Fé, ausência de medo pela presença da luz interior.
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De acordo com as várias fotos tiradas pelos Telescópios que nós seres humanos colocamos no espaço, ao longo de anos, muitos cientistas vão buscando interpretar o que está acontecendo no cosmos.
Várias fotos ao longo do dia, manhã, tarde, noite, por muitos anos, para comparar o que está se modificando no espaço sideral. Depois, pelo que compreendi, chegaram a conclusões que o Universo está se expandindo, desenvolveram teorias sobre a "Grande Explosão", sobre os "Buracos Negros", etc.
Considerando as reflexões do capítulo anterior, como nós podemos criar teorias sobre a movimentação nos universos? Se nossa percepção é tão limitada em relação a apenas a nossa Galáxia? Se precisamos de milênios para talvez registrar o que talvez seja um movimento menor que um segundo nas Galáxias?
Imaginemos que somos uma humanidade no interior de um átomo no nosso corpo físico. Este corpo é cheio de sistemas, galáxias, universos... Fazemos observações de astros nos pulmões e percebemos uma fração de movimento quando este pulmão está se enchendo de ar! Vamos levar milhões de anos para podermos ver toda a expansão dos pulmões para que eles comecem a se contrair no momento em que exala o ar... Se observássemos átomos se contraindo, pela exalação, poderíamos deduzir que o universo está se contraindo, implodindo!?
O que podemos saber sobre fenômenos tão grandiosos? Se nossas vidas provavelmente não representem sequer uma fração de um milésimo de segundo do tempo de vida destas galáxias distantes?
Estarei refletindo de forma equivocada? Não sei. Talvez um dia algum cientista possa me ajudar nas minhas reflexões.
Acho importante refletirmos sobre o que nos dizem e buscarmos saber onde está a verdade por trás das informações, sempre que possível.
No próximo capítulo vou fazer reflexões sobre as engrenagens do saber.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
www.poesiasparaodespertar.blogspot.com.br
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