sábado, 24 de março de 2018

Apocalipse (A Consciência) - cap.281

Teu escudo é tua Alma
A levante em teu favor
Nela brilha em ti o Céu
Nele está teu protetor

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As leis da natureza (Apocalipse).

Imagino que todos os fenômenos naturais tem um início e um fim, e provavelmente exista uma alma habitando cada um deles. Depois que o fenômeno termina, morrendo, a alma deste fenômeno pode tomar posse de outro corpo, fenômeno, para viver um novo ciclo de experiências, também com início e fim. 

Pela dualidade, os corpos são finitos e suas almas, provavelmente, são infinitas.

Uma planta, um animal e um ser humano, nascem, se desenvolvem e morrem. Provavelmente um planeta também teve o seu nascimento e terá a sua morte, e talvez o mesmo aconteça com um sistema solar, com uma galáxia, com um universo, etc. Alguns seres humanos morrem crianças, outros adultos, outros depois de muito viver. Talvez o mesmo aconteça com os planetas.

Os segundos iniciam e terminam, as horas, os dias, as semanas, os meses, os anos, etc. As estações nascem e morrem, o Sol nasce e se põe, etc.

As criações dos seres humanos também são finitas. As empresas nascem e morrem, as modas nascem e morrem, os modelos nascem, morrem e são substituídos por modelos novos, etc.

A cultura egípcia nasceu e morreu, a cultura grega nasceu e morreu, os Astecas, Maias, Incas, nasceram e morreram.

Os fenômenos se desenvolvem em ciclos, uns dando lugar aos outros.

Tive acesso a ensinamentos segundo os quais este planeta teve quatro raças antes da nossa, a raça Hiperbórea, a raça Protoplasmática, a raça Lemuriana e a raça Atlante. A nossa está sendo a quinta raça, a raça Ariana. De acordo com estes ensinamentos, lembro-me que o Planeta abriga sete grandes raças, cada uma com suas  sub-raças, e depois termina seu ciclo, podendo morrer ou transcender a sua condição.

Cada raça tem seu gênesis e seu apocalipse. Por estes preceitos, a nossa raça Ariana está vivendo o final de seu ciclo, o período apocalíptico.

No período apocalíptico o planeta passa por convulsões e no final a vida é extinta. Continentes podem submergir, nações podem ser consumidas pelo fogo de vulcões, maremotos, terremotos, e depois de um período de instabilidade, novas terras surgem para abrigar novas espécies, novos seres.

Parece-me sensato afirmar que para uma grande maioria de pessoas, estamos vivendo dentro de um apocalipse.
Há muitos anos atrás eu não conseguia entender como tudo ainda estava de pé neste planeta, agora eu compreendo menos ainda... Eu não tenho dúvidas de que existem consciências em níveis muito acima dos nossos, acompanhando os acontecimentos neste planeta, e imagino que exista um forte motivo para estarem adiando o final da nossa raça.

No próximo capítulo vou escrever sobre o Movimento Gnóstico.

Fraternalmente,

Ulisses Higino
www.poesiasparaodespertar.blogspot.com.br
Facebook: A Luz da Consciência
ulisseshigino@gmail.com

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