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O meu centro emocional é estimulado a produzir a energia da felicidade em maior ou menor intensidade. As vezes o estímulo é um "prazer físico", outras vezes o estímulo é um "prazer psicológico".
Os prazeres físicos estimulam o meu centro emocional e eu crio um estado de ânimo de bem estar, de vontade de continuar vivenciando o prazer. Um som agradável, uma imagem agradável, um cheiro agradável, um sabor agradável, uma textura agradável. Um suco refrescante, uma música encantadora, um banho de mar, uma casa limpa e organizada, um perfume, etc.
Em se tratando da felicidade produzida pelo prazer psicológico eu posso aprender a fazer um exercício de matemática e gerar o estado de felicidade, posso ler um livro muito interessante e produzir a felicidade durante a leitura, posso lembrar de uma pessoa pela qual estou gerando bonitas energias afetivas e ficar feliz, etc.
A energia da felicidade é como a faca, nem boa e nem má, é uma energia. Bom ou mal são as causas desta felicidade e o uso que a pessoa faz dela. Estou feliz e por isto vou sair me embriagando, dirigindo alcoolizado, colocando em risco a vida de outras pessoas; vou ouvir minhas músicas prediletas no último volume, de madrugada, incomodando os vizinhos, etc.
A felicidade é uma energia que sendo utilizada pela consciência se torna uma ferramenta de auto-conhecimento, auto-controle. Também pode ser usada por uma pessoa consciente para prestar auxílio a outras pessoas, com técnicas terapêuticas.
Os egos, defeitos psicológicos, quando usam as energias da felicidade, fazem estragos. É importante o despertar da consciência para que ela use devidamente as energias da felicidade.
No próximo capítulo vou escrever sobre a felicidade e o tempo.
Ulisses Higino
www.poesiasparaodespertar.blogspot.com.br
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