sexta-feira, 27 de julho de 2018

Resignação (Qual o sentido da vida?) - Cap.33

AMIZADE

Força de atração que nasce entre dois seres, imantada pelas afinidades e pelo respeito.

Elo sem amarras, união sem fronteiras, individualidades em comunhão, harmonia, equilíbrio.

Magnetismo que mantém os astros ao redor do Sol (amor) e os concede a liberdade de voarem seguros no espaço infinito!

---------------------------------

Eu tive oportunidades de descobrir alguns dons, mas com certeza tenho muitos outros que não poderei descobrir nesta existência. Imagino que seja assim com todos nós.

É provável que eu já tenha vivido existências de sofrimentos, sem a possibilidade de descobrir dons e viver muitas alegrias. Penso que assim talvez aconteça desta forma com todos nós. Um dia talvez possamos descobrir este mistério.

O estudo das existências sucessivas é muito antigo, bem mais antigo que o espiritismo. Todo fenômeno relacionado com o ser humano existe desde que o ser humano existe. Nenhuma instituição tem o monopólio destes fenômenos. Estes fenômenos foram e continuam sendo estudados por muitas instituições.

Eu não concordo com muitas definições sobre a virtude da resignação. Eu a defino como o gesto consciente de suportar o que não pode ser mudado. O meu animal de estimação faleceu, não há mais o que fazer. Sofro mas mantenho a consciência, a serenidade.

Algumas pessoas se encontram impossibilitadas de viverem experiências para descobrir seus dons, pois nasceram com limitações físicas que as impedem de realizar certas atividades. Nestes casos a virtude da resignação é fundamental.

Porque uns nascem em um berço de ouro e outros nascem na miséria? Talvez tudo seja consequência de existências passadas, de acordo com os ensinamentos do Karma e Dharma. Mistérios... Já falei muito sobre estes assuntos, agora não vou me deter aqui.

Voltarei a escrever amanhã.

Fraternalmente,

Ulisses Higino
www.poesiasparaodespertar.blogspot.com.br
Facebook: A Luz da Consciência
ulisseshigino@gmail.com

Nenhum comentário:

Postar um comentário