc. Para controlar estas faculdades extra-sensoriais a consciência se utiliza da energia da "vontade".
Dos elementos observados a consciência forma as memórias necessárias para desenvolver seus saberes. Memórias de fórmulas matemáticas, memórias de procedimentos necessários para uma profissão, memórias sobre os códigos da linguagem, etc. Para criar as memórias úteis a consciência usa da energia da "vontade".
A consciência usa da habilidade de "refletir" e trabalha a "reflexão" sustentada nos elementos armazenados na memória. A reflexão é como formar um quebra-cabeças, usar de vários elementos/memórias para chegar a uma compreensão sobre algum fenômeno estudado, seja um problema financeiro, uma questão existencial, uma questão familiar, afetiva, espiritual, os egos, etc. Para refletir a consciência usa da energia da "vontade".
Da reflexão a consciência desenvolve uma "compreensão", um saber. O saber é fruto da consciência. Quanto mais a consciência trabalha em cima deste saber, mais a compreensão se desenvolve, e caso ela pare de exercitar este saber a compreensão atrofia. A compreensão está relacionada com as memórias, se não alimentadas, se desfazem.
A consciência também se alimenta dos saberes que lhes chegam pela "intuição". Após receber um saber pela intuição a consciência se utiliza da energia da "vontade" para manusear este saber.
No dia a dia, em cada momento, a consciência se mantém em estado de alerta, praticando a "recordação de si" durante as atividades do corpo físico. Em algumas circunstâncias ela percebe a necessidade de usar a reflexão, em outras circunstâncias se mantém serenamente em atenção apenas, em outros momentos a intuição se manifesta. A presença da consciência se fundamenta na energia da "vontade".
No próximo capítulo vou escrever um pouco mais sobre a "vontade".
Ulisses Higino
Poesias Para o Despertar
sexta-feira, 21 de junho de 2019
As virtudes e a vontade (A morte do ego e o despertar da consciência) - cap.43
A consciência é um perfume que a alma exala durante o amanhecer da luz interior!
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A virtude da paciência é uma das expressões da consciência. A paciência é uma ação reflexiva, uma atuação da alma usando da energia da vontade, compreendendo a situação e mantendo-se em equilíbrio. O equilíbrio é fruto da energia da vontade.
O ego da impaciência é uma das expressões da inconsciência humana, ignorância. A impaciência é a ausência da reflexão, uma ação impulsiva, fruto da ansiedade que não suporta esperar e fica com raiva. A impaciência é a expressão do "desejo" de um ego, se revoltando por ser egoísta e não admitir o que não lhe agrade.
A humildade, a serenidade, a tolerância, a empatia, a temperança, o desapego e outras virtudes, são porções conscientes que se manifestam baseadas na reflexão que utiliza da energia da vontade para se expressar.
Todas as virtudes são luz e o pavio que acende esta luz é a reflexão consciente, e esta reflexão nasce da energia da vontade!
Os seres em nossa humanidade estamos demonstrando que somos prisioneiros dos egos. Desejamos competir e ser melhor, desejamos acumular riquezas e somos indiferentes com os seres que sofrem por não terem recursos, desejamos prazer, prazer, prazer sem avaliar as consequências. Estamos presos nos desejos do ódio, nos desejos dos preconceitos, nos desejos dos fanatismos, nos desejos das vaidades, nos desejos dos ciúmes, etc, etc, etc. Os nossos egos desejam e com seus desejos dominam nossos corpos e nos fazem destruir a natureza e destruirmos uns aos outros...
O despertar da consciência é um exercício para nos tornarmos pessoas equilibradas, pessoas capazes de compreender o valor de todos os seres, capazes de respeitar, capazes de colaborar com o bem estar do coletivo, capazes de respeitar as diferenças, respeitar a natureza, etc.
Voltarei a escrever amanhã.
Ulisses Higino
Poesias Para o Despertar
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A virtude da paciência é uma das expressões da consciência. A paciência é uma ação reflexiva, uma atuação da alma usando da energia da vontade, compreendendo a situação e mantendo-se em equilíbrio. O equilíbrio é fruto da energia da vontade.
O ego da impaciência é uma das expressões da inconsciência humana, ignorância. A impaciência é a ausência da reflexão, uma ação impulsiva, fruto da ansiedade que não suporta esperar e fica com raiva. A impaciência é a expressão do "desejo" de um ego, se revoltando por ser egoísta e não admitir o que não lhe agrade.
A humildade, a serenidade, a tolerância, a empatia, a temperança, o desapego e outras virtudes, são porções conscientes que se manifestam baseadas na reflexão que utiliza da energia da vontade para se expressar.
Todas as virtudes são luz e o pavio que acende esta luz é a reflexão consciente, e esta reflexão nasce da energia da vontade!
Os seres em nossa humanidade estamos demonstrando que somos prisioneiros dos egos. Desejamos competir e ser melhor, desejamos acumular riquezas e somos indiferentes com os seres que sofrem por não terem recursos, desejamos prazer, prazer, prazer sem avaliar as consequências. Estamos presos nos desejos do ódio, nos desejos dos preconceitos, nos desejos dos fanatismos, nos desejos das vaidades, nos desejos dos ciúmes, etc, etc, etc. Os nossos egos desejam e com seus desejos dominam nossos corpos e nos fazem destruir a natureza e destruirmos uns aos outros...
O despertar da consciência é um exercício para nos tornarmos pessoas equilibradas, pessoas capazes de compreender o valor de todos os seres, capazes de respeitar, capazes de colaborar com o bem estar do coletivo, capazes de respeitar as diferenças, respeitar a natureza, etc.
Voltarei a escrever amanhã.
Ulisses Higino
Poesias Para o Despertar
Libertando o poder da vontade (A morte do ego e o despertar da consciência) - cap.42
Os egos, defeitos psicológicos, são energias condicionadas, hábitos.
Quando vamos desconstruindo os nossos egos, vamos libertando a essência (alma) que estava presa nele, despertamos a consciência desta essência, e junto com a consciência liberta, libertamos uma parcela de "vontade".
Temos vários egos que criamos ao longo da nossa existência e provavelmente ao longo de outras existências.
Para refletirmos sobre a possibilidade de termos várias existências vou fazer algumas observações.
Muitas crianças nascem com memórias de habilidades que não tiveram como desenvolver nesta existência. Por exemplo, temos crianças que com cinco anos tocam instrumentos musicais com uma maestria que para ser alcançada uma pessoa normal precisa de uns dez anos de estudo no mínimo. E a maioria das pessoas passa a vida inteira estudando música e não consegue chegar ao nível apresentado por aquela criança com cinco anos!
A única explicação que o meu bom senso consegue elaborar é que aquela criança desenvolveu saberes musicais em existências passadas, e agora, por algum motivo que a razão desconhece, ela teve acesso as memórias das habilidades desenvolvidas em uma existência anterior.
Algumas crianças nascem com egos robustos, egos de ciúmes, raiva, etc. Outras nascem com um nível de consciência superior a maioria da humanidade neste planeta. Estas crianças trazem consigo bagagens que não tiveram tempo de construir em tão pouca idade. Tudo indica que estão trazendo bagagens de existências passadas.
A natureza é muito perfeita para demonstrar falta de sentido! Crianças nascendo em berço de ouro e outras na miséria? Crianças nascendo saudáveis e outras nascendo com deformidades? Ou existem causa anteriores ou a natureza é caprichosa! Não consigo ver a natureza sendo temperamental, injusta, desequilibrada.
São muitos egos, provavelmente criados em muitas existências passadas, trazendo consigo muitos carmas.
Nossas almas estão presas em vários egos, legiões. Em cada um deles está presa a essência, a consciência e a vontade.
O trabalho para o despertar da consciência é o trabalho para irmos eliminando as nossas inconsciências, e cada virtude que desperta traz consigo uma porção de "vontade".
No próximo capítulo vou refletir um pouco sobre as virtudes e a vontade.
Ulisses Higino
Poesias Para o Despertar
Quando vamos desconstruindo os nossos egos, vamos libertando a essência (alma) que estava presa nele, despertamos a consciência desta essência, e junto com a consciência liberta, libertamos uma parcela de "vontade".
Temos vários egos que criamos ao longo da nossa existência e provavelmente ao longo de outras existências.
Para refletirmos sobre a possibilidade de termos várias existências vou fazer algumas observações.
Muitas crianças nascem com memórias de habilidades que não tiveram como desenvolver nesta existência. Por exemplo, temos crianças que com cinco anos tocam instrumentos musicais com uma maestria que para ser alcançada uma pessoa normal precisa de uns dez anos de estudo no mínimo. E a maioria das pessoas passa a vida inteira estudando música e não consegue chegar ao nível apresentado por aquela criança com cinco anos!
A única explicação que o meu bom senso consegue elaborar é que aquela criança desenvolveu saberes musicais em existências passadas, e agora, por algum motivo que a razão desconhece, ela teve acesso as memórias das habilidades desenvolvidas em uma existência anterior.
Algumas crianças nascem com egos robustos, egos de ciúmes, raiva, etc. Outras nascem com um nível de consciência superior a maioria da humanidade neste planeta. Estas crianças trazem consigo bagagens que não tiveram tempo de construir em tão pouca idade. Tudo indica que estão trazendo bagagens de existências passadas.
A natureza é muito perfeita para demonstrar falta de sentido! Crianças nascendo em berço de ouro e outras na miséria? Crianças nascendo saudáveis e outras nascendo com deformidades? Ou existem causa anteriores ou a natureza é caprichosa! Não consigo ver a natureza sendo temperamental, injusta, desequilibrada.
São muitos egos, provavelmente criados em muitas existências passadas, trazendo consigo muitos carmas.
Nossas almas estão presas em vários egos, legiões. Em cada um deles está presa a essência, a consciência e a vontade.
O trabalho para o despertar da consciência é o trabalho para irmos eliminando as nossas inconsciências, e cada virtude que desperta traz consigo uma porção de "vontade".
No próximo capítulo vou refletir um pouco sobre as virtudes e a vontade.
Ulisses Higino
Poesias Para o Despertar
domingo, 16 de junho de 2019
Despedida (A morte do ego e o despertar da consciência) - cap.41
Todas as pessoas são especiais, todos os seres somos especiais.
Em se tratando da perspectiva de cada SER, algumas pessoas estão mais próximas entre si, construindo o destino umas das outras. Por este motivo estas pessoas são especiais entre si.
Minha mãe e meu pai faleceram há muitos anos. Ela e Ele foram especiais pra mim, tivemos um papel importante em nossas vidas. Sou grato a Ela e a Ele por terem gerado este corpo com o qual estou vivendo as minhas experiências aqui neste planeta.
Tive oito irmãs, uma delas faleceu quando eu ainda era uma criança.
Este capítulo é uma despedida da minha irmã, Dalva. O corpo dela faleceu recentemente...
Ela acompanhava estes livros que eu escrevo e desta forma me estimulava a seguir adiante...
Coloco nestas palavras, neste capítulo, a porção de amor que é carinho, que é o perfume da amizade, para agradecer ao universo pela existência da minha irmã, por todo este tempo que estivemos juntos aqui na parte física deste planeta. Agradeço ao apoio que ela me deu para seguir em frente com o trabalho de despertar a minha consciência.
Receba a energia do meu amor, irmã!
Voltarei a escrever no próximo final de semana.
Ulisses Higino
Poesias Para o Despertar
Em se tratando da perspectiva de cada SER, algumas pessoas estão mais próximas entre si, construindo o destino umas das outras. Por este motivo estas pessoas são especiais entre si.
Minha mãe e meu pai faleceram há muitos anos. Ela e Ele foram especiais pra mim, tivemos um papel importante em nossas vidas. Sou grato a Ela e a Ele por terem gerado este corpo com o qual estou vivendo as minhas experiências aqui neste planeta.
Tive oito irmãs, uma delas faleceu quando eu ainda era uma criança.
Este capítulo é uma despedida da minha irmã, Dalva. O corpo dela faleceu recentemente...
Ela acompanhava estes livros que eu escrevo e desta forma me estimulava a seguir adiante...
Coloco nestas palavras, neste capítulo, a porção de amor que é carinho, que é o perfume da amizade, para agradecer ao universo pela existência da minha irmã, por todo este tempo que estivemos juntos aqui na parte física deste planeta. Agradeço ao apoio que ela me deu para seguir em frente com o trabalho de despertar a minha consciência.
Receba a energia do meu amor, irmã!
Voltarei a escrever no próximo final de semana.
Ulisses Higino
Poesias Para o Despertar
sexta-feira, 14 de junho de 2019
A vontade e o desejo (A morte do ego e o despertar da consciência) - cap.40
A humildade prepara o discípulo para o surgimento do Mestre interior, pois ela só brota quando o coração gestou o respeito pela verdade.
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Complementando o cap.16 - Item "g" (A vontade e o desejo) parte 1.
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A vontade é uma energia que nasce da consciência quando esta observa a ação consciente que deve ser feita e a faz.
A consciência, por exemplo, observa a necessidade de agir pelo bem estar do coletivo, mesmo que isto não gere benefícios individuais.
O desejo é fruto de uma lembrança de um prazer, é a ação de um ego, o desejo por satisfazer uma necessidade psicológica gerada por uma atitude mecânica, condicionada. É um ato egoísta.
Uma pessoa se alimentou, está satisfeita, mas, o desejo da gula "quer" mais prazer e agride o próprio organismo, sobrecarregando-o.
A vontade é consciente, o desejo é inconsciente.
O prazer e o desprazer fazem parte da vida. A consciência pode desfrutar dos dois de forma sábia, aprendendo a ser senhora de si. Os egos "desejam" o prazer e "desejam fugir" do desprazer, cachorro atrás do rabo! Os egos nos aprisionam em fantasias, pois a dualidade não pode parar, senão o movimento para, a vida para.
Todo "desejo" gera "expectativa" e a expectativa gera a "ansiedade", e a ansiedade adormece a consciência, nos desequilibra.
Quanto mais agimos com os egos, mais alimentamos seus desejos, mais nos tornamos escravos destes defeitos psicológicos. Quanto mais agimos com a consciência, mais alimentamos a força da "vontade consciente", eliminamos os egos e nos tornamos livres, donos do nosso livre arbítrio.
Para eliminarmos os egos precisamos fortalecer a força da vontade consciente.
Amanhã não poderei escrever, terei um compromisso social. Volto a escrever e publicar no domingo.
Ulisses Higino
Poesias Para o Despertar
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Complementando o cap.16 - Item "g" (A vontade e o desejo) parte 1.
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A vontade é uma energia que nasce da consciência quando esta observa a ação consciente que deve ser feita e a faz.
A consciência, por exemplo, observa a necessidade de agir pelo bem estar do coletivo, mesmo que isto não gere benefícios individuais.
O desejo é fruto de uma lembrança de um prazer, é a ação de um ego, o desejo por satisfazer uma necessidade psicológica gerada por uma atitude mecânica, condicionada. É um ato egoísta.
Uma pessoa se alimentou, está satisfeita, mas, o desejo da gula "quer" mais prazer e agride o próprio organismo, sobrecarregando-o.
A vontade é consciente, o desejo é inconsciente.
O prazer e o desprazer fazem parte da vida. A consciência pode desfrutar dos dois de forma sábia, aprendendo a ser senhora de si. Os egos "desejam" o prazer e "desejam fugir" do desprazer, cachorro atrás do rabo! Os egos nos aprisionam em fantasias, pois a dualidade não pode parar, senão o movimento para, a vida para.
Todo "desejo" gera "expectativa" e a expectativa gera a "ansiedade", e a ansiedade adormece a consciência, nos desequilibra.
Quanto mais agimos com os egos, mais alimentamos seus desejos, mais nos tornamos escravos destes defeitos psicológicos. Quanto mais agimos com a consciência, mais alimentamos a força da "vontade consciente", eliminamos os egos e nos tornamos livres, donos do nosso livre arbítrio.
Para eliminarmos os egos precisamos fortalecer a força da vontade consciente.
Amanhã não poderei escrever, terei um compromisso social. Volto a escrever e publicar no domingo.
Ulisses Higino
Poesias Para o Despertar
Reconstruindo a história da humanidade (A morte do ego e o despertar da consciência) - cap.39
O beija-flor entrou no meu mundo de fantasias e convidou a minha alma para o amanhecer... Ele, o céu, beijou a minha consciência-rosa, de forma carinhosa buscou tirá-la do mundo dos sonhos!
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Complementando o cap.16 - Item "J" (A origem do ego) parte 4.
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Vou fazer um exercício de investigação sobre a origem dos egos, usando da imaginação consciente e buscando o começo da história da nossa humanidade.
Quando estávamos em uma idade primitiva, nas primeiras experiências da nossa raça humana aqui neste planeta, vivíamos em um nível de consciência bem rudimentar.
Ao experimentarmos o prazer e o desprazer, por conta da dualidade na natureza, fomos estimulados a "desejar" o prazer e a "desejar fugir" do desprazer.
Nos momentos de seca desejamos a chuva, nos momentos de chuvas intensas desejamos o Sol. Por conta da dualidade física vivemos o prazer e o desprazer, a doença e a saúde, o frio e o calor, o doce e o amargo, etc, e criamos a dualidade psicológica, a alegria e a tristeza.
Uma pessoa se sobrepõe a tribo, por suas habilidades, e os demais são estimulados a diferentes reações. Uns criam o desejo de admirar, a idolatria; outros desejam ser iguais e criam a cobiça, a inveja; outros se sentem inferiores, geram a baixa auto-estima, a depressão, etc.
Uma pessoa com certas habilidades diferenciadas ilude outras e as faz trabalharem pra si, acumula riqueza, explora os demais. Surgem as relações de exploração.
Algumas pessoas usam da força para satisfazer seus desejos sexuais e roubam o sexo com adultos(as) ou crianças, criam os vários egos bestiais da luxúria.
Uma pessoa perde a companheira(o) por algum motivo e quando se coloca em um novo relacionamento, com medo de perder novamente, pode criar o ciúmes, o comportamento possessivo.
Saímos da idade da pedra, para a idade média, para a idade moderna... Os nossos egos da idade da pedra trocaram de roupa na idade média, e agora estão com roupas modernas, mas, continuamos matando, violentando, destruindo a natureza, etc.
É bem provável que estejamos passando por muitas existências neste planeta, repetindo erros. Talvez todos nós já tenhamos vivido neste planeta em diferentes situações, como homens, mulheres, homossexuais, heterossexuais, pessoas ricas, pobres, miseráveis, etc.
Avançamos muito em diferentes áreas como a comunicação, biologia, medicina, física, matemática, artes, etc. Mas, em se tratando da alma humana, compreendo que estamos cometendo os mesmos erros de eras primitivas, com algumas exceções. Com tanto avanço ainda estamos presos na cobiça, no orgulho, na avareza, na vaidade, na luxúria, na arrogância, no ciúmes, etc. Lamentavelmente...
Necessitamos urgentemente avançar no despertar da consciência!
No próximo capítulo vou escrever sobre a vontade e o desejo.
Ulisses Higino
Poesias Para o Despertar
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Complementando o cap.16 - Item "J" (A origem do ego) parte 4.
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Vou fazer um exercício de investigação sobre a origem dos egos, usando da imaginação consciente e buscando o começo da história da nossa humanidade.
Quando estávamos em uma idade primitiva, nas primeiras experiências da nossa raça humana aqui neste planeta, vivíamos em um nível de consciência bem rudimentar.
Ao experimentarmos o prazer e o desprazer, por conta da dualidade na natureza, fomos estimulados a "desejar" o prazer e a "desejar fugir" do desprazer.
Nos momentos de seca desejamos a chuva, nos momentos de chuvas intensas desejamos o Sol. Por conta da dualidade física vivemos o prazer e o desprazer, a doença e a saúde, o frio e o calor, o doce e o amargo, etc, e criamos a dualidade psicológica, a alegria e a tristeza.
Uma pessoa se sobrepõe a tribo, por suas habilidades, e os demais são estimulados a diferentes reações. Uns criam o desejo de admirar, a idolatria; outros desejam ser iguais e criam a cobiça, a inveja; outros se sentem inferiores, geram a baixa auto-estima, a depressão, etc.
Uma pessoa com certas habilidades diferenciadas ilude outras e as faz trabalharem pra si, acumula riqueza, explora os demais. Surgem as relações de exploração.
Algumas pessoas usam da força para satisfazer seus desejos sexuais e roubam o sexo com adultos(as) ou crianças, criam os vários egos bestiais da luxúria.
Uma pessoa perde a companheira(o) por algum motivo e quando se coloca em um novo relacionamento, com medo de perder novamente, pode criar o ciúmes, o comportamento possessivo.
Saímos da idade da pedra, para a idade média, para a idade moderna... Os nossos egos da idade da pedra trocaram de roupa na idade média, e agora estão com roupas modernas, mas, continuamos matando, violentando, destruindo a natureza, etc.
É bem provável que estejamos passando por muitas existências neste planeta, repetindo erros. Talvez todos nós já tenhamos vivido neste planeta em diferentes situações, como homens, mulheres, homossexuais, heterossexuais, pessoas ricas, pobres, miseráveis, etc.
Avançamos muito em diferentes áreas como a comunicação, biologia, medicina, física, matemática, artes, etc. Mas, em se tratando da alma humana, compreendo que estamos cometendo os mesmos erros de eras primitivas, com algumas exceções. Com tanto avanço ainda estamos presos na cobiça, no orgulho, na avareza, na vaidade, na luxúria, na arrogância, no ciúmes, etc. Lamentavelmente...
Necessitamos urgentemente avançar no despertar da consciência!
No próximo capítulo vou escrever sobre a vontade e o desejo.
Ulisses Higino
Poesias Para o Despertar
Voltando ao ciclos (A morte do ego e o despertar da consciência) - cap.38
O amor é o mais sábio, semeia e colhe de si!
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Complementando o cap.16 - Item "J" (A origem do ego) parte 3.
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Os dias da semana se repetem e junto com eles se repetem alguns acontecimentos.
Toda segunda eu tenho um dia com atividades que exigem de mim uma certa atenção para manter-me tranquilo. Terças e quintas são dias bem tranquilos, quartas eu folgo, sextas são muitas atividades. Aos sábados eu tenho um dia cheio, porém, com circunstâncias que me fazem feliz.
Tenho a tendência de criar um estado psicológico para cada dia da semana, e como estes dias se repetem, e se repetem certas atividades, eu tenho a tendência de reviver o estado psicológico da segunda, toda segunda... Assim eu crio várias atitudes mecânicas.
Digamos que toda segunda eu tenha pensamentos tristes do tipo: "Caramba, cinco dias pela frente". E toda sexta eu tenha pensamentos alegres do tipo: "Finalmente, chegou o final de semana!" Se eu não me cuido, fico preso dentro destes comportamentos mecânicos até o fim da vida.
Como professor de música eu tenho uma aluna que tem comportamentos desagradáveis. Uma vez por semana eu tenho que dar aula na turma que ela frequenta. Se eu não tomar cuidado poderei criar um estado psicológico de aversão a dar aula para aquela turma, ou até mesmo aversão por este dia específico da semana, onde tenho que estar com ela. Esta pessoa é um desafio, tenho que trabalhar muito a tolerância, refletir muito, trabalhar a compreensão. Ela exige que eu me supere e isto é bom! Mas, é delicado. Ela chegou a criar discórdia com várias outras pessoas, e chegou até a falar mal da minha pessoa, na minha ausência, e vieram me falar. Um caso muito delicado onde preciso ser muito compreensivo e ter amor por ela, ao invés de raiva. Ela precisa de ajuda.
Os egos funcionam dentro dos ciclos, de forma mecânica. Alguns são bem previsíveis e podemos facilmente identificar os dias e horários que eles vão aparecer. Se você sabe o dia, horário e local onde seu inimigo vai aparecer, só lhe resta se preparar e ficar atento para observar este inimigo, compreendê-lo, retirar-lhe o sentido de ser e eliminá-lo.
Vou escrever mais um capítulo.
Ulisses Higino
Poesias Para o Despertar
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Complementando o cap.16 - Item "J" (A origem do ego) parte 3.
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Os dias da semana se repetem e junto com eles se repetem alguns acontecimentos.
Toda segunda eu tenho um dia com atividades que exigem de mim uma certa atenção para manter-me tranquilo. Terças e quintas são dias bem tranquilos, quartas eu folgo, sextas são muitas atividades. Aos sábados eu tenho um dia cheio, porém, com circunstâncias que me fazem feliz.
Tenho a tendência de criar um estado psicológico para cada dia da semana, e como estes dias se repetem, e se repetem certas atividades, eu tenho a tendência de reviver o estado psicológico da segunda, toda segunda... Assim eu crio várias atitudes mecânicas.
Digamos que toda segunda eu tenha pensamentos tristes do tipo: "Caramba, cinco dias pela frente". E toda sexta eu tenha pensamentos alegres do tipo: "Finalmente, chegou o final de semana!" Se eu não me cuido, fico preso dentro destes comportamentos mecânicos até o fim da vida.
Como professor de música eu tenho uma aluna que tem comportamentos desagradáveis. Uma vez por semana eu tenho que dar aula na turma que ela frequenta. Se eu não tomar cuidado poderei criar um estado psicológico de aversão a dar aula para aquela turma, ou até mesmo aversão por este dia específico da semana, onde tenho que estar com ela. Esta pessoa é um desafio, tenho que trabalhar muito a tolerância, refletir muito, trabalhar a compreensão. Ela exige que eu me supere e isto é bom! Mas, é delicado. Ela chegou a criar discórdia com várias outras pessoas, e chegou até a falar mal da minha pessoa, na minha ausência, e vieram me falar. Um caso muito delicado onde preciso ser muito compreensivo e ter amor por ela, ao invés de raiva. Ela precisa de ajuda.
Os egos funcionam dentro dos ciclos, de forma mecânica. Alguns são bem previsíveis e podemos facilmente identificar os dias e horários que eles vão aparecer. Se você sabe o dia, horário e local onde seu inimigo vai aparecer, só lhe resta se preparar e ficar atento para observar este inimigo, compreendê-lo, retirar-lhe o sentido de ser e eliminá-lo.
Vou escrever mais um capítulo.
Ulisses Higino
Poesias Para o Despertar
domingo, 9 de junho de 2019
A legião de egos (A morte do ego e o despertar da consciência) - cap.37
A fé é fogo, a terra apaga
A alma, vento... Renasce a brasa!
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Complementando o cap.16 - Item "J" (A origem do ego) parte 2.
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Temos muitos egos dentro de nós, uma legião!
Um exército de egos do tipo "impaciência", um exército de egos do tipo "orgulho", um exército de egos do tipo "preguiça", "ciúmes", "inveja", "gula","egos motrizes, cacuetes", "raiva", "intolerância", "idolatria", "fanatismo", etc, etc, etc. Pessoas religiosas criam vários egos relacionados com a religião, esportistas criam egos relacionados com suas atividades, os que vivem no meio da política, os profissionais de saúde, carpinteiros, artistas, etc.
Os egos da raiva entre Israel e Palestina se tornaram culturais, as crianças já crescem aprendendo a ter raiva da mesma forma que observam as mães e pais. A rixa entre Brasil e Argentina começou nos esportes, por bobeira, e observo que está se tornando cultural.
Temos regiões no Brasil onde as pessoas tem a tendência de ser mais arrogantes, prepotentes, orgulhosas, se acharem melhores que as outras; temos outras regiões onde as pessoas são mais dóceis, mais luxuriosas, mais carinhosas. Todos temos todos os egos, mas estes egos estão mais ou menos fortes nesta ou naquela pessoa. Um é mais raivoso, outro é tranquilo, porém, é mais orgulhoso, etc.
Cada ego é uma pessoa dentro da gente, pensa, sente e age. O ego da raiva, por exemplo, tem pensamentos de ofensa, sentimentos de ódio e atitudes agressivas. Todos os outros egos são assim, embora temos alguns que atuam especificamente no centro instintivo, ou no centro emocional, ou hábitos motrizes, etc.
Temos muitas pessoas dentro da gente. Em um momento a pessoa da raiva toma conta do nosso corpo, passado um tempo entra a pessoa do arrependimento, depois vem a pessoa da angústia, etc. Em um momento temos pessoas luxuriosas, em outro momento temos pessoas arrogantes, em outras circunstâncias aparecem em nós as pessoas orgulhosas. Vamos trocando de máscara. Nosso corpo é como um boneco marionete e os egos ficam controlando os fios invisíveis, nos fazendo ter certos pensamentos, emoções e atitudes.
A única pessoa verdadeira em nós é a alma e os seus olhos são a consciência! Quando este SER verdadeiro se manifesta é sempre a mesma essência.
Por termos tantos egos dentro de nós, nos tornamos pessoas inconstantes, nosso humor se altera com muita frequência.
Temos muitos saberes na natureza, todos são importantes, mas um é fundamental, o auto-conhecimento! Necessitamos nos auto-conhecer.
É importante observarmos os egos nascendo em nós, e observarmos eles morrendo também.
Um aparelho de celular tem muitas funções, normalmente aprendemos apenas o básico e o aparelho fica cheio de possibilidades que não são utilizadas porque não temos condições de usar todas. Quando surge uma necessidade de usar uma função que não conhecemos, temos que buscar auxílio de alguém que tenha como nos orientar.
O celular vem com um manual de instruções e conseguimos aprender o básico por meio dele, mas nós, seres humanos, estamos aqui no mundo e não trouxemos um manual de instrução!
Despertar a consciência é o ato de produzir o manual de instrução sobre a alma e todo este trabalho está relacionado com a eliminação dos egos e o despertar das virtudes da alma.
Nestes capítulos de hoje eu deixei material para muitas reflexões. Sugiro que estes textos não sejam lidos da mesma forma que lemos um romance, eles são textos para estudo constante.
Voltarei a escrever no próximo final de semana.
Ulisses Higino
Poesias Para o Despertar
A alma, vento... Renasce a brasa!
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Complementando o cap.16 - Item "J" (A origem do ego) parte 2.
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Temos muitos egos dentro de nós, uma legião!
Um exército de egos do tipo "impaciência", um exército de egos do tipo "orgulho", um exército de egos do tipo "preguiça", "ciúmes", "inveja", "gula","egos motrizes, cacuetes", "raiva", "intolerância", "idolatria", "fanatismo", etc, etc, etc. Pessoas religiosas criam vários egos relacionados com a religião, esportistas criam egos relacionados com suas atividades, os que vivem no meio da política, os profissionais de saúde, carpinteiros, artistas, etc.
Os egos da raiva entre Israel e Palestina se tornaram culturais, as crianças já crescem aprendendo a ter raiva da mesma forma que observam as mães e pais. A rixa entre Brasil e Argentina começou nos esportes, por bobeira, e observo que está se tornando cultural.
Temos regiões no Brasil onde as pessoas tem a tendência de ser mais arrogantes, prepotentes, orgulhosas, se acharem melhores que as outras; temos outras regiões onde as pessoas são mais dóceis, mais luxuriosas, mais carinhosas. Todos temos todos os egos, mas estes egos estão mais ou menos fortes nesta ou naquela pessoa. Um é mais raivoso, outro é tranquilo, porém, é mais orgulhoso, etc.
Cada ego é uma pessoa dentro da gente, pensa, sente e age. O ego da raiva, por exemplo, tem pensamentos de ofensa, sentimentos de ódio e atitudes agressivas. Todos os outros egos são assim, embora temos alguns que atuam especificamente no centro instintivo, ou no centro emocional, ou hábitos motrizes, etc.
Temos muitas pessoas dentro da gente. Em um momento a pessoa da raiva toma conta do nosso corpo, passado um tempo entra a pessoa do arrependimento, depois vem a pessoa da angústia, etc. Em um momento temos pessoas luxuriosas, em outro momento temos pessoas arrogantes, em outras circunstâncias aparecem em nós as pessoas orgulhosas. Vamos trocando de máscara. Nosso corpo é como um boneco marionete e os egos ficam controlando os fios invisíveis, nos fazendo ter certos pensamentos, emoções e atitudes.
A única pessoa verdadeira em nós é a alma e os seus olhos são a consciência! Quando este SER verdadeiro se manifesta é sempre a mesma essência.
Por termos tantos egos dentro de nós, nos tornamos pessoas inconstantes, nosso humor se altera com muita frequência.
Temos muitos saberes na natureza, todos são importantes, mas um é fundamental, o auto-conhecimento! Necessitamos nos auto-conhecer.
É importante observarmos os egos nascendo em nós, e observarmos eles morrendo também.
Um aparelho de celular tem muitas funções, normalmente aprendemos apenas o básico e o aparelho fica cheio de possibilidades que não são utilizadas porque não temos condições de usar todas. Quando surge uma necessidade de usar uma função que não conhecemos, temos que buscar auxílio de alguém que tenha como nos orientar.
O celular vem com um manual de instruções e conseguimos aprender o básico por meio dele, mas nós, seres humanos, estamos aqui no mundo e não trouxemos um manual de instrução!
Despertar a consciência é o ato de produzir o manual de instrução sobre a alma e todo este trabalho está relacionado com a eliminação dos egos e o despertar das virtudes da alma.
Nestes capítulos de hoje eu deixei material para muitas reflexões. Sugiro que estes textos não sejam lidos da mesma forma que lemos um romance, eles são textos para estudo constante.
Voltarei a escrever no próximo final de semana.
Ulisses Higino
Poesias Para o Despertar
A origem do ego (A morte do ego e o despertar da consciência) - cap.36
Entrei na noite para conversar com a Lua. Fui recebido com um chá de estrelas, e ela, cheia de luz, falou-me em silêncio... Meu olhar ouviu atentamente e o meu coração compreendeu a mensagem de paz!
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Complementando o cap.16 - Item "J" (A origem do ego) parte 1. Pulei do item "F" para o "J" por compreender que o assunto está se desenvolvendo neste sentido, depois voltarei aos itens que pulei.
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A natureza é cíclica, movimentos que se repetem de forma padronizada. Dia e noite, semanas, meses, anos. Primavera, verão, outono e inverno, e volta a primavera, o verão, etc. Ciclos.
Uma hora tem sessenta segundos, depois volta ao início e segue. Um dia tem vinte e quatro horas, depois volta ao início e segue. A semana tem sete dias, depois volta ao início e repete. Os meses, as estações do ano...
O movimento cíclico na natureza segue dentro da "dualidade". Dia e noite; impar, par; calor e frio; chuva e seca; alto e baixo; doce e salgado; etc.
A nossa natureza psicológica é afetada pelas impressões que nos chegam pelos cinco sentidos, o que vemos, o que ouvimos, o que tocamos, o que degustamos, o que sentimos. Imagens agradáveis nos estimulam a produzir certas reações, imagens desagradáveis nos estimulam a produzir reações opostas. O mesmo acontece com as impressões de prazer e desprazer nos demais sentidos, nos estimulam a produzir reações.
Todos os dias temos a manhã, a tarde e a noite. Pela manhã tomamos o café, pela tarde almoçamos, no início da noite fazemos um lanche. Estas atividades se repetem, dia após dia. Quando criamos certos comportamentos no café, no café do dia seguinte seremos estimulados a lembrar do comportamento e teremos a tendência de repeti-lo. Ao repetirmos comportamentos criamos os egos.
Os egos são hábitos, defeitos psicológicos, energias condicionadas. Como a vida é cíclica, os seres humanos nos desenvolvemos dentro destes ciclos e criamos atividades cíclicas também. Escola, trabalho, lazer, etc. Vamos pra escola de segunda a sexta em determinados horários, e isto se repete ciclicamente. Vamos ao trabalho de segunda a sexta em determinados horários, e isto se repete ciclicamente. Temos aula de natação segundas e quartas, e isto se repete. Os ciclos estão relacionados com a organização da vida.
Não há problema algum em repetirmos as ações, o problema é criarmos reações inconscientes aos estímulos externos que se repetem, e quando estes estímulos voltam as nossas reações se repetem de forma mecânica.
Em uma circunstância uma pessoa foi grossa comigo e eu reagi com raiva, este acontecimento se repetiu e eu criei a raiva. Como várias pessoas, em diferentes situações, também são grossas, a minha raiva vai se multiplicando.
Crio a impaciência pelo ato da espera em um hospital. Como a impaciência está relacionada com a espera, tenho a tendência de reagir do mesmo jeito quando estou na fila do banco, quando estou ensinando e tenho que esperar o aluno aprender, etc. Em toda situação da espera os egos da impaciência vão se multiplicando.
Tive um trauma em um ambiente fechado e toda vez que me vejo em um ambiente fechado produzo o "pânico". O coração acelera, a pressão cardíaca se altera, tremor, etc.
Estamos com uma multidão de egos em nossas almas, criados por nós, por vivermos na zona de conforto, no piloto automático, reproduzindo reações mecânicas.
Mas, há um aspecto favorável. Da mesma forma que os egos se multiplicam, a consciência também se desenvolve. Quando aprendemos a eliminar um ego da impaciência adquirimos um saber que nos permite trabalhar todos os outros egos da impaciência e assim começamos o trabalho inverso, o despertar da consciência, a libertação da alma.
No próximo capítulo vou falar sobre a "Legião de egos".
Ulisses Higino
Poesias Para o Despertar
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Complementando o cap.16 - Item "J" (A origem do ego) parte 1. Pulei do item "F" para o "J" por compreender que o assunto está se desenvolvendo neste sentido, depois voltarei aos itens que pulei.
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A natureza é cíclica, movimentos que se repetem de forma padronizada. Dia e noite, semanas, meses, anos. Primavera, verão, outono e inverno, e volta a primavera, o verão, etc. Ciclos.
Uma hora tem sessenta segundos, depois volta ao início e segue. Um dia tem vinte e quatro horas, depois volta ao início e segue. A semana tem sete dias, depois volta ao início e repete. Os meses, as estações do ano...
O movimento cíclico na natureza segue dentro da "dualidade". Dia e noite; impar, par; calor e frio; chuva e seca; alto e baixo; doce e salgado; etc.
A nossa natureza psicológica é afetada pelas impressões que nos chegam pelos cinco sentidos, o que vemos, o que ouvimos, o que tocamos, o que degustamos, o que sentimos. Imagens agradáveis nos estimulam a produzir certas reações, imagens desagradáveis nos estimulam a produzir reações opostas. O mesmo acontece com as impressões de prazer e desprazer nos demais sentidos, nos estimulam a produzir reações.
Todos os dias temos a manhã, a tarde e a noite. Pela manhã tomamos o café, pela tarde almoçamos, no início da noite fazemos um lanche. Estas atividades se repetem, dia após dia. Quando criamos certos comportamentos no café, no café do dia seguinte seremos estimulados a lembrar do comportamento e teremos a tendência de repeti-lo. Ao repetirmos comportamentos criamos os egos.
Os egos são hábitos, defeitos psicológicos, energias condicionadas. Como a vida é cíclica, os seres humanos nos desenvolvemos dentro destes ciclos e criamos atividades cíclicas também. Escola, trabalho, lazer, etc. Vamos pra escola de segunda a sexta em determinados horários, e isto se repete ciclicamente. Vamos ao trabalho de segunda a sexta em determinados horários, e isto se repete ciclicamente. Temos aula de natação segundas e quartas, e isto se repete. Os ciclos estão relacionados com a organização da vida.
Não há problema algum em repetirmos as ações, o problema é criarmos reações inconscientes aos estímulos externos que se repetem, e quando estes estímulos voltam as nossas reações se repetem de forma mecânica.
Em uma circunstância uma pessoa foi grossa comigo e eu reagi com raiva, este acontecimento se repetiu e eu criei a raiva. Como várias pessoas, em diferentes situações, também são grossas, a minha raiva vai se multiplicando.
Crio a impaciência pelo ato da espera em um hospital. Como a impaciência está relacionada com a espera, tenho a tendência de reagir do mesmo jeito quando estou na fila do banco, quando estou ensinando e tenho que esperar o aluno aprender, etc. Em toda situação da espera os egos da impaciência vão se multiplicando.
Tive um trauma em um ambiente fechado e toda vez que me vejo em um ambiente fechado produzo o "pânico". O coração acelera, a pressão cardíaca se altera, tremor, etc.
Estamos com uma multidão de egos em nossas almas, criados por nós, por vivermos na zona de conforto, no piloto automático, reproduzindo reações mecânicas.
Mas, há um aspecto favorável. Da mesma forma que os egos se multiplicam, a consciência também se desenvolve. Quando aprendemos a eliminar um ego da impaciência adquirimos um saber que nos permite trabalhar todos os outros egos da impaciência e assim começamos o trabalho inverso, o despertar da consciência, a libertação da alma.
No próximo capítulo vou falar sobre a "Legião de egos".
Ulisses Higino
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