domingo, 25 de agosto de 2019

Em defesa do amor (A tolerância, a resignação e o respeito ao livre arbítrio) - cap.16

Flor, para quem defende o jardim;
Guerra, para quem defende o amor!

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Quem defende o jardim é o jardineiro. Ele defende o jardim fazendo "guerra" contra as ervas daninhas, contra os fungos, etc. A guerra do jardineiro é constante, por isto o jardim é bonito!

Quem defende o amor vive em guerra! Trabalho diário, trabalho constante. O coração defende a vida, por isto está trabalhando de instante a instante, guerreando pelo amor.

A consciência é um jardim, florido pelas virtudes da alma. Quem defende este amor vive uma guerra contínua pela manutenção da lucidez da alma, e este defensor é recompensado com as flores virtudes!

A guerra pelo despertar da consciência é a auto-observação psicológica de instante a instante, reflexivamente, intuitivamente, desconstruindo os egos e libertando a alma.

O respeito ao livre arbítrio sempre termina quando a outra pessoa usa a sua liberdade para invadir os limites da minha integridade. A partir deste momento eu devo lutar, lutar em defesa do amor, amor próprio, amor ao SER que sou, amor em defesa dos meus direitos.

Escrevi sobre a perspectiva do respeito ao livre arbítrio alheio, agora estou escrevendo da perspectiva da pessoa que está sendo desrespeitada.

A partir do próximo capítulo vou ilustrar este assunto com algumas reflexões.

Ulisses Higino
Poesias Para o Despertar
Este livro é continuação do livro "A morte do ego e o despertar da consciência" e os outros que foram escritos na sequência.

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