Compreendo a verdade como um filme fotográfico, precisa ser revelada.
Alguns experientes revelam suas belas imagens, o amor!
Vejo o amor como o ato de ajudar o semelhante a revelar sua luz própria, orientando por meio de exemplos verdadeiros. E o aprendizado só floresce por meio de exercícios!
Vamos ser fotógrafos?
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Fiz reflexões sobre a intolerância e vejo como importante uns esclarecimentos.
A virtude da tolerância não se enquadra em todas as situações, para cada caso existem virtudes adequadas.
Se uma pessoa vem me agredir eu não vejo como sensato usar da tolerância, vejo como consciente usar o amor ao meu próprio corpo e me defender por amor. Não lutar pela ira, lutar pelo amor!
Tudo o que a ira pode fazer a consciência faz cem por cento melhor.
Ser consciente não significa ser tolo!
As aberrações humanas que criamos, na minha compreensão, precisam ser tratadas de forma consciente. É preciso atitude, intervenção, por instituições preparadas para fazê-lo e com ações conscientes. Sem as intervenções os problemas crescem e podem chegar a um ponto onde os prejuízos se tornam muito desastrosos. A questão é, existem neste planeta instituições controladas por seres conscientes?
Vejo que nós criamos um ambiente doente onde nasceu e continuam nascendo o terrorismo, o fanatismo religioso, as guerras por poder, etc. Estas enfermidades agora já estão muito grandes... O câncer-ego parece-me estar generalizado... Vejo solução para indivíduos, mas para a humanidade compreendo que a situação está delicada.
No próximo capítulo farei reflexões sobre o combate ao mal.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
www.poesiasparaodespertar.blogspot.com.br
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