Do caos vem a morte, da morte a transformação e o surgimento de nova vida. Se a cura se antecipar à morte, surge a saúde, do contrário a saúde vai surgir da morte, na nova vida que vai renascer. Dualidade, movimento continuo.
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Como já relatei em outras oportunidades os mestres da minha vida são os meus três filhos, a nossa casa, o meu trabalho, meus alunos, meus vizinhos, minhas doenças, minhas alegrias e tristezas, meus amigos, a sujeira, os infortúnios, etc.
Estes mestres me educam para o "respeito", para a "responsabilidade", para a "integridade", para a "tolerância", para o "desapego", etc.
Observo que nossa humanidade nos educamos para idolatrar seres, admirar títulos e assim colocamos uns no pedestal e os demais somos os admiradores. Vivemos idolatrando o melhor jogador de futebol, o melhor empresário, o melhor cantor, o melhor orador, e muitos vivemos buscando ser melhor em alguma coisa, ser famoso ou famosa. Esta é a minha compreensão do que se apresenta no geral, claro que existem exceções, também compreendo isto.
A idolatria me educa para ser submisso, passo a admirar, a ver o outro como superior, me torno fã, etc. E também me educa para desejar ser um ídolo, me mover para ser superior aos demais, lutar para conquistar títulos, vitórias, troféus, etc, competições, ansiedades, desagregação.
Toda submissão me educa para sufocar a liberdade do Ser que sou, desrespeito ao meu livre arbítrio, liberdade de Ser.
Trabalho para retirar de mim todo tipo de idolatria.
Em um momento oportuno farei reflexões sobre as religiões e demais instituições espirituais, suas divindades, suas atividades, etc.
Por aqui concluo as reflexões relacionadas com o respeito ao lívre arbítrio, darei sequência tratando do "Perdão".
Fraternalmente,
Ulisses Higino
www.poesiasparaodespertar.blogspot.com.br
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