domingo, 16 de fevereiro de 2020

O poder das palavras (O ciúmes) - cap.11

Quando a brasa-alma dorme no corpo, recolhida pelo frio da vida, cobre-se na manta de sonhos e perde-se no escuro da ausência de si...

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Vou reproduzir uma história que conheci pela internet:

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Palavras ao vento!

Certa vez, um homem falou que seu vizinho era ladrão, e o vizinho acabou sendo preso.

Algum tempo depois, descobriram que era inocente.
O rapaz foi solto.

Após muito sofrimento e humilhação ele processou o homem.

No tribunal, o homem disse ao juiz:

- Comentários não causam tanto mal...

E o juiz respondeu:

- Escreva os comentários que você fez sobre ele num papel. Depois pique o papel e jogue os pedaços pelo caminho até sua casa. Amanhã, volte para ouvir a sentença!

O homem obedeceu e voltou no dia seguinte, quando o juiz disse:

- Antes da sentença, terá que catar os pedaços de papel que espalhou ontem!

- Não posso fazer isso, meritíssimo! O vento deve tê-los espalhado por tudo quanto é lugar e já não sei onde estão!

O juiz respondeu:

- Da mesma maneira, um simples comentário que pode comprometer a moral de um homem, espalha-se a ponto de não podermos mais consertar o mal causado. Se não se pode falar bem de uma pessoa, é melhor que não se diga nada!


'Sejamos senhores de nossa língua, para não sermos escravos de nossas palavras'.

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Baseado nesta história eu vou escrever o próximo capítulo narrando um acontecimento pessoal.

Ulisses Higino
Poesias Para o Despertar
ulisseshigino@gmail.com


Este livro é continuação do livro "A morte do ego e o despertar da consciência", juntamente com os outros que foram escritos na sequência.

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