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Compreendo as orações como ferramentas que a consciência cria para se proteger, para se tratar ou para se expandir.
Já refleti sobre algumas orações e por não ter encontrado nelas um alimento para a minha consciência eu parei de usá-las.
Atualmente faço orações que são estratégias para exercitar a reflexão por meio da gratidão, ou por meio do amor curativo, ou do amor-proteção. Eu construí estas orações de acordo com a minha consciência e as modifico quando sinto que devo fazê-lo.
Agradeço antes das refeições por meio de uma oração reflexiva. Agradeço por estar vivo, pela moradia, etc. Por vezes uso o verbo na oração para dirigir uma energia curativa para uma pessoa. Em outras situações eu uso da imaginação e da "vontade" para conduzir energias curativas por meio da música.
Já escrevi um livro intitulado "Orações" onde explico como manipulo as energias e faço reflexões para deixar claro os procedimentos, de forma simples. Neste livro vou me ater a fazer estes comentários sobre as orações.
Com este capítulo vou encerrar as reflexões sobre "A consciência e a espiritualidade".
Quem esteja lendo estes últimos capítulos deste livro talvez tenha uma impressão errada da minha pessoa em relação a fé. Eu sou uma pessoa de uma profunda fé, tenho uma espiritualidade romântica, vivo enamorado pelo transcendental! Mas isto não me impede de ser pé no chão e bem analítico.
Agora darei continuidade com os temas:
A consciência e os estudos
A consciência e a família
A consciência e as relações sociais
A consciência e a ciência
A consciência e o sexo
A consciência e as leis da natureza
Amanhã voltarei a escrever e publicar.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
www.poesiasparaodespertar.blogspot.com.br
Facebook: A Luz da Consciência
ulisseshigino@gmail.com
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