Princesa
Ser que sou, coloco-me diante do seu Ser Divino,
trazendo-lhe um joia rara... Uma Rosa da alma!
Este delicado ser traz em si a essência do amor.
Eu lhe admiro, nobre senhorita...
Somente um ser abençoado pelos céus para receber esta preciosidade em extinção, que tanta falta faz a toda a humanidade ... A ternura!
Talvez um dia tenha o merecimento de receber ao menos uma pétala deste carinho, e se vier de suas mãos, ficarei ainda muito mais feliz!
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O amor é a consciência, esta é um jardim, as flores que o compõem são as virtudes da alma!
Como poderia haver o amor sem a "paciência"? Sem a "humildade"? Sem a "tolerância", o "desapego", a "serenidade", sem a "paciência", etc?
Muitos temos fragmentos do amor, ao despertarmos a consciência, eliminando os egos, vamos despertando o amor em sua plenitude.
Os sentimentos de um ser para outro não são o amor, são sentimentos, o amor é a consciência.
O mundo é dual e pela dualidade a vida se movimenta. Dentro da dualidade temos o prazer e o desprazer, a alma imatura cria egos desejosos do prazer e outros desejando fugir do desprazer... Os egos vão se multiplicando, cobiça, inveja, ciúmes, preguiça, gula, ira, impaciência, etc e adormecendo a consciência.
Primeiro precisamos nos sujar para depois reconhecer o valor da limpeza, o despertar. A mesma dualidade que serviu de instrumento para o surgimento do ego é o instrumento para descobrirmos nossos egos e despertarmos as virtudes que ficaram presas nestes defeitos psicológicos.
Os elogios fazem surgir nossa vaidade, o trabalho faz surgir nossa preguiça, o insulto faz surgir nossa ira, o que nos desagrada faz surgir nossa intolerância, o que nos agrada faz surgir nossa cobiça, etc. A vida dual faz surgirem os egos para que os observemos, compreendamos e os eliminemos.
Amanhã sigo publicando e dando continuidade a este assunto.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
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