sexta-feira, 2 de março de 2018

Auto-descobrimento (A Consciência) - cap.253

Felicidade, quando meu coração se abre em flor e perfuma a minha alma!

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Nesta quarta-feira, anteontem, vivi uma experiência simples de auto-conhecimento.

Eu estava no local onde iria dar uma conferência e me isolei um pouco para fazer uma concentração.

Estava parado buscando me concentrar e refletir sobre o tema que iria abordar na conferência, mas senti que deveria caminhar em um estacionamento próximo, e caminhando a reflexão fluiu melhor.

Aos vinte e três anos, mais ou menos, eu criei disciplinas para me auto-observar caminhando. Iniciei fazendo caminhadas de quarenta minutos, uma hora, uma hora e meia e cheguei a fazer caminhadas de três horas me auto-observando. Depois eu me tornei um conferencista e cheguei a refletir sobre os temas que ministrava, caminhando.

Anteontem, quando refleti caminhando, percebi que a minha consciência se sentiu à vontade, provavelmente por ter criado esta educação para refletir caminhando, há mais de vinte anos atrás. Isto podia acontecer de forma inconsciente, mas agora me tornei consciente deste comportamento do passado que de certa forma se torna uma estratégia a meu favor.

Todos os momentos da nossa vida são oportunidades para o auto-conhecimento, como falei no capítulo anterior.

Palavrões durante o ato sexual me excitam? Quando criei isto? Nesta vida ou em outras? Se eu me condicionei a me excitar com egos, porque não posso me excitar com a consciência? Os egos tem mais poder do que a consciência?

Voltarei a escrever amanhã.

Fraternalmente,

Ulisses Higino
www.poesiasparaodespertar.blogspot.com.br
Facebook: A Luz da Consciência
ulisseshigino@gmail.com

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