Voar com a leveza de uma criança que movimenta a felicidade da alma em um sorriso... Liberdade!
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Na natureza temos crianças nascendo todos os dias e pessoas anciãs morrendo todos os dias também. A natureza é um movimento contínuo, ela se alimenta o tempo todo.
Surgem novas crianças e surgem novas pessoas professoras para educá-las, e as professoras antigas se aposentam e morrem...
Em se tratando do SER, temos pessoas com diferentes níveis de consciência, independente da idade que tenham. Umas tem um alto nível de consciência, outras estão em um estado primitivo. As pessoas com um nível primitivo de consciência precisam ser educadas, precisam de ajuda, do contrário vão se desenvolver dentro do seu primitivismo e vão produzir atrocidades na sociedade. As pessoas com um nível melhorado de consciência precisam oferecer apoio para as demais. Sempre teremos pessoas melhorando o seu nível de consciência e outras precisando ser ajudadas. Movimento contínuo.
As pessoas com baixo nível de consciência estão poluindo os oceanos, contaminando os alimentos com agrotóxicos, destruindo a flora e a fauna...
O planeta terra é o nosso lar, isto é óbvio!
Uma pessoa que destrói a sua própria casa não tem amor para com ela. Não faz a manutenção, não limpa, não organiza, é negligente, agride o seu próprio patrimônio, pratica a omissão, etc.
Hoje, mais do que nunca, está claro que o viver não sustentável é suicídio! Temos que buscar fontes de energia que não agridam a natureza, e temos muitas opções; temos que parar de poluir o ar e as águas; etc. Necessitamos urgentemente de tratar a nossa loucura-ego!
Como amar a natureza alimentando os egos? Sendo uma pessoa egoísta, competitiva, consumista ao extremo, uma pessoa que vive alimentando desejos fúteis?
Sem eliminar o ego não há amor para consigo, nem para com a família, nem para com os semelhantes, nem para com a natureza.
Amanhã eu darei continuidade a este livro.
Ulisses Higino
Poesias Para o Despertar
ulisseshigino@gmail.com
Este livro é continuação do livro "A morte do ego e o despertar da consciência", juntamente com os outros que foram escritos na sequência.
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