Porções do Infinito
Busco beber todo o saber, oceano
Só posso ter uns poucos goles por dia
Em toda vida, um riacho é o que eu poderei beber
Busco aquecer toda frieza do mundo
Só posso dar poucos abraços por dia
Por meio da poesia, beijar alguns corações
Luz da manhã
O azul do mar é o beijo do céu
A luz do amor nos meus olhos, carinho, é o beijo de Deus
Vidas sem fim
Manjericão, borboleta, tucano, açaí
Cada porção do infinito é o milagre da vida brindando a magia de SER
Tim tim por tim tim
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Digamos que as nossas almas começaram a ter experiências neste planeta desde a época da pré-história, quando vivíamos em cavernas.
Eramos seres primitivos, com poucos saberes, estávamos nos desenvolvendo.
Dentro da dualidade experimentamos os prazeres e os desprazeres. Começamos a criar memórias dos prazeres e desprazeres e começamos a criar, inconscientemente, desejos de viver o prazer que se tornou conhecido e desejos de evitar o desprazer que também ficou registrado na memória.
Os desprazeres da vida, ao nos surpreenderem, nos estimularam a produzir pequenas reações de descontentamento e com estas reações começamos a criar as pequenas manifestações da raiva.
No próximo capítulo vou escrever sobre o desenvolvimento dos egos da ira.
Ulisses Higino
Poesias Para o Despertar
Este livro é continuação do livro "A morte do ego e o despertar da consciência" e os outros que foram escritos na sequência.
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