A ofensa suja a alma do ofensor...
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No capítulo anterior eu fiz reflexões sobre a "consciência".
"O amor não tem sabor, não provoca desejos; deliciosamente puro!"
O "desejo" gera a "expectativa" e esta gera a "ansiedade" que atua no corpo físico adormecendo a consciência.
Quando ingerimos bebida alcoólica, nosso corpo fica com suas funções em desequilíbrio e a consciência perde o controle sobre o mesmo. Quanto maior for a embriagues, menor o controle da consciência sobre o corpo. Dirigir alcoolizado é um risco, atravessar uma rua, ou qualquer outra ação se tornam perigosas.
A "ansiedade", assim como a embriagues, desequilibra o corpo físico. Sobre o efeito da ansiedade as energias mentais ficam instáveis, as energias emocionais também ficam instáveis e os reflexos dessa instabilidade mental e emocional afetam o corpo físico.
Considerando estas reflexões eu compreendo que a base para a manifestação da "consciência" é a virtude da "serenidade", logo, a base para a inconsciência são os egos (defeitos psicológicos). O ego que é o principal causador da ausência da serenidade é a "ira", raiva.
"A ofensa suja a alma do ofensor!"
A consciência é um conjunto de virtudes, todas elas expressam a pureza do SER. As virtudes não se movimentam pelo "desejo", elas se movimentam pela "vontade consciente".
A consciência não é pensamento, nem emoção, ela se movimenta com a "intuição" e constrói pensamentos e emoções para se manifestar no mundo. Os egos são vícios, defeitos psicológicos, desejos. Os egos geram pensamentos e emoções inconscientes, voltadas para satisfazer seu egoísmo.
Por enquanto ainda estou refletindo sobre a primeira poesia, sendo que a segunda é um complemento dela.
Voltarei a escrever amanhã.
Fraternalmente,
Ulisses Higino
www.poesiasparaodespertar.blogspot.com.br
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