domingo, 27 de maio de 2018

Considerações sobre o capitulo72 (Eu amo o Brasil) cap.74

JARDINEIRO

Minhas flores, poesias, só florescem pela luz do amor. Não havendo esta chama elas murcham... 

Nada tenho, sou jardineiro apenas.

Os versos que nas mãos perfumam, nada seriam se não cuidasse da terra-alma para que a semente-consciência possa florir, e se não abrisse a janela para que a luz do Sol-amor possa dar vida ao broto!

O poeta é só uma carroça que a qualquer hora pode ficar mudo, basta a alma dormir... E dele sairão somente espinhos.

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Leitoras, leitores, tenho uma séria consideração a fazer sobre o capítulo 72 (Orações que transformam).

Eu já experimentei situações reais como respostas a orações que fiz. Eu não tenho como provar para ninguém que o ocorrido foi devido as orações, mas para mim foram experiências muito fortes, contundentes!
Estou me referindo a orações tradicionais e não a oração-ação que mencionei.

Estas minhas experiências são minhas, intransferíveis. As pessoas que souberem delas poderão "acreditar" ou "desacreditar", são abstratas, não tenho como provar nada para ninguém. Por este motivo digo do perigo destas experiências. São verdadeiras para as pessoas que as vivem, mas quem pode dizer se as pessoas estão sendo vítimas de suas próprias fantasias?

Sobre aquele capítulo eu não tive a intenção de desvalorizar as orações tradicionais, por isto estou fazendo este complemento.

Quem não tem força interior para fazer as orações-ações, agindo por uma transformação na sociedade, acho importante que se apegue a suas orações tradicionais, que tenha a sua fé!

Considero um ato cruel enfraquecer a fé das pessoas.

Se a pessoa tem fé em Yemanjá, ou em Buda, ou em Jesus, ou em Krishna, ou outra divindade, eu respeito profundamente e valorizo a fé desta pessoa!

Existem tantas pessoas sofrendo tanto pelo mundo e provavelmente sobrevivendo pela fé.

Os focos da minha fé foram mudando ao londo dos meus anos, mas quando retirava uma fé, a substituía por outra. Ficar sem fé eu nunca fiquei e não recomendo para ninguém. Seja fé em uma divindade ou fé na força criadora da natureza.

Defendo e protejo a minha fé, ela é a minha principal diretriz de vida! Por este motivo eu atuo em defesa e proteção da fé das pessoas. Só não apoio uma fé que se sustente em agredir os semelhantes e a natureza.

No próximo capítulo vou escrever sobre a greve dos caminhoneiros.

Fraternalmente,


Ulisses Higino
www.poesiasparaodespertar.blogspot.com.br
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ulisseshigino@gmail.com

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