domingo, 29 de março de 2020

Conclusão (Reflexões sobre a pandemia) - cap. 21

Os livros que escrevo são relatos dos exercícios que uso pra salvar-me das ignorâncias que eu criei, meus egos, o meu inferno.

Me vejo em todos os seres e busco falar com eles pra falar comigo. Busco amar o universo para amar o SER que sou! Não conheço outro caminho para chegar a mim...

Quando tenho raiva de alguém, esta raiva está em mim, e esta pessoa é um espelho para eu ver quem eu sou.

Olhando-me no espelho vejo como estou, o que está fora de lugar, o que posso consertar. Este espelho é o universo exterior, as pessoas, os acontecimentos, os lugares, etc.

Movendo-me no mundo eu estou caminhando dentro da minha própria alma.

Da perspectiva da Maria todo o universo é um espelho da alma dela, da perspectiva do João todo o universo é um espelho da alma dele, e da minha perspectiva todo o universo reflete a minha alma.

Necessito amar os seres e oferecer-lhes o que tenho de melhor, pois assim estou amando-me e me torno feliz!

Necessito ser sincero, gentil, solidário, amigo, carinhoso, porque ao tratar os seres estou tratando comigo mesmo.

Agredir, explorar, enganar os seres é um suicídio! Jogar lixo no mundo é jogar lixo em si!

No próximo final de semana vou continuar com o livro "Deus".

Ulisses Higino
Poesias Para o Despertar
ulisseshigino@gmail.com


Este livro é continuação do livro "A morte do ego e o despertar da consciência", juntamente com os outros que foram escritos na sequência.

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