A consciência observa, cria memórias e com elas trabalha a reflexão, gerando em si a compreensão, sabedoria.
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Complemento do cap.16 - Item "b" (A Consciência) parte 3.
A consciência é o amor!
O amor pode ser definido de diferentes formas, cada uma de acordo com a consciência de quem a formula.
O amor é a consciência, não é uma emoção.
A energia emocional se desenvolve dentro da dualidade na natureza, alegria e tristeza, ânimo e desânimo, ventura e desventura, etc.
A energia emocional tanto pode dar um colorido na vida da pessoa que a produz, quanto pode fazer da vida um inferno.
Uma pessoa pode ser seduzida, ficar apaixonada, e neste estado a pessoa sedutora coloca um laço no pescoço da seduzida e faz o que quer com ela. Rouba a conta bancária, explora sexualmente, depois descarta como um bagaço de uma fruta. A paixão sai de um extremo e vai para o outro, vira ódio! E a pessoa antes apaixonada agora tem vontade de matar, e muitas matam... Estas energias emocionais não são o amor, são energias emocionais apenas.
O amor, consciência, pode gerar emoções conscientes, mas os egos também podem gerar emoções, neste caso, inconscientes. O amor pode estar controlando as emoções, mas ele em si não é uma emoção, ele transcende!
A consciência está além da dualidade, além do bem e do mal. Ela é uma energia sublime, divina, pura, transcendente!
Resumindo o item "b", a consciência, temos que:
A consciência é a inteligência.
O amor é a consciência.
A consciência é um conjunto de virtudes.
As virtudes são o amor, são a inteligência do SER.
O amor não é uma emoção.
A inteligência é a consciência e não as habilidades do corpo.
Consciência, virtudes, amor, inteligência!
A consciência é um fogo que aquece e não queima, uma luz que ilumina e não ofusca, uma fragrância que perfuma a alma e agrada a todos os sentidos que dela se aproximam!
No próximo capítulo vou escrever sobre o item "c" - A Personalidade.
Ulisses Higino
Poesias Para o Despertar
Facebook: A Luz da Consciência
ulisseshigino@gmail.com
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