A Fênix e o Dragão da sabedoria sustentam o infinito. Ele, insaciável, se alimenta dela, imortal!
Ela é a alma, após a morte renasce em novo corpo. Ele é a consciência, quando desperta, se expande alimentando-se de sua própria natureza divina!
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Na primeira leitura observamos com o sentido da visão, lemos a mensagem poética. Em um segundo momento necessitamos analisar o significado das palavras, o significado das frases, o significado dos parágrafos, o significado do conjunto. Aos poucos vão surgindo diferentes compreensões sobre a mensagem.
A compreensão é elástica, é viva! Quanto mais analisamos, podemos aprofundar a compreensão, expandi-la. A compreensão vai brotando intuitivamente, uma magia.
A alma é o corpo do SER, a consciência é seus olhos. Logo, se a alma é a Fênix, imortal, sua consciência também é.
A consciência, o Dragão da Sabedoria, quando desperta, começa a se alimentar e se expandir, mais e mais... A alma vive experiências no mundo e a consciência se alimenta da alma, destas vivências.
A mensagem poética gera muitos estímulos para a reflexão, para a concentração, para produzir diferentes compreensões, para o despertar da intuição, da sensibilidade. O sentido por trás desta mensagem está relacionado com a vida. Como descobrir isto? Afirmo que é necessário despertar a consciência, diferenciá-la de pensamentos, emoções e do corpo.
Uma consciência fortalecida com os exercícios de observar, analisar, refletir, compreender uma mensagem poética, se beneficia destes exercícios e pode usar estas habilidades para observar melhor os acontecimentos, as pessoas, as falas, o próprio comportamento, buscando uma compreensão cada vez mais profunda sobre a existência. Mas não é toda mensagem poética que alimenta o despertar da consciência, mensagens inconscientes podem levar ao adormecimento da consciência!
Se nos acostumamos a ser superficiais, não analisar, ou seja, engolir sem mastigar as informações, estamos nos auto-educando para sermos inconscientes, rasos, manipuláveis, impulsivos, etc.
Alma adormecida é carvão, não está vivendo o seu sentido existencial, um potencial adormecido. Alma que busca o despertar se torna brasa, insatisfeita, busca o sentido para a vida, vai se tornando incandescente. Alma que desperta é fogo, brasa que gerou luz!
Ser superficial é se manter como brasa, alma apagada, sendo levada pelo mar da vida, sem conduzir a sua embarcação... Ser superficial é ser jardim abandonado, terreno onde crescem as ervas daninhas, egos...
Sugiro a leitura e releituras desta mensagem e de todas as outras. A compreensão é fruto de trabalho, um prêmio pelo esforço disciplinado, sabedoria.
Voltarei a escrever amanhã.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
www.poesiasparaodespertar.blogspot.com.br
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