Cheirim de hortelã eu te faço, usando a magia do verbo, e neste instante-manhã, te peço, receba este beijo-perfume nos lábios do teu coração!
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O ser em nós pode ser percebido por meio de práticas contínuas de auto-observação psicológica havendo disciplinas eficientes neste sentido.
Usamos o termo alma para designar a nossa essência. Os olhos da alma é a consciência e ela pode perceber a si mesma por meio da auto-observação, refletindo no sentido de que não somos os pensamentos, nem os sentimentos, nem o corpo (instintos e movimentos).
A consciência pode interromper, a qualquer momento, os pensamentos, emoções e atitudes, usando da força da vontade. Ao fazer isto com frequência passa a sentir a si, esta força que comanda.
O que posso lhes dizer, dentro do meu nível de consciência, é que o ser não tem cheiro, não tem cor, não tem forma e não tem som. É um silêncio profundo de onde se origina a criação (nossos pensamentos, emoções e atitudes).
Se a consciência está adormecida os pensamentos são frutos da inconsciência, se a consciência desperta ela começa a limpar a si dos pensamentos condicionados, egos, e passa a gerar luz para o mundo por meio de pensamentos, emoções e atitudes conscientes.
De onde veio a nossa essência ao nascermos?
Esta é uma das muitas questões que alimentam a busca pelo despertar da consciência.
O amor é a consciência e ela está no Ser!
Fraternalmente,
Ulisses Higino
www.poesiasparaodespertar.blogspot.com.br
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