domingo, 11 de dezembro de 2016

Fé ( Exercícios Para Transmutar o Ego em Flor ) cap.116

O inferno que o aprisiona é a mordaça que cala o verbo de luz, é a tala que ata as asas do anjo, é a venda que cega o caminho do céu... Sua Mãe ouviu o seu lamento e veio ter com ele, Ser que chora... Pousou o amor sobre o seu ego e as flores de sua alma brotaram e o perfume rompeu a noite que aprisionava o dia!

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Olá leitoras(es), estou iniciando a composição neste momento, domingo, 20h40.

Já tive muitas fantasias sobre a fé e sobre muitas outras questões espirituais, hoje falo do que compreendo procurando tirar de minhas expressões toda inconsciência que consigo identificar.

Compreendo a fé de uma forma simples, a chamo de "confiança".

Um filho vive com sua Mãe, uma pessoa virtuosa, convivem juntos por mais de vinte anos. Alguém chega e pergunta para este filho: você acredita que sua Mãe é capaz de sair na rua e atirar pedras nos carros? Este filho simplesmente diz: minha Mãe não fará isto!

É possível que a Mãe deste jovem enlouqueça e faça qualquer coisa, mas o jovem tem fé em sua Mãe. Não é questão de acreditar, é fé, e esta fé foi construída ao longo do tempo.

Na minha percepção uma fé se constrói e se porventura ela desabrochar na vida de alguém sem antecedentes que a justifiquem compreendo que ela teve uma base em uma possível existência anterior.

No meu ver a consciência cósmica ou Deus, ou como sintam vontade de chamar, não é caprichoso, não privilegia uns e outros não. Se uma criança nasce e com cinco anos toca piano maravilhosamente, algo inexplicável para a razão, provavelmente ela tem memórias deste conhecimento e ela o adquiriu antes de nascer. Mas, como já afirmei, isto eu não tenho provas e não vejo como sensato sair dizendo que é verdade.

No próximo capítulo vou aprofundar nesta questão da fé.

Fraternalmente,

Ulisses Higino
www.poesiasparaodespertar.blogspot.com.br
ulisseshigino@gmail.com

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