A larva da ignorância morreu no casulo-inconsciência e ao invés do luto, a alma celebra a sua consciência-borboleta... Liberdade!
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Já fiz muitas reflexões sobre a diferença entre consciência-virtude e inconsciência-ego. Todas estas repetições são necessárias até o fim da vida, são exercícios de um saber fundamental que deve ser alimentado e preservado.
Compreender a diferença entre consciência e ego, e como uma desperta e como a outra é criada, é vital!
Temos o corpo físico que é o nosso veículo, e nós, os seres dentro deste corpo somos a "essência", ou podemos chamar de "alma".
Se perdermos um braço o SER que somos continua, se perdemos uma perna o SER continua, se as nossas pregas vocais adoecem e a nossa voz muda, o SER que somos continua.
A alma não é o corpo, não é o tom de voz, não é os pensamentos e emoções, não é os movimentos. Ela é quem tem o poder de mover o corpo, criar pensamentos e emoções; parar os pensamentos, emoções e movimentos; criar vícios de pensamentos, emoções e movimentos; desconstruir vícios de pensamentos, emoções e movimentos.
Este capítulo é uma introdução no assunto sobre diferenciar uma virtude de um ego.
Sugiro leituras e releituras, reflexivamente, atenciosamente, para aprofundar a compreensão. O ideal é ter um material de anotações ao lado e ir registrando alguns pontos que surgem, algumas dúvidas. E se houver a necessidade de fazer questionamentos, podem me enviar por email pelo contato abaixo do texto.
No próximo capítulo vou aprofundar este assunto.
Ulisses Higino
Poesias Para o Despertar
ulisseshigino@gmail.com
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