domingo, 14 de junho de 2020

O prazer (A Simplicidade) cap.10

Maré do Amor
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Quem balança o coração do mar é o vento.

Eu, oceano, pulso alegria, és tu Maria, balancê em mim... Baião do amor... Nega, tu quem velejou nas ondas da emoção que tu em mim soprou!


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O nosso corpo sente o prazer e o desprazer, uma sensação, uma energia gerada no nosso interior. Esta energia pode estar sendo gerada a partir de um estímulo mental, emocional ou pelos cinco sentidos, visão, audição, olfato, tato e paladar. E esta energia pode ser gerada também por estímulos que estão além dos sentidos físicos, por meio de uma intuição, clarividência, clariaudiência, viagem astral.

Podemos gerar a sensação de prazer ou desprazer por causa de uma realização física, como por exemplo a conclusão de uma obra, ou por um acontecimento alegre ou triste, seja uma cura ou um acidente.

Os egos são vícios, desejos pelo prazer ou desejos de fugir do desprazer.

Existem vários egos da gula. Eu fui um chocólatra e tive vários egos da gula por chocolate. Tive que desconstruir todos eles. Estes egos desejavam o prazer que o meu corpo sentia ao comer certos chocolates.

Os egos do medo criam um desprazer psicológico, fobias, e DESEJAM fugir destes desprazeres. Para fugir dos desprazeres podem evitar alturas, ou evitar elevadores, etc. São vários tipos de fobias criadas pelos egos do medo.

O prazer e o desprazer não são o ego, são apenas sensações. A água morna no frio, a água fresca quando estamos com sede, o sabor de uma fruta, o prazer sexual, etc. A dor, o azedo da comida estragada, o mau cheiro, etc. 

A forma como vivemos estes prazeres ou desprazeres pode ser consciente ou inconsciente. O prazer consciente é a felicidade, o prazer inconsciente é doentio.

Estes últimos capítulos são a base para que agora eu possa concluir a diferença entre consciência e ego, virtude e defeito, e o farei no próximo capítulo.

Ulisses Higino
Poesias Para o Despertar
ulisseshigino@gmail.com

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